segunda-feira, 9 de março de 2009

“Andar Solidário” no Arciprestado de Ílhavo

Dando e dando-se sem esperar recompensa 



No fim-de-semana, 60 jovens do Arciprestado de Ílhavo participaram numa experiência de voluntariado social, programada com o título “Andar Solidário”. A experiência teve como painéis de fundo instituições do concelho, nomeadamente, a Obra da Criança, o CASCI e os Lares de São José, do Divino Salvador e de Nossa Senhora da Nazaré. A acção culminou na eucaristia dominical, às 11 horas, na Gafanha da Nazaré, presidida pelo Prior Francisco Melo, que coordenou o projecto. 
Para o Prior da Gafanha da Nazaré, esta iniciativa, que se inseriu no Plano Pastoral do Arciprestado de Ílhavo, onde se concretiza o Plano Diocesano, teve, como objectivo, “despertar nos cristãos o sentido da caridade e da solidariedade”. 
Este projecto envolveu 60 dos 300 jovens ligados à Pastoral Juvenil das seis paróquias do arciprestado, sendo certo que, vivências como esta, hão-de repetir-se, também noutras faixas etárias.
O Padre Francisco adiantou que o voluntariado, “dando e dando-se sem esperar recompensa”, é fundamental no mundo em que vivemos, onde “tudo se paga e tudo tem um preço”. A Sara, que cumpriu a sua tarefa no Lar Nossa Senhora da Nazaré, garantiu-nos que estava a ficar “mais informada”, acrescentando que assim se “construía como pessoa, recebendo mais do que dava”. Para a Irmã Donzília, do Lar de São José, a presença dos jovens junto dos idosos é muito gratificante. Embora neste lar haja voluntários mais velhos, a realidade é que a juventude consegue “dar outra vida” a toda a gente. “Sinto no rosto dos idosos a alegria de ver os jovens com esta boa disposição”, disse. Informou que nesta casa o aspecto da animação está assegurado por uma técnica, mas aos fins-de-semana fica tudo muito parado. Era interessante, por isso, que houvesse mais voluntários para suprir carências a este nível. “No Natal e no Carnaval, há sempre grupos que aparecem, porém, depois… durante o resto do ano, todos se esquecem…”, 
O Luís, que jogava basquetebol na Casa da Criança, considerou esta acção muito enriquecedora. Aqui, “encontramos a fragilidade da vida de muitos jovens acolhidos pela instituição; às vezes, nem nos apercebemos dos problemas por que passaram”, disse. Mas logo acrescentou que os viu felizes. Ao sublinhar a importância de sairmos dos nossos aconchegos para viver momentos como este, o Luís, questionou-se: “Nós, que temos tudo, como é que reagiríamos, se vivêssemos situações como as que alguns jovens da Casa da Criança viveram?” 

Fernando Martins

Texto publicado em 9 de março de 2009, com nova foto e ortografia atualizada. 

domingo, 8 de março de 2009

O Deus antigo e o Deus novo

"Tudo o que é grande e belo na vida exige sacrifícios. Que o digam os que se dedicam ao desporto, às artes, à investigação. A busca do prazer imediato mata o prazer diferido, aquele que vem da perfeição que se vai realizando. O amor do sacrifício é uma doença. Sacrificar-se por amor é expressão de boa saúde humana e espiritual."
Vale a pena ler a crónica de Frei Bento Domingues, aos domingos, no "Público". Pode lê-la aqui.

The White Ship

Santa Maria Manuela
O Marintimidades já publicou o documentário The White Ship, que é, de facto, um bocado de todos nós. Ana Maria Lopes diz mesmo que é uma relíquia. Também o recebi, enviado por vários amigos e leitores do meu blogue. Agradeço a gentileza e a insistência. Eles sabem que gosto destas coisas boas. Aqui fica, então, para todos.

