domingo, 25 de janeiro de 2009

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos

Encerra-se hoje a Semana de Oração pela Unidade dos Cristão. A ideia de procurar a unidade entre todos os que aceitam Jesus Cristo como Salvador torna-se cada vez mais urgente. Não que isso signifique à partida a integração plena na Igreja Católica, mas que leve todos os cristãos a assumirem a defesa, de mãos dadas, de tudo o que consideram essencial na Mensagem de Cristo, para a instauração do Reino de Deus no mundo. Mas porque é muito difícil, porque tem sido complicado pôr de lado questões que até geraram guerras há séculos (e ainda hoje), temos de esperar que o Espírito Santo nos ilumine a todos nos caminhos da aproximação mútua, na base do amor fraterno, vivido no dia-a-dia. Santo Agostinho deixou-nos um lema lapidar que urge pôr em prático, se é que queremos dar passos significativos na procura da unidade de todos os cristãos: “Unidade no certo, liberdade no duvidoso e caridade em tudo.” Seria interessante que começássemos a pensar nisto. E então, para que o Espírito Santo sinta o nosso interesse e as nossas convicções, não podemos dedicar à questão da unidade apenas uma semana de oração, mas o ano todo e todos os anos que forem precisos. Fernando Martins

Tecendo a vida umas coisitas – 115

BACALHAU EM DATAS - 5

Lugre Santa Joana

A PESCA NA TERRA NOVA DOS BACALHAUS
Caríssimo/a:
Curiosidade para saber como se processava a pesca do bacalhau nesses recuados séculos? É natural; leia-se então o que nos diz um dos nossos entendidos e experimentados: «Vejamos agora como se processava a pesca na Terra Nova nos seus primórdios. A primeira modalidade de pesca praticada na Terra Nova foi chamada "pesca na costa", por ser aí e não no alto mar que ela era praticada. À medida que os navios iam chegando, aproximavam-se o mais possível de terra, e os respectivos capitães escolhiam de entre as baías livres, aquela que lhes proporcionasse um fundeadouro abrigado e uma boa extensão de praia. O navio fundeava normalmente com dois ferros, o mais próximo possível da margem. Só então eram arriadas para a água as duas chalupas que transportavam para terra todo o pessoal encarregado de proceder à montagem das instalações destinadas ao processamento e armazenamento do pescado. Estas instalações consistiam num trapiche rudimentar, feito de estacaria, onde o peixe seria descarregado da chalupa e imediatamente processado, isto é, trotado, eviscerado, aberto e lavado, e depois de escorrido, salgado em pilhas dentro de um barracão igualmente muito rudimentar, feito também de estacas de madeira, coberto com um toldo ou ramaria de pinheiros a fazer de telhado, para o abrigar das intempéries. A pesca era feita com redes de cerco, do tipo ainda hoje usado na pesca da sardinha, onde o bacalhau, uma vez enxugado na enorme bolsa fechada por baixo, era transferido por meio de capinetes para uma das duas chalupas de manobra que o ia descarregar ao trapiche de processamento. Após algumas semanas de salga, durante a qual o sal retirava do peixe a sua água de constituição, substituída por uma solução salina ao nível celular, com o peixe já parcialmente desidratado, passava-se à última operação, a secagem. Esta operação extremamente importante, não se fazia de forma contínua, mas sim por etapas, com vários dias de exposição ao sol em cima dos seixos da praia, ou, na falta destes, em cima de um estendal feito com ramagens de árvores ou arbustos, seguidos de alguns dias de repouso. Esta alternância no tratamento do pescado repetia-se várias vezes, até que o peixe atingisse o grau de cura desejado. Era pois uma operação morosa, pelo que só uma parte do peixe capturado era trazido completamente seco, pronto para a exportação. Grande parte, ou seja, todo aquele que era capturado e tratado a partir de determinada fase da viagem, vinha na condição de bacalhau frescal, a ser seco depois em terra. No início toda a gente vinha dormir a bordo, como medida de precaução contra qualquer ataque dos indígenas que habitavam a ilha. Mas com o passar do tempo, depois de verificada a índole pacífica dos habitantes que cada vez mais se foram refugiando no interior, o navio passou a ser desarmado e todos os materiais transferidos para terra. Agora que toda a gente dormia no próprio local de trabalho, numa grande cabana comunal onde cada um dispunha do seu catre individual feito a seu gosto e à sua medida, evitava-se o constante vaivém terra-navio-terra com uma considerável economia de tempo. O navio, ancorado perto da margem, permaneceu sempre como a principal base de apoio de todas as operações. Era assim que as coisas se processavam no início da pesca naquelas paragens, em que havia lugar para toda a gente, pois eram muitas as baías e enseadas onde cada um assentava o seu arraial. Basta lembrar que a Ilha da Terra Nova, com os seus 110.000 km quadrados de superfície, tem um perímetro de costa da ordem dos 9000 km. Este número impressionante deve-se ao facto da costa ser profusamente recortada, sobretudo na parte leste da ilha, por efeito de uma terrível erosão glaciar no passado longínquo.» [HDGTM, 29]
Manuel

