segunda-feira, 31 de março de 2008

Abertura da Barra: 3 de Abril de 1808

Molhe Norte - 1934

A homenagem a Luís Gomes de Carvalho

Tenho por hábito dizer que a sociedade é injusta. Que é uma entidade sem alma, porque esquece, facilmente, os seus maiores. Assim foi, penso eu, com Luís Gomes de Carvalho, que abriu a Barra de Aveiro, há dois séculos, seguindo os planos iniciais do Engenheiro Oudinot, seu sogro. Chegou a ser, inclusive, perseguido e difamado pela obra que realizou, unicamente por razões políticas. Naquele tempo, como hoje, quem não era da “cor” estava sujeito a estas coisas. Luís Gomes de Carvalho foi, na opinião de alguns, um precursor do liberalismo. E todos sabemos como absolutistas e liberais se digladiavam, com ódios de morte.
Houve um poeta, porém, que não se esqueceu de Luís Gomes de Carvalho. Foi ele António Feliciano de Castilho, o poeta cego, romântico, que chegou a viver em Castanheira do Vouga, onde escreveu muitos poemas. Ali se terá inspirado para escrever “O Presbitério da Montanha”.


Arduas fadigas, derramadas somas
Ao Vouga nunca destruir poderão
A barreira que entrada ao mar tolhia;
Em teus dias, Senhor, um génio grande,
(O preceito fôi Teu, e Tua a glória)
As cadeias quebrou que o Ria atávão
………………………..
………………………..
O nome de Oudinot, que o sábio plano
Deo qual déste também, qual desempenhas
Engenhoso Carvalho em nossos dias;
Mas teu grande sabêr a mais se avança.

António Feliciano de Castilho


In “A faustíssima exaltação de S. M. F. o Senhor D. João VI ao trono”
Transcrito por Silvério Rocha e Cunha, Capitão do Porto de Aveiro, na Conferência realizada em 5 de Maio de 1923, na sede da Associação dos Engenheiros Civis Portugueses

NOTA: No excerto do poema, respeitei a ortografia da época. A foto é da "Exposição Histórico-Documental do Porto de Aveiro: Um imperativo Histórico"

HOJE HOUVE BRONCA NA MISSA!