... Todas as coisas deste mundo têm outra, por que se possam trocar

... Todas as coisas deste mundo têm outra, por que se possam trocar. O descanso pela fazenda, a fazenda pela vida, a vida pela honra, a honra pela alma; só a alma não tem por que se possa trocar. E sendo que não há no mundo coisa tão grande, por que se possa trocar a alma, não há coisa no mundo tão pequena e tão vil, por que a não troquemos e a não demos. Ouvi uma verdade de Séneca, que por ser de um gentio folgo de a repetir muitas vezes: Nihil est homini se ipso vilius: não há coisa para conosco mais vil que nós mesmos. Revolvei a vossa casa, buscai a coisa mais vil de toda ela, e achareis que é vossa própria alma. Provo. Se vos querem comprar a casa, o canavial, o escravo ou o cavalo, não lhe pondes um preço muito levantado e não o vendeis muito bem vendido? Pois se a vossa casa, e tudo o que nela tendes, o não quereis dar, senão pelo que vale, a vossa alma, que vale mais que o mundo todo, que custou tanto como o sangue de Jesus Cristo, porque a haveis de vender tão vil e tão baixamente? Padre António Vieira

Dia Internacional da Mulher

Tanto se tem escrito sobre este dia, tanto se tem discutido, que eu acho, na minha modesta opinião, que não precisamos de nenhum dia especial do calendário, para nos sentirmos MULHERES! O nosso protagonismo social, político, familiar é por demais evidente, que dispensaria a "caridade" dos homens, para que nos sintamos reconhecidas no nosso esforço, no nosso sacrifício, na nossa abnegação. Falo por mim e por tantas mulheres sem voz, que todos os dias dão à sociedade e ao mundo, a prova do seu precioso contributo, para uma vida harmoniosa, equitativa, de qualidade. Nunca me arroguei o direito de lutar pela igualdade, já que esta, a conquistar-se, seria pela participação activa nos problemas concretos e não pelo enfileirar em demonstrações mais ou menos glamourosas de espectacularidade. Igualdade? Nunca a desejei! Os homens são aquelas criaturas maravilhosas de que as mulheres tanto gostam! Para quê manifestar o contrário? Equiparação de direitos, de benefícios, de reconhecimento social e político, isso sim! Igualdade, para mim, seria monotonia! Nunca pretendi ser igual aos homens! Na diversidade e na diferença é que está a riqueza, a harmonia! É muito mais interessante o convívio entre seres diferentes, com a s suas especificidades, do que tudo igualzinho, como algumas feministas apregoam. Reportando-me aos meus tempos de estudante, na Lusa Atenas, em que completava a minha formação académica, evoco aquela socióloga americana, de seu nome Ângela Gillian, (a minha memória ainda não foi para a reciclagem!). Comemorava-se, nesse ano da Graça de 1977, de forma ruidosa, o Bicentennial americano, com pompa e circunstância, como é próprio da sociedade americana. Era uma jovem nação, com apenas dois séculos de história, comparada com a longevidade dos nossos oito séculos, mas que já se tinha imposto ao mundo. A minha atracção por esta sociedade fez-me optar por uma licenciatura, na vertente Norte-Americana, quiçá por algum mecanismo secreto de gratidão a alguém! Recordo a forma inflamada, como a Professor nos falava dos movimentos sociais dos Estados Unidos, aquele melting pot, tão instável quanto fomentador de rebelião social! E... no meio da exposição dos assuntos da cadeira "História das Ideias e da cultura na América", tomámos conhecimento, entre outras coisas, dos movimentos de luta pela igualdade das mulheres na sociedade americana. E eu... que não quero a igualdade!!! Foram tão longe nos seus objectivos igualitários, que não sei se a sério se a brincar, nos foi transmitido o seu propósito de mudar o nome à História! Dito em Língua Inglesa, tem realmente efeitos "especiais"! As mulheres americanas pretenderam que a History, se passasse a chamar Herstory! Só para finalizar, e porque a referida Professor era mulata, deve estar a regozijar-se com a eleição deste jovem e "colorido" presidente afro-americano, de seu nome Barak Obama! Devo dizer que também nutro grande simpatia por ele... apesar de ser homem, de cor, mais tudo o resto que as feministas querem "abater"!!!
M.ª Donzília Almeida
06.03.09

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 121

BACALHAU EM DATAS - 11
PESCA ERRANTE NA TERRA NOVA
Caríssimo/a:
Como vimos de uma “pesca é abundante”, façamos uma pausa e saboreemos uma descrição de mão de mestre... Não será causa de calafrios (tão longe estamos no tempo e no espaço!...),mas dará aso a alguns abanões de cabeça já que ficamos a saber que... uma barrica podia ter várias utilizações!... «...[D]eixou de haver bons fundeadouros para todos, começando então a assistir-se a uma verdadeira guerra de usurpação de lugares já ocupados, onde prevalecia a lei do mais forte, lei que tem a idade do mundo. E surgiam disputas frequentes que descambavam em confrontos violentos e muitas vezes terminavam em tragédia. Ora foi na sequência destes conflitos que os Portugueses, sempre em menor número, se viram desalojados dos seus lugares em terra, pela pressão de Ingleses, Franceses, Bretões e Normandos. Não se deram no entanto por vencidos, e numa atitude típica da nossa gente, "desenrascaram-se", arranjaram solução para o grave problema, ocorrido tão longe da mãe-pátria: viram-se obrigados a pescar de bordo dos seus navios. Foi pois por força das circunstâncias que os Portugueses foram os pioneiros da pesca praticada nos bancos, modalidade que muitos outros viriam a adoptar por idênticas razões, ou porque ao chegarem à Terra Nova encontravam as baías ocupadas pelo gelo. Vejamos agora como se processava a pesca nos bancos, ou seja, de bordo dos navios. Durante a travessia para os pesqueiros, toda a gente se empenhava na preparação das artes de pesca - linhas, anzóis, zagaias, etc. - a que no seu conjunto os pescadores chamavam estrafego. A viagem, mais ou menos morosa, dependia da força do vento e do lado de onde este soprava; de feição, só os de popa, com singraduras mais confortáveis, já que ventos de proa obrigavam os navios a bolinar, tipo de navegação em ziguezague, encanto dos grandes mestres velejadores, que bordada após bordada, se vão a pouco e pouco aproximando do seu destino. Posições exactas não as havia nesses tempos recuados, o habitual era a prática da navegação estimada, com a inevitável acumulação de erros, que muitas vezes atingiam muitas milhas. O cálculo da latitude, por observação do sol ao meio-dia, ou da Estrela Polar ao crepúsculo vespertino, já era conhecido, embora o seu método dc obtenção, de tão simples que era, não fosse de grande rigor. Mas era suficientemente bom para dar uma ideia aproximada, para desfazer ambiguidades. E quanto à longitude do navio, cujo cálculo não era ainda conhecido, era problema secundário, com que pouco se preocupavam, pelo menos durante a maior parte da longa viagem, às vezes de três semanas, às vezes de um mês. Eles sabiam que no momento próprio, as primeiras indicações da sua aproximação ao imenso planalto continental da Terra Nova lhes Seriam fornecidas de forma graciosa e natural. A mudança da cor da água, o aspecto da atmosfera, o abaixamento da temperatura, , tudo isso lhes dizia que já não estavam longe. Por fim, o aparecimento das primeiras aves marinhas, gaivotas e pombaletes, cuja aparição ocorre normalmente a cerca de 25 a 30 milhas da orla dos Grandes Bancos; poucas a princípio, mas gradualmente mais numerosas, eram indicador infalível da distância a que se encontravam. A partir de então, os cuidados com a navegação redobravam. Agora o importante era ganhar a latitude do local onde se pretendia iniciar a pesca, e uma vez atingida esta, navegava-se em longitude, ou seja, ao longo desse paralelo. Depois prevalecia a prática, a experiência acumulada ao longo