sábado, 24 de janeiro de 2009

A crise da economia instalou-se

URGÊNCIAS DO TEMPO
A crise da economia instalou-se. Começou por desacelerar o ritmo anunciado, depois estagnou o crescimento previsto e entrou em recessão. Agora é mais do que se vê e ouve. Que virá a seguir?! Tende a alargar-se a nível nacional e mundial. A economia real, a das pessoas que contam os cêntimos para custear as despesas obrigatórias, vai dando sinais alarmantes: os que chegam aos meios de comunicação de multidões e os que ficam nos grupos de atendimento caritativo da vizinhança ou de alguma associação humanista e cristã. O tempo urge novas medidas. A consciência humana tem de mostrar a sua face social e fazer-se solidária. Os cidadãos devem fazer ouvir a sua voz humanista e reivindicar os valores em todas as iniciativas de superação. As empresas, na sua organização e produção, são chamadas a revalorizar a sua componente ética. As forças sociais e políticas hão-de convergir nas suas propostas de acção. A Igreja, ao verificar como estão em jogo a pessoa e os direitos fundamentos que explicitam a sua dignidade, há-de posicionar-se correctamente, com firmeza e humildade, defendendo propostas que eliminem ou atenuem os sacrifícios das pessoas e das classes mais desfavorecidas, reforcem a participação de todos, desenvolvam a solidariedade entre os grupos socioprofissionais, fomentem a cooperação no âmbito nacional e internacional. A Igreja, dentro da sua missão específica, há-de opor-se a que sejam os empobrecidos a pagar “a factura da crise” e fomentar correntes de pensamento e de intervenção que evitem privatizar os benefícios e generalizar as perdas. Há-de, com lucidez e valentia, cultivar e promover o sentido do bem comum, ainda que contrariando os interesses privados, próprios ou alheios, praticar e difundir um estilo de vida sóbrio e solidário, educar para o uso dos bens, destacando o comércio justo e o consumo responsável num mundo de recursos escassos. O tempo do mercado desregulado e da globalização comandada pela “mão invisível” de quem pode dispor dos mecanismos controladores; o tempo da colectivização anónima e despersonalizante e da centralização planificada e asfixiante da liberdade de iniciativa e de associação, esse tempo encurtou ou melhor devia ter “chegado ao fim”. Uma nova forma de vida organizada está em construção. Uma cultura que privilegie os valores dignos da condição humana tem de ser preferida e desenvolvida. Uma religião que desvele à pessoa a sua autêntica “estatura e vocação” que germinalmente está em si mas precisa de desabrochar continuamente, deve ser encarada como um bem para a humanidade e um valor a integrar nos dinamismos da sociedade. Entre o mercado livre e o Estado centralizador está a pessoa e a multiplicidade das associações em que expressa a sociabilidade e constrói a solidariedade, dimensões fundamentais para a sua realização humana. São estas que constituem parte indispensável do tecido social que dá consistência e vitalidade ao circuito económico: da extracção e produção de bens à sua comercialização e consumo ou conservação. A urgência do tempo surge clara no episódio da prisão de João Baptista. Encarcerado por ordem de Herodes, cala-se a voz do profeta que reclama o direito e a justiça, que aponta o machado posto à raiz da árvore pronto para a cortar, que proclama estar presente Alguém que vem inaugurar uma “nova era”. Este Alguém é Jesus Cristo que, sabendo do que haviam feito a João, irrompe em público com a boa nova de que é urgente uma mudança radical e total, a começar pelo interior de cada pessoa. A inteligência devia colocar-se ao serviço da verdade e procurá-la incansavelmente; o coração abrir-se a todos e estabelecer relações solidárias e fraternas de convivência; a vontade querer efectivamente o bem dos demais, tanto como se deseja o bem próprio; enfim, um olhar novo em que se espelha esta forma original de ser, de estar e de conviver ou seja um olhar que transmite a realidade nova vivida e anunciada por Jesus Cristo e confiada aos cristãos, seus discípulos. Georgino Rocha

ÉTICA E RELIGIÃO NA ECONOMIA

Perante o estrondo da crise financeira, que está a chegar, avassaladora, à economia real, há da parte de muitos um enorme apelo à ética e aos valores na finança, na empresa e na economia em geral. Há vantagens nisso, como diz Josef Wieland, professor de Ética: os valores éticos trazem enormes bens à empresa, como, por exemplo, a segurança jurídica; "a reputação da empresa aumenta e ela acaba por receber os melhores e mais motivados colaboradores". É preciso ter em conta que a corrupção vai recuar e "as regras éticas defendem em todo o mundo os empresários da prisão". Não é por acaso que são esperados quatro mil participantes no sexto congresso cristão de empresários e gestores, que se realiza em Düsseldorf, Alemanha, de 26 a 28 de Fevereiro próximo, sob o lema Avançar para a Chefia com Valores. Isto não significa de modo nenhum que a ética empresarial seja um exclusivo dos crentes, mas a fé tem de ter influência no mundo dos negócios. Na Alemanha, 66% dos empresários dizem acreditar pessoalmente em Deus e, segundo impulse, revista para empresários, no seu número de Janeiro, a união de empresários católicos atingiu o número histórico de mais de 1200 membros e, no caso dos empresários protestantes, o número multiplicou-se em poucos anos por dez, sendo agora 600. Segundo uma sondagem da Forsa, as normas éticas e morais desempenham um grande papel para 50% dos empresários alemães, sendo interessante verificar que essa normas são mais importantes para os empresários protestantes (58%) do que para os católicos (47%). Segundo a mesma sondagem, da fé derivam deveres: responsabilidade pelos trabalhadores (71%), sinceridade, justiça, lealdade (31%), decisões socialmente compatíveis (18%) e há limites morais para o rendimento pessoal: católicos (62%), protestantes (42%), sem confissão religiosa (56%), empresários em geral (52%). Haverá contradição entre a fé em Deus e a maximização do lucro? Os crentes em geral respondem: sim (28%), não (68%). Os passos da Bíblia mais citados pelos empresários crentes são: "ama o teu próximo como a ti mesmo", "o Senhor é o meu pastor" e os dez mandamentos. Segundo o bispo Wolfgang Huber, presidente do Conselho da Igreja Evangélica na Alemanha, a maximização do lucro e o amor do próximo podem ser compatíveis: "a Igreja não é estranha à realidade". A responsabilidade económica precisa de ter os pés assentes na terra e a proximidade ao Homem. A presente crise financeira não pôs em causa a economia social de mercado. De qualquer forma, o sistema desequilibrou-se e é preciso corrigi-lo. Quanto à justiça, há um critério importante: "As diferenças na sociedade devem estabelecer-se de tal modo que também as pessoas que se encontram no fundo da escala possam estar convencidas de que o sistema em geral é justo e lhes é favorável também a elas." Dos debates tensos de Gerd Kühlhorn com os empresários para impulse, resultaram dez mandamentos para os empresários cristãos, que "talvez sejam um pouco simples, mas certamente mais claros do que todos os fanfarronantes Codes of Conduct". Aqui ficam:1. Trata dos negócios de tal modo que a tua empresa tenha um bom lucro. 2. Sê justo com os teus parceiros de negócio. 3. Mostra estima pelos teus colaboradores. 4. Faz negócios prospectivamente e assegura o futuro da tua empresa. 5. Procura parceiros que como tu acreditem em Deus. 6. Cultiva a humildade. 7. Coloca os teus talentos e recursos ao serviço dos outros. 8. Não te percas no trabalho. 9. Reconhece que a tua empresa não te pertence a ti, mas a Deus. 10. Respeita todos os que não partilham a tua fé. No fundo, como diz o bispo W. Huber, encontramo-nos num "ponto de viragem". A confiança é "um capital tão importante para a economia como o dinheiro". Por isso, é preciso que os empresários estabeleçam "um equilíbrio entre a eficiência económica e as consequências sociais do negócio empresarial". Afinal, a economia não é fim em si mesma, pois é o Homem que tem de ocupar o centro. Daí, como lembrou Martin Buber, o sucesso não ser "um dos nomes de Deus". A solidariedade, sim. Anselmo Borges, in DN

OFICINA DA FORMIGA reproduz peças do Museu Alberto Sampaio



A “Oficina da Formiga” dedica-se a reproduzir cerâmica tradicional, respeitando os elementos essenciais (Mar, Terra e Ar), nomeadamente, peixes, galos, flores e pássaros. Alguns destes desenhos surgiram há mais de 100 anos, sendo todos de autores desconhecidos. Diz-se, por isso, que são motivos tradicionais. 
No “site” de a “Oficina da Formiga” pode ler-se que “As formas são principalmente os pratos e as travessas oitavadas ou ovais. As cores são todas de alto fogo predominando o azul, o verde, o rosa, o castanho e o amarelo”. 
Isabel Maria Fernandes, que foi Conservadora do Museu de Olaria (de 1983 a 1995), trabalha desde 1999 como directora do Museu Alberto Sampaio, em Guimarães. Dedica-se ao estudo da cerâmica portuguesa em geral, mais especificamente da louça preta e da faiança oitocentista. Para além disso procura desenvolver a reflexão sobre temáticas ligadas aos museus, ao estudo e inventariação do património móvel. É autora de obras sobre a cerâmica portuguesa, mas também sobre algumas temáticas relacionadas com a museologia e a arte sacra. 
Quando visitou a “Oficina da Formiga”, encantou-se com os trabalhos ali produzidos e mais tarde forneceu algumas fotos de peças existentes no Museu Alberto Sampaio, para que fossem reproduzidas e posteriormente vendidas aos visitantes do museu. 
Apresento, neste meu espaço, para apreciação, o resultado dessas reproduções. Nota: Informações fornecidas pela “Oficina da Formiga”