- Sabes, hoje, de manhã, fui à missa e houve uma bronca de todo o tamanho! – afirmou o meu colega e amigo Rodrigues, ao telefone, logo após me ter inteirado do estado de saúde da sua filha mais nova.
- Bronca? Como assim? – perguntei-lhe eu.
- O Padre deu cá uma descasca no pessoal, que nem imaginas! Foi na homilia! – respondeu-me e acrescentou o Rodrigues.
O Rodrigues, aveirense de nascimento, vive e trabalha, por conta própria, há anos a esta parte, perto de Braga.
Também lá, a vida é difícil e o encerramento de empresas de têxteis, calçado, confecções ou produtos electrónicos, tem colocado muita gente no desemprego, havendo situações dramáticas, a nível da sobrevivência diária de muitas famílias.
A Cáritas Diocesana, pelo que ele me disse, tem sido uma das instituições que mais anda no terreno, na busca das melhores soluções e ajudas para estes dramas humanos.
Mas, como tudo na vida, um pólo tem sempre o seu oposto, ou seja, há miséria, de um lado, não admirando que surja a riqueza no outro.
De há três anos para cá, o responsável paroquial tem procurado sensibilizar, sobretudo na Quaresma, aqueles a quem a fortuna sorriu, para terem em conta as dificuldades dos outros irmãos, serem solidários com eles e evitarem todo o tipo de ostentação, que acaba por ferir a dignidade de quem já está fragilizado na sua vida diária.
Esta ostentação surge, ainda com mais vigor, durante a Visita Pascal, e, parte dela, passa-se no interior de umas duas dezenas de moradias (“mais que luxuosas” no dizer do Rodrigues), que abrindo as portas ao anúncio do Ressuscitado, não dispensam, ano após ano, o requinte e os luxos exuberantes – que passam pelos carros, roupas e não só, durante o resto do ano.
Pelo que me disse o Rodrigues, as mesas são autênticas montras de tudo o que há de bom e do melhor, com as mais variadas e caras iguarias que se possam imaginar, em quantidades muito para além do bom senso e das necessidades dos seus proprietários. Fazem-se festas com convidados vindos de fora da freguesia.
Já na Páscoa passada, o pároco fez “ameaças” de que deixava de fazer a Visita Pascal nas casas que não soubessem receber, com respeito, dignidade e humildade, Aquele que deu a vida para nos salvar.
Como se costuma dizer, em bom português, parece que os avisos e os apelos paroquiais entraram por um ouvido e saíram logo pelo outro!
Haverá, aqui, uma provocação gratuita? Será que querem uma Igreja à sua medida e ao seu gosto? Será que desejam algum confronto? Será que desconhecem que Cristo se fez pobre por nós? (cf. 2 Cor 8,9).
Ainda que não seja um caso isolado, infelizmente, é uma das excepções à regra, mas que exige, a meu ver, medidas pastorais serenas, rápidas e firmes, capazes de fazer da paróquia – qualquer paróquia – aquilo que ela é em si mesmo: uma comunidade de fiéis, baptizados, que se reúnem e celebram a doutrina salvífica de Cristo, e praticam a caridade do Senhor em obras boas e fraternas (cf. CIC 2179).
Quanto à questão da “bronca”, na Eucaristia, tive que dizer ao Rodrigues que me parecia que o pároco não teria dado “bronca” nenhuma, durante a homilia.
- Se houve “bronca” – no sentido de censura ou repreensão evangélica (cf. Mc 16,14; 1,25; 8,33 ou Lc 9,55) – ela foi dada pelo próprio Cristo. – afirmei eu ao Rodrigues – que logo retorquiu: - Mas foi o Padre que falou! Percebendo que o meu Amigo estava confuso, e para ser o mais preciso e conciso, fui à estante buscar o livro “Missa”, do Cardeal Jean-Marie Lustiger, que se tornou participante no nosso diálogo telefónico.
Afinal, o Rodrigues, até aí, ainda não tinha entendido que, quando o celebrante entra na Assembleia de fiéis, Cristo se torna presente na sua pessoa (cf. pag. 48).
Agora, do que ele mais gostou de ouvir foi que a homilia “é verdadeiramente uma acção de Cristo que, pela boca do Padre, torna presente a sua Palavra” (cf. pag 95 e 96).
Decerto que vou ter novas oportunidades de falar com o Rodrigues e, quem sabe, se, até lá, numa outra Assembleia Eucarística, presidida por um qualquer sacerdote, não pode surgir uma outra “bronca evangélica”.
Como em tudo, também na vida da Igreja, o importante é que “aquele que tiver ouvidos, oiça” (cf. Mt 13,9).

Vítor Amorim

domingo, 30 de março de 2008

Na Linha Da Utopia



FACILITAÇÃO LEGAL,
ESPELHO DE “VAZIOS”?

1. No discernimento apurado sobre o valor das leis, chegaremos à conclusão de que elas terão de assumir a matriz da dignidade da pessoa humana em sentido de comunidade, não se devendo diluir a lei meramente nos hábitos e costumes sociais, como se o que contasse fosse sempre a maioria, bastando haver, mesmo para a pior das decisões, 50% mais um. As fronteiras são, naturalmente, delicadas; mas uma função pedagógica, social e ética, das leis sempre foi um referencial em ordem ao progresso humano das sociedades. Mal vai quando, simplesmente, a lei naquilo que pode ser considerado de humanamente importante, já perdeu o seu estímulo e, resignadamente, ajusta-se aos hábitos da facilitação de tudo e dos próprios valores relacionais. Que se poderá dizer ou que sentir diante de leis que parece que visam o contrário do “espírito” dignificante pressuposto da “Lei”? Se uma lei é feita com a finalidade de baixar a fasquia ou gerar permissividades, vindo legitimar formas de vida e acção não conforme os considerados valores universais, que se poderá considerar?
2. Muito acima da casuística de cada situação, as sociedades que ergueram a «liberdade» como referencial colectivo vão ditando formas legais que atingem a «liberdade dos outros». O esboço e a ideia que caminha para a total facilitação legal do divórcio, será já espelho do valor que se dá às relações humanas e nestas à própria conjugalidade? Muito acima de quaisquer questões filosóficas, políticas ou religiosas, pois é uma questão humana e social que está em causa, que considerar quando se procura afastar cabalmente a «razão» e as «razões» da separação do casal? Mesmo em situações complexas e apesar dos sofrimentos e dramas da vida em que o “mal menor” será a separação, não será que, pela ausência de sentido de “verdade” e justiça, se está a esvaziar a ética da própria lei a aprovar? As perguntas podem não acabar…
3. Já há pessoas e analistas sociais que, pelas ideias que movem este perfil de legislação agora em caminho, vão fazendo a caricatura da banalização e do oportunismo que daqui poderá advir. Saberão os promotores ou defensores no parlamento do “divórcio já” tudo o que está em causa e os sinais que vão dando à sociedade? Afinal, que concepção de família, que ideais de pertença e que relações humanas, norteia o que se procura facilitar? Quem diria, onde chegámos nas nossas sociedades: aqueles que efectivamente amam a raiz da vida, ter-se de gastar energias a proteger a comunidade primeira, a família. E agora numa quase bipolarização estratégica e mediática, entre os que são chamados de “conservadores” porque defendem a família e os seus valores essenciais, e os que, no “deixa andar” mais cómodo e prático, facilitador, vão fazendo prevalecer uma liberdade na superficialidade, já sem a responsabilidade. A par dito mesmo diz-se que estamos na “Era do Vazio” e que depois as escolas manifestam uma dificuldade em gerar ambientes relacionais dóceis! Tudo está ligado… Cada vez mais, é na simplicidade todos os dias que fazemos as grandes opções; nestas a concepção de família é hoje uma opção e um valor essencial e inalienável. Ou (já) não será? Perguntar é procurar.

Alexandre Cruz

PARTIDO SOCIALISTA CONTRA A IGREJA CATÓLICA?


Igreja pede a Sócrates que controle
laicismo de alguns membros do PS

Quando D. Carlos de Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, afirma que “Há forças dentro do Governo que têm uma postura de ataque à Igreja Católica”, tem razão. E acrescenta, com inegável oportunidade, que “falta, da parte do primeiro-ministro, uma vigilância coordenadora de actos e medidas avulsas que ferem e atingem quem anda há muito a servir a população”.
Por aquilo que tenho visto, dá a impressão que o PS está agora dominado por uns tantos anticatólicos, ao jeito da primeira república, quando alguns políticos garantiam que acabariam com a religião a curto prazo.
O PS, quando tinha como líderes homens da craveira intelectual e humanista de um Mário Soares e de um católico como António Guterres, nunca ousou, que me lembre, afrontar a Igreja Católica. José Sócrates, prudente em muitos casos, deixa-se ir a reboque dos que consideram a Igreja Católica como uma instituição decadente e com lugar marcado em qualquer museu da história.
Os políticos da primeira República, que perseguiram e humilharam os católicos, não conseguiram acabar com a religião. Agora, em democracia, não serão os políticos actuais que conseguirão levar a cabo os intentos dos anticatólicos de há um século.
Cá para mim, venham as leis que vierem, mesmo as que o primeiro-ministro considera como conquista civilizacional, como foi o caso da lei que liberalizou o aborto, o catolicismo prevalecerá.
Os ataques à Igreja Católica, que são ataques aos católicos, só servirão para mais os unir na defesa dos seus valores, que são os valores da nossa civilização. Portanto, como católico, cá estarei em luta por aquilo em que acredito. Venham as leis que vierem...

FM
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Região de Aveiro: Costa Marinha







Há mil anos, como seria a zona costeira a que estamos ligados? Bem diferente, naturalmente. Haverá, com certeza, quem não faça uma simples ideia do que isto era, por aqui, à volta da Gafanha da Nazaré. Vejam, então, com olhos bem abertos, como era. Talvez, então, possam acreditar que toda esta região lagunar, afinal, se foi oferta da Natureza, também nasceu e cresceu graças à tenacidade de muita gente. E ainda poderei acrescentar que este rincão se deve, empregando palavras de Churchill, ao sangue, suor e lágrimas por aqui derramados.
Nota: Mapas publicados no Boletim Cultural da Gafanha da Nazaré, n.º 2, integrados em trabalho de Monsenhor João Gaspar sobre Formação da Ria e Povoamento da Região de Aveiro.

Gafanha da Nazaré: Filha do Porto de Aveiro


Escrevi há anos que a Gafanha da Nazaré é filha do Porto. Direi hoje, com mais realismo, que ela é filha da Barra de Aveiro, aberta em 3 de Abril de 1808. E poderei acrescentar que, sem a abertura da Barra, toda a região, e não apenas as terras que lhe estão próximas, lucrou e lucra com a entrada e saída de navios, e também com a sua estadia entre nós.
A abertura da Barra e os Portos (Comercial, Industrial e de Pesca Costeira e Longínqua) deram e continuam a dar outra vida à região. Todo o País, logicamente, disso beneficia. Por isso, celebrar esta data torna-se obrigação de todos. Porém, se nem todos puderem participar nas cerimónias ou usufruir das várias ofertas do programa, ao menos sintam e digam, de forma próxima ou mais alargada, que a abertura da Barra e a instalação dos Portos foram uma mais-valia que os homens de há dois séculos souberam oferecer-nos.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 71


JÁ ... JÁ ... JÁ LÁ VEM!...

Caríssima/o:

Vimos que os edifícios onde funcionavam as Escolas eram alugados e todos com carências estruturais notórias, pois que se tratava de casas pensadas para habitação ou de simples barracões.
Para além disso, o quadro de pessoal era constituído pelo/a professor/a e pelos alunos/as – todas as tarefas passavam pela iniciativa daquele/a e pela colaboração destes/as: desde a abertura da porta da rua até à limpeza e asseio da sala de aula, sem esquecer o bater da esponja do quadro, a obtenção do giz (quantas vezes do estuque de prédios velhos em demolição!...) ou a confecção da tinta para escrever (a célebre solução de azul de metileno)...

A pé ou de bicicleta, o Professor/a chegava, abria a porta e dava início às actividades, muitas vezes com a entoação do Hino Nacional. Ora a sua chegada era sempre um momento de certa expectativa para os alunos e notava-se o respeito na formatura que, ainda na rua e mais ou menos instintivamente, se alinhava ao longo da fachada.
Uma Escola havia em que, quando o Professor era avistado ao longe, o primeiro aluno que o vislumbrava lançava para o ar a cantilena:
- Já... Já... Já lá vem!
As brincadeiras iam cessando e o coro aumentava:
- Já... Já... Já lá vem!
Agora, todos alinhados, era a plenos pulmões que se anunciava ao burgo:
- Já... Já... Já lá vem!

Ora, certa manhã, o Professor meteu a chave na fechadura... e não a conseguiu rodar!
Silêncio!
Nova tentativa. Nada.
Foi dada ordem para que todos regressassem a suas casas.
Era lá possível que alguém se tenha atrevido a introduzir pedritas na fechadura?! E qual a motivação para a “brincadeira”? Feriado? Revolta de algum aluno injustiçado?
Ainda hoje o “processo“está aberto!...

[Perpassou na “aragem” que a obra teve a mão de alguém que, desesperado por não poder brincar com o seu “amigo”, um vitelinho recém-nascido, usou este estratagema!...? Verdade...mentira? Aí fica como nova pista...]


Manuel

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