quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

AULA DE SUBSTITUIÇÃO

Alguém falta! Uma substituição. Lá vai a malta, Alunos, animação! dar e receber em tudo há aprender... Sem imposição Uma partilha... Boa disposição Sem inibição Trabalho? Não! Improvisação! Temas tratados Uns...... complicados Induzem debate! Ça! Com quem os trate Amistosamente Ou/e sabiamente!

M.ª Donzília Almeida

Aula de substituição, 8ºC 6 de Janeiro de 2009

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Deputados querem reduzir sal no pão

"Deputados socialistas apresentaram na Assembleia da República [diz o Público] um projecto de lei que pretende reduzir o sal utilizado no pão e que as quantidades deste tempero usadas na confecção de alimentos pré-embalados estejam claramente visíveis nos rótulos. A proposta socialista pretende que "o teor máximo permitido para o conteúdo de sal no pão, após confeccionado", seja de 1,4 gramas por 100 gramas de pão (ou seja, 14 gramas de sal por quilo de pão)."
Não sei até que ponto é legítimo estabelecer regras rígidas como estas para serem aplicadas naquilo que comemos no dia-a-dia. Por este andar, qualquer dia não podemos fazer pão em nossas casas nem comer as couves do nosso quintal. Não seria melhor educar para uma alimentação sadia, sem proibições rígidas? Eu penso que sim... Mas se calhar os deputados é que sabem.

Cardeal-Patriarca não "discriminou" muçulmanos

Diálogo inter-religioso não será afectado
Ontem, na Figueira da Foz, falando na tertúlia «125 minutos com Fátima Campos Ferreira», D. José Policarpo deixou um conselho às jovens portuguesas quanto a eventuais relações amorosas com muçulmanos, afirmando: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam” – realça a LUSA. Ler mais aqui

Foral de Ílhavo em edição fac-similada

Ribau Esteves, Saul Gomes e Alfredo Marques
JUSTA HOMENAGEM A TODA A NOSSA GENTE
“D. Manuel per graça de Deus rey de Purtugal e dos Alguarves d’aquem e d’alem mar em Africa e Senhor de Guine e da conquista, neveguaçam, comerçio d’Etiopia Arábia Pérsia e da Imdea.” Assim inicia, D. Manuel I, o Venturoso, o Foral de Ílhavo, em 8 Março de 1514. Mas só em 2 de Setembro de 1516, perante as autoridades ilhavenses, juiz e vereadores, se procedeu à sua aplicação, como reza o auto de entrega do documento, cujo original se encontra religiosamente guardado nos cofres camarários. Ontem, no Museu Marítimo, em cerimónia integrada nas comemorações dos 110 anos da restauração do Município de Ílhavo, o presidente da autarquia, Ribau Esteves, afirmou que o lançamento da edição fac-similada do Foral de Ílhavo simboliza uma justa homenagem “a toda a nossa gente”, sublinhando que urge investigar mais o nosso passado para melhor “prepararmos as gerações vindouras”. Disse que importa valorizar permanentemente o nosso património e promover a cultura a todos os níveis, nomeadamente, em torno de tudo o que estiver ligado às nossas tradições, como o mar e o bacalhau. Na sua intervenção, o presidente ilhavense salientou as apostas feitas no âmbito cultural, frisando os dinamismos comunitários, mas também os de cidadãos sem quaisquer ligações associativas. Referiu que o pilar estratégico da cultura, em que a autarquia tem investido, é fundamental para o desenvolvimento sustentado. Lembrou que o individualismo que nos caracteriza tem sido a causa do nosso atraso, face aos países europeus, adiantando que o desafio que se nos impõe exige a cooperação à escala intermunicipal e com o sector universitário, essencial para implementar candidaturas a ajudas com sabor a êxito. Ainda sublinhou que é tempo de se cultivar a solidariedade em favor de municípios menos desenvolvidos da nossa região. Mas se é verdade que o Foral se apresenta como marco essencial da vida do nosso município, já que representa uma certa autonomia em relação aos Senhores de então, também é verdade que Ílhavo é uma povoação já referenciada no século XI, como atestam alguns documentos citados por Saul Gomes, docente universitário e responsável pela introdução histórica e revisão científica desta obra digna de qualquer estante. E acrescentou que Ílhavo se reafirma no contexto da reconquista cristã e da rota dos cruzados a caminho da Terra Santa, de passagem por terras do Vouga. Recordou que Ílhavo foi desde tempos imemoriais uma terra de agricultores e de pescadores, tendo-se destacado pela força comunitária das suas gentes, mais do que pela extensão do seu território. Por sua vez, Alfredo Marques, presidente da CCDR (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro), garantiu que Ílhavo desempenha na região um papel preponderante que vai para além do seu desenvolvimento territorial, económico e demográfico, graças ao dinamismo do presidente Ribau Esteves, bem patente nas suas intervenções junto das instâncias regionais.
As comemorações dos 110 anos da restauração do Município de Ílhavo encerram no próximo domingo, 18 de Janeiro, pelas 15.30 horas, com a inauguração de uma estátua, na Rotunda Sul do Nó 3 da A25, junto à Friopesca, da autoria do artista ilhavense António Neves. Depois, pelas 17.30 horas, no Centro Cultural de Ílhavo, vai ter lugar um espectáculo evocativo: "Carlos Paião – Uma vida de canções" Fernando Martins

