domingo, 2 de março de 2008

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 67


AGENTES DE EDUCAÇÃO:
OS PROFESSORES PRIMÁRIOS OFICIAIS

Caríssima/o:

Demos mais um passo e continuemos a ler o P. João Vieira Resende:

«Quando em 1880 chegou o primeiro professor primário, encontrou toda esta região povoada de analfabetos, e a maré-cheia deles prolongou-se até 1909. Com a criação de escolas em cada um dos lugares começou-se a equilibrar a instrução em toda a Gafanha. Estava, pois, normalizado o movimento escolar nesta região. [208]
O primeiro professor oficial da Gafanha foi o Rev.do P.e João da Silva Gomes, natural da Légua (Ílhavo), que faleceu Pároco aposentado do Troviscal.
O Rev.do João Ferreira Sardo, ordenado em 1898, e o Rev.do António da Silva Caçoilo, ordenado em 1906, foram os primeiros da Gafanha que tiveram cursos superiores. Ambos, por deficiência escolar na Gafanha, foram habilitados para a instrução primária pelo benemérito Padre Domingos Ferreira Jorge, em Ílhavo.» [nota208]

Seria interessante deixarmos expressas algumas perguntas a que não sabemos responder: estes nossos conterrâneos ter-se-ão ausentado para Ílhavo ou diariamente se deslocavam aí para receberem as lições devidas para a sua habilitação?

E o senhor Padre Resende, na sua Monografia, entre as páginas 211 e 215, “arquiva os nomes de todas as pessoas que, tendo tirado cursos literários, ocupam hoje, ou ocuparam enquanto viveram, um lugar de destaque na sociedade”. De entre estas pessoas, vou puxar as que se diplomaram como professores primários:

«Manuel Domingues Vital, da Gafanha da Boa Hora, diplomado pela antiga Escola Distrital de Aveiro, em 1903. Foi professor na Gafanha da Boa Hora, concelho de Vagos, donde foi transferido para a escola da Gafanha da Nazaré e daqui para a escola do Asilo Distrital de Aveiro onde actualmente é professor director.
Francisco Fernandes Caleiro, diplomado em 1905, pela antiga Escola do Ensino Normal de Aveiro. É professor na escola masculina da Glória, concelho de Aveiro.
D. Carolina Augusta de Almeida Martins, diplomou-se pela Escola Distrital de Aveiro, em 1908. Professora efectiva na escola feminina da Cale da Vila.
Manuel dos Santos da Silva Verga Júnior, diplomado em 1911 pela Escola do Ensino Normal de Aveiro. Foi professor em Ílhavo. Está aposentado.
Manuel Nunes Carlos, diplomado em 1916 pela antiga Escola do Ensino Normal de Aveiro. Também tirou o curso de pilotagem na Escola do Departamento Marítimo do Norte. É professor na escola masculina da Cale da Vila.
Manuel Joaquim Ribau tem o curso teológico do Seminário de Coimbra. Diplomou-se em 1917 pela Escola do Ensino Normal de Aveiro. É professor em Cacia.
Manuel Filipe Fernandes diplomou-se em 1919 pela antiga Escola do Ensino Normal de Aveiro. É professor na Gafanha da Nazaré.
José Marques Ferreira de Oliveira diplomou-se em 1919 pela antiga Escola do Ensino Normal de Aveiro. Ausentou-se não chegando a exercer o magistério.
D. Maria da Luz Carlos diplomou-se pela antiga Escola Primária Superior de Aveiro em 1920. é professora na Gafanha da Nazaré.
D. Maria Bárbara de Oliveira foi diplomada pela escola Normal Primária do Porto em 1925.
D. Carmélia da Conceição de Oliveira concluiu o curso na Escola do Magistério Primário do Porto em 1932, sendo diplomada em 1933 mediante exame de estado. É professora em Vermelhas (Vouzela).
José Augusto Ramos, diplomado para o ensino primário em 1939 e colocado em Pussos, concelho de Alvaiázere.
Rosa Branca Mónica, curso complementar dos liceus e aluna da Escola do Magistério Primário de Coimbra.»

A lista necessariamente que está incompleta, ou melhor: tem um limite temporal. Contudo é suficiente para revelar que, nesta matéria, a Gafanha se mostrou produtiva e forneceu bons professores a terras vizinhas e a outras mais afastadas!
E para terminar não posso deixar de referir que a saudade pesa quando me lembro que o Professor Manuel Nunes Carlos me examinou no final da 3.ª classe, em Junho de 1950, ali na Escola do Ti Bola, onde ele se deslocou na sua bicicleta; e também não esqueço o Professor Manuel Joaquim Ribau que leccionava na Escola da Ti Zefa quando eu, pela mão do Professor Salviano, durante a preparação para o exame de admissão ao Liceu, no ano seguinte, ali me sentava e estranhava a pouca claridade!
Como seria enriquecedor que fossem aparecendo as tuas “memórias” complementares... Espera por elas o

Manuel

sábado, 1 de março de 2008

Barco perdido?