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

TERCEIRA: Património e Serenidade

Praia da Vitória: Marina
"As Ilhas Misteriosas"
“Bela e pitoresca, a Ilha Terceira entrelaça com mestria a riqueza natural com a história documentada por um património de excepção.” Assim começa o texto alusivo à Terceira, nos Açores, como desafio a uma vista às “Ilhas Misteriosas”, de recantos virgens, que uma revista me trouxe há dias. Deixei então voar a minha imaginação até à Praia da Vitória, na Terceira, onde vive e trabalha o meu filho João, que me relata, com frequência, quadros pintados de cores únicas, que a humidade aviva e mantém frescos. Pudesse eu visitar as ilhas açorianas com serenidade e vagar quanto baste, para delas colher flores que enfeitassem histórias de penedos e mar, de vulcões fechados, de tremores de terra, das graças do Espírito Santo, das touradas à corda, de caminhos com marcas de coloridos aristocráticos. Mais ainda: para saborear o peixe fresco de águas cristalinas, a saborosa alcatra de vaca, os doces de “chorar por mais”, sem esquecer o “verdelho” criado em chão ou muros de pedra solta. FM

Crónica de um professor

A cadelinha…
Na antecessora NAC, (Nova Área Curricular, não disciplinar) Área – Escola, várias vezes, fora tratado o tema. Era um dos predilectos dos alunos, pois a ligação afectiva com os animais de estimação, vulgo pets remonta aos primórdios da vida do homem na Terra. Na verdade, “Animais de companhia”,” Animais abandonados”, "Animais de estimação”, revestindo-se de qualquer uma destas designações, o assunto era muito pretendido, no início do ano, quando se impunha a discussão e posterior selecção do tema, a ser tratado por cada turma. Quantas vezes se maravilhou com as descobertas que os seus alunos faziam e lhe davam a conhecer, sobre as manifestações comportamentais e outras, dos nossos queridos cãezinhos, Sim, porque a teacher também nutre um afecto muito especial pelos caninos! Nesse dia, a seguir aos Reis, a propósito de um episódio ocorrido com um suposto cachorrinho perdido, foi notável o movimento de solidariedade gerado, pela descoberta de uma cadelinha abandonada. Acontecera no dia anterior, durante o Cortejo dos Reis, nesta abençoada vila, quando a Sara e a Joana notaram que a cadelinha que entrara distraidamente num supermercado local, fora vista com animosidade e intromissão num espaço restrito aos humanos, Aí, tenham paciência, mas reserva-se uma parte dos louros, no trabalho de sensibilização e solidariedade para com os desprotegidos da sorte. Afinal, qual é o papel do professor, se não ajudar a criar no aluno uma consciência cívica de respeito e tolerância para com os seus pares, ainda que nele incluamos os animais nossos amigos? Aqui, sentiu a teacher algum regozijo, quando constatou que um aluno tão “difícil” como o J…… estava ali pronto, com um papel na mão, a escalonar os tectos de abrigo da Queenie, enquanto não se chegasse a um consenso! Na rua é que a pobrezita não iria ficar. Já ficara uma noite na casa da M…., iria ficar esta na da Jo……, a seguir seria o J. a abrigá-la….e por ai adiante. Até uma ida ao veterinário ficara agendada, para lhe tratar da saúde com orientação médica! Exemplar! Notável! A Sara, que tivera uma formação em Primeiros Socorros, prontificara-se, de imediato, a fazer-lhe os curativos, até à ida ao Veterinário! Aplaudiu veementemente e até aconselhou a que baptizassem a cadelinha para ter um tratamento mais personalizado e afectuoso. Como o episódio ocorreu na aula de Inglês, seguida de Estudo Acompanhado, foi também sugerido pela colega, que apoiou e corroborou, a atribuição de um nome inglês. E… depois de largo debate sobre os cuidados a dedicar ao novo elemento da turma, conclui a teacher que da condição de homeless, passara à condição de Princess… não tivesse ela já subido ao pedestal de Queen..ie! M.ª Donzília Almeida

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