sábado, 10 de julho de 2010
FOTOGRAFIA: OLHOS SOBRE O MAR
Concurso atinge o maior número de participantes de sempre
Com a participação de 130 fotógrafos de todo o país, atingiu-se o maior número de participantes das sete edições do Concurso de Fotografia organizado pela Câmara de Ílhavo e subordinado ao tema "Olhos sobre o Mar".
Estão presentes a concurso 590 trabalhos a cor e 251 a preto e branco, que irão ser alvo de escolha do júri composto por profissionais de fotografia e representantes das entidades patrocinadoras.
Os resultados serão conhecidos em Agosto, sendo os melhores 50 expostos nesse mês no porão do navio-museu Santo André.
O que seria a felicidade?
Aristóteles
QUE QUEREMOS? SER FELIZES
Anselmo Borges
Não há dúvida de que é realmente isso que queremos: ser felizes. Mas, quando se trata de dizer em que consiste a felicidade, encontramos tremendas dificuldades.
A felicidade é o sumo bem. Mas já Aristóteles escreveu: "Todos os homens estão praticamente de acordo quanto ao bem supremo: é a felicidade. Mas, quanto à natureza da felicidade, já não nos entendemos." Também Kant se referiu a essa coisa indefinível, que é o objecto dos nossos sonhos, trabalhos e anseios, nestes termos: "O conceito de felicidade é tão vago que, embora toda a gente deseje alcançar a felicidade, nunca ninguém consegue dizer de forma definitiva e constante o que realmente espera e deseja."
Uma das razões da dificuldade reside no facto de a felicidade ter tanto de subjectivo. A prova está em que encontramos pessoas felizes, apesar de, na nossa percepção, a sua situação as dever levar à infelicidade.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
“A profundidade dos sexos - Para uma mística da carne”
A profundidade dos sexos
“A profundidade dos sexos - Para uma mística da carne”, de Fabrice Hadjadj, é uma das últimas novidades das Paulinas. Da obra, prefaciada pelo P. José Tolentino Mendonça, oferecemos um excerto retirado do capítulo “Da glória dos corpos”:
Mistério e publicidade
Nada se afigura mais hostil ao mistério do que a publicidade: as exibições vulgares, os refrães maçadores, os engodos grosseiros são o contrário do invisível e do íntimo. E, no entanto, porque ela visa suscitar um desejo irresistível, a publicidade tem, sem saber, de lidar com as nossas aspirações mais profundas. O que naturalmente queremos é a bem-aventurança: «Todos os homens procuram ser felizes. Não há excepção, por diferentes que sejam os meios que eles em pregam». Se o bem soberano estivesse diante dos nossos olhos, não poderíamos deixar de o escolher. Mas, à nossa frente, há apenas coisas limitadas, captando dele tão-só um reflexo fugaz; por isso, nenhuma delas pode atrair-nos ao ponto de nos privar do nosso livre-arbítrio. Todavia, para forçá-lo um pouco, importa que, de algum modo, o objecto no cartaz se enfeite, por um instante, de uma bondade suprema. O salsichão Saint Justin dá-vos, de novo, o Gosto do Verdadeiro; o creme Eternal varre as vossas rugas; o portátil X-tremity permite-vos estar em toda a parte ao mesmo tempo...
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Folclore na Gafanha da Nazaré, com grupo italiano
Amanhã, sábado, é dia do Festival Nacional de Folclore da Gafanha da Nazaré, na Alameda Prior Sardo, para o qual estão todos convidados. Este ano o Festival conta com a participação de um grupo italiano. O anfitrião, Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, oferece mais uma festa, que merece o acolhimento do nosso povo.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Receitas dos santuários devem ter função social
Santuário de Fátima
A preocupação com os mais pobres deve ser uma das prioridades dos santuários, especialmente no “acolhimento, misericórdia e eucaristia, mas também em gestos solidários de partilha”.
A ideia foi lançada esta Quarta-feira pelo presidente do Conselho Permanente da Associação Santuários de Portugal, Pe. Sezinando Alberto, durante o encontro dos Secretariados Diocesanos das Migrações, que decorre em Ferragudo, diocese do Algarve.
O reitor do Santuário de Cristo Rei, em Almada, defende que uma percentagem dos fundos daqueles lugares santos deviam ser destinados à “função social”, posição apoiada pelo secretário da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, Fr. Francisco Sales.
“Os santuários, se não tiveram uma atenção aos mais pobres e mais frágeis, se não tiverem atenção à misericórdia de Deus, podem fazer muitas coisas dignas da evangelização mas ficam coxos”, afirmou o religioso franciscano, que sugeriu a entrega do “dinheiro das promessas” às instituições de apoio sócio-caritativo.
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