segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

"Vista Alegre: Diário 1974"

LANÇAMENTO: Sábado, 29 de Janeiro de 2011, às 15,30 horas, no Teatro da Fábrica



 
Um livro Alberto Faria Frasco,
com prefácio de António Bagão Félix

“O Diário 1974 que o Engenheiro Alberto Faria Frasco agora connosco partilha é um diário peculiarmente datado. Quase premonitório no primeiro dia em que o inicia e escreve «este é o primeiro dia de um ano histórico na vida da Vista Alegre». E do país, como se veio a verificar.
Em síntese, um testemunho profundamente humanista. Minucioso. Sem disfarces e biombos.
Destaco, ainda, o seu inquebrantável orgulho de sentimento de pertença à sua empresa num tempo e num país tão deficitários neste domínio. Vê-se que nunca se acomodou na contagiosa doença do conformismo e da resignação do “mais ou menos” que em cada esquina nos espera.”
Com o apoio da Vista Alegre Atlantis, S.A.

Um livro do Cte. Armando José Dias Correia: O MAR NO SÉCULO XXI


Lançamento no dia 29 de Janeiro,
pelas 17 horas, no Casino da Figueira


«A 29 de Janeiro de 2011, pelas 17:00, vai ser apresentado no Casino Figueira, o livro "O Mar no Século XXI", da autoria do Cte. Armando José Dias Correia. A organização do evento é da responsabilidade do Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração (ISCIA).
“O Mar no Século XXI”, de autoria do Cte. Armando Dias Correia, actual Comandante do NRP Bérrio e docente do ISCIA, foi lançado nas JORNADAS DO MAR, que decorreram na Escola Naval, de 8 a 12 de Novembro .
Trata-se de edição da FEDRAVE – Fundação para o Estudo e Desenvolvimento da Região de Aveiro para o DETMAR – Departamento de Tecnologias do Mar do ISCIA.
“O Mar no Século XXI” procura salientar o valor actual do mar em diversas perspectivas, nomeadamente quanto às características físicas, aos recursos vivos, aos recursos vegetais, às potencialidades energéticas, aos recursos minerais, à importância para a ciência, ao contributo para a estabilidade ambiental da Terra, ao peso na economia e ao impacto na geopolítica e na geoestratégia. Aborda, também, a relevância do mar para os Estados Unidos, NATO, Europa e Portugal. No final, apresenta uma análise prospectiva dos desafios marítimos que Portugal e o mundo irão enfrentar nas próximas décadas.»

Ler mais aqui

Fonte: Porto de Aveiro

João Teixeira Filipe, Confrade de Honra da Confraria do Bacalhau

João Zagalo

João Teixeira Filipe, com o seu “nome de guerra” João Zagalo, nasceu na Gafanha da Nazaré a 28 de Agosto de 1924.
Na sua juventude foi carpinteiro naval nos então célebres “Estaleiros Mónica”. Mas veio a celebrizar-se como homem do dóri, na pesca à linha do bacalhau, na famosa Faina Maior.
Foi um primeira linha, um audacioso e afortunado pescador especial, pois pescava mais de 200 quintais de bacalhau por campanha.
Sozinho no meio do mar, no seu pequeno dóri, enfrentando os mares gélidos da Terra Nova ou da Groenlândia, carregava o seu dóri de bacalhau, vinha a bordo descarregá-lo e voltava a enchê-lo de novo com o fruto da sua pescaria. Chegado ao navio, ainda vinha escalar o bacalhau. Era um trabalho verdadeiramente árduo.
Chegou a ser agraciado com o prémio Engenheiro Ramirez pelo Grémio dos Armadores dos Navios da Pesca do Bacalhau.
É com enorme orgulho que a Confraria Gastronómica do Bacalhau presta esta simples homenagem a este Lobo do Mar, que representa tantos outros que passaram anonimamente pela Faina Maior e ajudaram a escrever  páginas da história deste Concelho e de Portugal.

Enviado por Carlos Duarte, da Confraria Gastronómica do Bacalhau

domingo, 23 de janeiro de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

Um livro do poeta Orlando Figueiredo

Reserve na sua agenda esta data: 5 de fevereiro, lançamento do livro os pássaros habitam a casa

Edouard Manet nasceu a 23 de janeiro de 1832

Almoço na relva, de Manet


«Quadro ambicioso e de grande dimensão (215 por 271 centímetros) - como era frequente na altura - pintado por Édouard Manet entre 1862 e 1863, e cujo nome original é Le Déjeneur sur l´Herbe. Foi apresentado publicamente no Salão dos Independentes, realizado em Paris em 1863, e o seu título inicial era Le Bain (O Banho).
Representando quatro figuras inseridas num ambiente natural, uma mulher nua sentada sobre a relva junto a dois companheiros e, mais ao fundo, isolada, uma outra jovem, Manet desenvolveu uma complexa composição que acentuava o efeito de profundidade, sendo possível isolar três elementos fundamentais: num primeiro plano, uma natureza morta de colorido intenso definida pelas roupas da jovem; em seguida os três personagens sentados; ao fundo, um conjunto de elementos vegetais que cortavam a perspectiva e um riacho onde uma rapariga se banhava.»
Ler mais aqui e aqui

O Creoula na RTP2: Este domingo às 21 horas


A RTP2 vai transmitir, este domingo, 23 de janeiro, pelas 21 horas, um documentário sobre a vida a bordo do último lugre português da pesca do bacalhau. No Creoula, três antigos pescadores da grande faina contam as razões das suas escolhas. Recordam as campanhas de seis intermináveis meses nas águas geladas dos bancos da Terra Nova e as duras condições de vida e de trabalho da sua juventude. Um filme realizado por Elsa Sertório e Ansgar Schäfer, produzido pela Kintop.

Fonte: Rádio Terra Nova

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