Crónica de um Professor...

Todo o indivíduo precisa de uma oportunidade para revelar as suas potencialidades
Sorvia os últimos goles do café da manhã, quando foi interpelada pela D.ª... Depois de um bloco de 90 minutos, há que repor energias! O ar pesaroso da funcionária indiciava, de imediato, ao que vinha! Precisava duma substituta, para suprir a falta de um colega! - Mais uma aula de substituição, pensou a teacher! Substituída, substituta, substituinte... Na vida todos os papéis são dados ao professor! Não sabe qual lhe deu mais gozo, já que ambos lhe trouxeram novas perspectivas de vida. Ali, na Escola, até granjeara alguma boa reputação como substituta, sobretudo nas turmas do 3º ciclo, em que os alunos gostavam que a teacher abordasse o tema da Educação Sexual! Detentora da “cátedra” durante alguns anos e na sequência da vontade do Ministério da Educação, criara com os adolescentes uma relação de empatia. Baseada na teoria de que a educação para a vida passa por uma boa e sólida Educação dos Afectos, a teacher recordava, de forma gratificante, os bons momentos que passara com os alunos mais crescidinhos da sua Escola. Desta vez, dirigiu-se para uma turma, composta em grande parte, por ex-alunos seus, alguns dos quais, um tanto problemáticos. Recorda que as suas cordas vocais sofreram um pouco, com a necessidade imposta de elevar os decibéis do seu discurso pedagógico. Mas... não se intimidou, quando foi recebida com assobios e apupos! Há sempre alguma na manga, para estas ocasiões difíceis! Depois de alguma troca de palavras sobre a actividade a desenvolver, e porque o professor goza de autonomia, na decisão a tomar, lá foi com os alunos para o campo de jogos. Nunca tinha pegado numa bola, a não ser para lhe limpar o pó!!! Se “Em Roma, sê romano" a teacher encetou o treino para jogar futebol com os seus ex-alunos! Era vê-los pressurosos a dar dicas e instruções à teacher, sobre como deveria driblar a bola, como deveria situar-se no meio campo, como deveria correr atrás do esférico! A teacher exultava de alegria a saborear os seus pequenos sucessos! Quando, por grande golpe da sorte (!?), tocava na bola, pensava já que iria destronar o Cristiano Ronaldo e extorquir-lhe os louros! A alegria dos alunos, ao verem a aselhice, mas simultaneamente a vontade de superar as dificuldades da teacher, era transbordante! E... acima de tudo, ali, eram eles os mestres e a teacher a aprendiz, a aluna, a aprendente! A certa altura da jogada, por um golpe de azar, uma bola perdida foi embater, em cheio, no baixo ventre da teacher! Esta apenas se surpreendeu e confirmou: - Foi mesmo em cheio! Nada lhe aconteceu, pois essa parte do seu corpo já estava habituada a distender-se e a contrair-se, pelo menos, já acontecera duas vezes! Pensou, com humor, e evocou a frase de alguém, num outro contexto, com outros protagonistas: - Se fosse mais acima... fazia estrago! Ficou sensibilizada a teacher, ao verificar como aqueles alunos, que num passado recente a tinham marcado pela negativa, ali estavam tão preocupados com o seu bem-estar! Queriam até que ela se deitasse no chão, paras se recompor... Fantástico! Como pode a natureza humana ser tão surpreendente, desde que tratada com respeito e dando-se-lhe a oportunidade de mostar o que valem. Todo o indivíduo, seja ele bom ou menos bom, precisa de protagonismo, de afirmação pessoal, e de ter a oportunidade de revelar as suas potencialidades. Todo o ser humano é bom em alguma coisa, apenas é necessário que lhe dêem protagonismo! A partir daí, sempre que se cruzavam com a teacher nos corredores da Escola, inquiriam se ela estava bem! E... dos pequenos diabretes... emergiram, ali, uns anjinhos, aos olhos daquela professora!
Mª Donzília Almeida 30.12.08