Barco perdido ou a descansar?
Na praia do Areão, ainda virgem, a arte da xávega teima em ficar. Sobretudo enquanto o tempo deixar e enquando houver peixe na nossa costa. E também se houver homens para a pesca artesanal, que vem de tempos perdidos na memória. Dizia Raul Brandão, decerto o escritor que mais poeticamente, e com verdade, cantou os nossos mares, pescadores e gentes que mourejam na borda-d'água, que neste estranho país até os bois lavram o próprio Oceano. Pois foi ali, na praia onde alguns procuram sossego, que hoje achei este barco, como que perdido. Fugido do mar não andava, que bem sei como ele o enfrenta. Quem sabe se não estaria a descansar, para qualquer dia se fazer, de novo, ao mar, para alegria de toda a gente.

DEUS E AS RELIGIÕES NO SÉCULO XXI


No passado dia 22 de Fevereiro, realizou-se no Porto, na Cooperativa Árvore, um debate sobre o tema em epígrafe. Sala cheia, com um público atento e muita gente em pé.
Mas não é estranho reflectir sobre Deus no século XXI? Não é Deus sempre o mesmo?
Não há dúvida de que Deus é sempre o mesmo, mas ele transforma-se no encontro com os homens e as mulheres, como eles e elas se transformam nos encontros e desencontros com Deus.
Há mais de um século, Nietzsche proclamou a morte de Deus. De qualquer forma, dir-se-á que estamos a assistir ao regresso do religioso. Mas a pergunta é: que religiosidade é essa que está de regresso? Não é a religiosidade burguesa, aquela religiosidade que legitima o êxito e o sucesso? A religiosidade que dá consolação? (Mas será que o Deus verdadeiro consola? Pelo contrário, não é preciso gritar a Deus por Deus: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste?").
A religiosidade está de volta. Mas qual religiosidade? A do consumo? Mais um artigo de consumo? Mais um prazer, numa sociedade consumista e hedonista? Numa palavra, o religioso que está de regresso não é o da religião sem Deus? Uma religiosidade difusa, opiácea, confortável, frequentemente de adivinhos e de bruxos..., mas uma religião sem Deus?
Mas, se Deus morreu, não morreu também o Homem, como já Nietzsche antevia? De facto, o Homem não é Homem precisamente porque referido ao Infinito, a Deus, pelo menos como questão? Então não é hoje a religiosidade que está de volta a da banalidade rasante?
Porque Deus morreu, já não há esperança para lá da morte, e a nossa sociedade é a primeira na História que fez da morte tabu: uma sociedade poderosíssima nos meios, mas sem finalidade humana, teve de fazer da morte tabu, o último tabu... Espanta-me a resignação dos europeus, mesmo cristãos e católicos: resignados com o nada após a morte. Morremos e acabamos. Caminha-se do nada para o nada... É o niilismo, na errância sem fim.
E assim se esquece o Homem, reduzido agora ao último resto de natureza ainda não manipulado, mas que há-de sê-lo com a engenharia genética, para que se veja que não é senão um produto biotécnico.
Mas então onde está o Homem, onde está a memória dos mortos, onde está concretamente a memória das vítimas inocentes que clamam por justiça, como pergunta o teólogo J. Baptist Metz?
O que se passa com Deus? O que se passa com o Homem? Vivemos em tempos de deserto e de penúria, como preveniram Hölderlin e Heidegger. Este deixou em testamento: "Só um Deus nos pode salvar", e o ateu religioso E. Bloch queixava-se de um tempo com subprodução de transcendência...
Mas não será o modo de presença de Deus hoje precisamente o da ausência? Não está Deus presente enquanto ausente? Ai! a dor que isso causa...
Quando as religiões vão ao seu núcleo de profundidade de abismo sem fim, sabem que estão referidas a Deus enquanto o Mistério, o Sagrado.
As religiões todas têm como referente último o Mistério, que nenhuma domina. Por isso, não há lugar para o fundamentalismo. Pelo contrário, as religiões devem dialogar para melhor tentarem dizer, na gaguez quase muda, o Mistério que a todas convoca e a todas transcende.
Quando sabem o que isso quer dizer, as religiões são perspectivas sobre o Mistério - daí, o perspectivismo, que não é relativismo --, e estão referidas ao Mistério que salva. As religiões são o lugar da resposta para a pergunta: o quê ou quem dá salvação? O fio hermenêutico de todas é o da liberdade e, portanto, contra toda a opressão.
E aqui estão as duas vertentes da religião boa: a mística - paixão por Deus - e a ética: compaixão por todos. A mística, sem ética, é ilusória, como a ética, sem religião, no limite, corre o risco de ficar cega.
Não há, pois, lugar nem para o fundamentalismo nem para o choque de religiões. Aliás, o que, antes de mais, congrega a todos é a humanidade, que leva consigo a oração-pergunta por Deus. Nessa oração-pergunta é que se fundamenta a dignidade inalienável do ser Homem.