dos anos, os registos pessoais acerca da profundidade e natureza do fundo na área pretendida, o que se conseguia com o prumo de mão, em cuja base existia um cavado que se enchia com sebo ou sabão, de modo a que ao bater no fundo do mar, este pudesse colher amostras. Nos últimos dias de viagem, caso o tempo o permitisse, ou mesmo já dentro dos bancos, o carpinteiro de bordo, ajudado pelos companheiros, montava sobre a borda falsa, mas exterior a esta, uma espécie de estrado largo e corrido onde eram encastradas barricas de fundo duplo e reforçado, a certa distância umas das outras. Era de dentro destas barricas, espécie de púlpitos acanhados que davam total garantia de segurança e estabilidade aos seus movimentos, que os pescadores exerciam a sua actividade, de linha na mão, do nascer ao pôr do sol, com um breve intervalo para a refeição do meio dia. Protegiam-se do frio vestindo grossas camisolas de lã e calças de surrobeco, e calçavam as tradicionais botas de cabedal até ao joelho, com sola de madeira para lhes manter os pés quentes. Sobre o corpo usavam um amplo avental de couro em forma de poncho mexicano, que enfiavam pela cabeça e pendia depois por fora da barrica, de modo a protegê-los da água que escorria dos peixes que iam alando, e também das surriadas, quando as vagas batiam no costado. Na cabeça um gorro de lã com protecção para as orelhas, e sobre este, o inseparável sueste. Ao lado de cada barrica, suspenso de um gancho, havia um pequeno cesto onde eram guardadas as línguas que os pescadores logo retiravam do peixe, forma expedita de contabilizar no fim do dia o número de peixes capturados. Quando a pesca se iniciava, deixava-se que o navio atravessasse, oferecendo ao vento ou à ondulação o bordo preparado, normalmente o de estibordo. Deste modo o navio ia derivando ao sabor do vento ou da corrente, mantendo por conseguinte as linhas sempre afastadas do costado. Ao pôr-do-sol largavam a âncora, amarrada a um forte cabo de cânhamo, que iam deixando correr até terem fora cerca de cinco vezes a profundidade. Dada a forma como era praticada, esta modalidade de pesca era conhecida por "pesca errante". A linha de pesca que cada um utilizava tinha na extremidade um triângulo de ferro suspenso por um dos vértices; e de cada um dos outros vértices saíam os estralhos a terminar no anzol. O isco utilizado era variadíssimo, tudo servia. De terra traziam cavala e arenque salgado em barricas, mas sendo a sua quantidade insuficiente, recorriam a tudo o que pudesse atrair o bacalhau, cuja voracidade é tal que o leva a comer os seus próprios congéneres mais pequenos. E assim iscavam por vezes os anzóis com vísceras do próprio peixe, com pedaços de aves marinhas que apanhavam com uma linha fina e um anzol coberto com um pedaço de fígado, com pedaços de búzios apanhados com nassas que lançavam para o fundo do mar, quando o navio se imobilizava no fim do dia. Caso aparecesse lula, não havia direito a descanso: todos os pescadores, mesmo que já estivessem deitados, eram acordados e de toneira na mão tentavam apanhar o máximo que pudessem, conhecendo a preferência que o bacalhau tinha por esta espécie, um dos seus petiscos favoritos.» Bem haja, capitão Valdemar, por nos brindar com imagens tão perfeitas e verdadeiras. Estas encontram-se no seu livro Histórias Desconhecidas dos Grandes Trabalhadores do Mar, na página 30.
Manuel

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Maternal… Uma heroína! Luz que ilumina Homens divinos, Enlevados, Reconhecidos!
Donzília Almeida 08-03-09

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