SEMANA DA UNIDADE DOS CRISTÃOS

SERÃO UM SÓ, NA TUA MÃO
Como é habitual, decorrerá, de 18 a 25 deste mês, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que este ano terá como tema central a frase bíblica do profeta Ezequiel: “Serão um só, na tua mão” (37, 17). No contexto do ano Paulino, este será também um momento muito especial para nos reunirmos em oração, todos os cristãos que habitam na área da Diocese, para em conjunto fazermos caminho, tendo como meta a unidade que Cristo nos pede. Assim, todos somos convocados para a celebração que decorrerá na terça-feira, dia 20, às 21h30, na Sé de Aveiro, contando com a presença das diversas comunidades cristãs, como a Igreja Evangélica Metodista e a Igreja Ortodoxa.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Há ou não um cavalo na história de Paulo?

Não se sabe. Pelo menos nenhum texto dos Actos ou das Cartas o refere. Mas se nos fizessem a pergunta, e sem pensar muito, quase todos diríamos que sim. Simplesmente porque a tradição iconográfica representou o Apóstolo dessa maneira, e numa intensidade tão impressiva, que estávamos prontos a jurar ter lido em qualquer passo acerca dele. Há, de facto, um inesquecível cavalo, mas nas imagens de Dürer, Miguel Ângelo, Tintoretto, Rubens, Parmigianino… - uma lista interminável! Frequentemente referido é o da pintura de Caravaggio, intitulada "Conversão de São Paulo": Paulo surge caído por terra, com os braços abertos e levantados, como quem acolhe o invisível; os olhos completamente cerrados, ligados agora a um outro entendimento. E, no centro, um cavalo imenso, a deslocar-se suavemente para fora de cena, como se não fosse já necessário, ou adivinhasse que começava, precisamente aqui, outro tipo de viagens para o seu cavaleiro derrubado. Se o texto bíblico não alude à presença de um cavalo, como se chegou a essa representação? Há um motivo que joga com aquilo que o relato não diz, mas que é previsível (de facto, o cavalo seria um meio de transporte utilizado). E há uma importante razão simbólica. O texto de Actos 9 conta que Paulo "respirava ameaças e mortes contra os discípulos do Jesus" e foi pedir ao Sumo Sacerdote "cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, se encontrasse homens e mulheres que fossem desta Via, os trouxesse algemados para Jerusalém". O seu retrato é, portanto, o de um homem investido de força, acorrentado a uma convicção implacável. Ora o que a narrativa vai, em seguida, mostrar é a prostração e a fragilidade de uma personalidade assim perante a revelação de Jesus ("Saulo, Saulo, porque me persegues?"). Os textos bíblicos não dizem que Paulo tombou de um cavalo, apenas que "caiu por terra". Mas interpretando a reviravolta que este encontro provocou, artistas e comentadores espirituais não hesitaram em enfatizar esta queda. A globalidade da história de Paulo mostra que estão certos. José Tolentino Mendonça

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