Anselmo Borges, no DN

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Cronistas que vêem tudo negro...

Fico sempre espantado com os nossos cronistas que vêem tudo negro. Aprecio Vasco Pulido Valente pela sua cultura e domínio de escrita, mas não entendo tanto pessimismo sobre Portugal e os portugueses. Hoje, na sua crónica do PÚBLICO, voltou à carga, ressuscitando epítetos que nos foram atribuídos por gente importante do nosso País, desde Alexandre Herculano, Bulhão Pato e D. Carlos, com “Isto dá vontade de morrer”, “Piolheira”, “Choldra”, até aos políticos actuais que provocaram “um mal-estar difuso”. Passando, claro, pelos republicanos que ficaram desiludidos e pelos que sempre lutaram por alcançar a Europa sem nunca o terem conseguido, acabando na garantia de que “ninguém faz nada com sentido”. Afinal, segundo ele, "Portugal sempre gostou muito pouco de si próprio". Pelas suas contas, os portugueses não consegue sair da angústia nacional… Ora, a verdade é que há muita gente a pregar que vivemos num país inviável, mas cá estamos desde que D. Afonso Henriques deu o grito de independência, batendo-se com garra contra quem se lhe opunha. E passou essa mensagem às gerações seguintes para que o continuássemos. Porquê então tanto pessimismo?
FM

Espraiei nas dunas os meus olhos





Espraiei nas dunas os meus olhos
até à imaginação
em dia de primavera prometida
Fixei ao longe o céu escuro pela bruma
de sonhos esquecidos
E pensei nos tempos vividos
à sombra dos areais da minha infância
com farol à vista


FM

Professores protestam



Não sei se alguma vez, na nossa demo-cracia, os professores protestaram tanto como estão a fazê-lo agora. Que me recorde, não. De qualquer modo, esta classe profissional que está na base da formação das presentes e futuras gera-ções, dependendo dela os que hão-de continuar Portugal, não merecia que a obrigassem a andar nas ruas a protestar. Que o protesto público, quando justo, é tão digno como o que decorre dentro dos espaços de trabalho, diga-se, contudo, desde já. Porém, os professores, das mais variadas idades e graus de ensino, deviam poder contar com os nossos governantes para um diálogo face a face, donde pudesse sair uma reforma justa.
Ninguém contesta o direito de o Governo, democraticamente eleito, proceder às reformas há tanto esperadas e que constam das suas promessas eleitorais. Mas também é verdade que qualquer reforma pressupõe um trabalho conjunto entre quem governa e quem é parte interessada e fundamental para dar seguimento ao que vier a ser decidido.
Custa-me imenso ver o desalento dos professores, certamente por se sentirem marginalizados na discussão dos problemas que lhes dizem respeito. Quem nasceu para ensinar e para educar, jamais compreenderá quem insiste em lhe impor reformas sem diálogo, sem explicações plausíveis e muitas vezes sem lógica.
É sabido que o ministro da Saúde saiu do Governo por falta de capacidade para explicar as suas reformas no sector. Penso que a ministra da Educação está a seguir o mesmo caminho.
O melhor, a meu ver, será o primeiro-ministro decretar uma pausa para pensar. Depois, calmamente, que todos se sentem à mesa para conversar. Sem radicalismos. De uma parte e de outra. As nossas crianças e jovens, mais as suas famílias, exigem-no.

FM

Rão Kyao: Paz interior

Entrevista no DN



O que é que encontra no campo que a cidade não lhe oferece?


Principalmente, a paz interior. Há um reco-lhimento muito forte que é difícil de conseguir na cidade. Todos os dias viajo até ao campo para tocar um pouco. É um ambiente calmo, com muito ar puro. O lado contemplativo está sempre pre-sente.



Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue