terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Assim vai a Educação

Foto enviada por um professor amigo. Clicar na imagem para ampliar

Assim vai a Educação entre nós. Com pais destes, como serão os homens de amanhã? Naturalmente, e à partida, piores do que os seus pais. A não ser que venham a recuperar da educação que receberam, mas à sua custa... ou à custa de outro ambiente, onde a educação para a responsabilidade seja uma realidade concrecta.

REFLEXO



«Rezai incessantemente»

Vivemos nesta semana o Oitavário de oração pela unidade dos cristãos, que teve lugar pela primeira vez de 18 a 25 de Janeiro de 1908 – por iniciativa do episcopaliano americano Rev. Paul Wattson, como lembrou, com justiça, o Papa na alocução do Angelus do passado Domingo – e que trouxe à vida das comunidades de todas as confissões cristãs, num século de vigência, a consolidação de um genuíno desejo de unidade, hoje universal. O texto bíblico que dinamiza o Oitavário de oração em 2008 é-nos proposto pelo Apóstolo das nações na carta endereçada aos cristãos de Tessalónica: «Rezai incessantemente». Assim enunciada, a oração ressoa, nas palavras de São Paulo, como verdadeiro imperativo de vida cristã. Na docilidade ao Espírito que santifica a criação inteira, os cristãos aprendem a escutar a vontade de Deus, fonte de todo o bem, e a oferecer-Lhe o louvor perfeito.
Apesar de dilacerada em múltiplas voltas da História, os cristãos sabem que a unidade não é um desejo vão, pois têm como fundada razão da sua esperança a palavra de Jesus – «que todos sejam um» (Jo 17,21) –, pronunciada na antecâmara da Paixão. O desejo da unidade não esgota a força do seu dinamismo num justo e necessário movimento de purificação da memória, sempre pacificador, nem sequer no genuíno acolhimento do outro, tão enriquecedor na diferença, ou até na expressão mais viva do encontro fraterno, tornada patente na partilha da Eucaristia, única mesa de todos. Na verdade, tal desejo alcança o seu mais fundo sentido na missão, pois o mesmo Jesus, confiando ao Pai a unidade dos seus discípulos, logo acrescentou: «para que o mundo creia».
Ao iniciar o seu pontificado, Bento XVI pediu passos concretos nos caminhos, ainda difíceis, do ecumenismo. Não se tratará apenas, por certo, de esperar a multiplicação de actos de acolhimento, da parte de uns e de outros; nem ainda de conseguidas aproximações teológicas, a que as declarações conjuntas têm dado expressão; como até a realização de gestos, porventura epifânicos, protagonizados por aqueles que Deus escolheu para dirigir as comunidades. Mas poderá, sem dúvida, inscrever-se entre aqueles passos concretos trazer o desejo da unidade dos cristãos, segundo os desígnios de Deus, para a oração quotidiana das nossas comunidades, isto é, para a vida de todos e de cada um de nós, todos os dias. Essa tarefa pertence-nos.

João Soalheiro

ASAE mete medo a muita gente

Há tempos louvei aqui a acção da ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica), em defesa dos consumidores. Entretanto, começaram as acusações de que aquele organismo está a exagerar na forma de agir e nas multas que prescreve para cada infractor. Talvez seja verdade. No entanto, continuo a dizer que a ASAE é importantíssima para a moralização dos agentes alimentares e económicos. Se é verdade que há gente muito honesta nestes domínios, também não deixa de ser correcto admitir que há muito "chico esperto" que está sempre pronto para nos enganar, vendendo gato por lebre.
É público que nas vésperas de uma grande peregrinação a Fátima alguns proprietários de restaurantes souberam que a ASAE ia passar por lá. Foi o suficiente para logo encerrarem certos estabelecimentos, conforme se podia ler nos avisos postados à porta, mais ou menos nestes termos: Encerrado para limpeza. Pois é. Se calhar, sem a ASAE à perna, tudo continuaria como dantes.
FM

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Unidade dos Cristãos


Está a decorrer, até ao dia 25, a SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS, a caminho da tarefa URGENTE da reunificação ecuménica das Igrejas Cristãs. A primeira vez que os cristãos se uniram em oração pela unidade de todos os que aceitam Jesus Cristo como Salvador, na semana entre as festas dos apóstolos Pedro (18 de Janeiro) e Paulo (25 de Janeiro), foi em 1908, em Graymoor, Nova Iorque, Estados Unidos.
No hemisfério Norte, essas continuam a ser as datas tradicionais da semana de Oração. Já as Igrejas do hemisfério Sul celebram a Semana de Oração em torno do Pentecostes, outra ocasião simbólica da Unidade dos Cristãos.
Para a Semana 2008 o tema escolhido foi "Não cesseis de orar", exortação do apóstolo Paulo na primeira carta aos Tessalonicenses.
De cada crente se espera, ao menos, um ou outro sinal de aproximação concreta aos irmãos de outras confissões religiosas, cristãos em especial, ou de outras religiões. O mundo ficará mais rico se assim fizermos e continuará pobre se mostrarmos total indiferença.
:
Foto: Patriarcas ortodoxos

Na Linha Da Utopia



Aprender das diferenças

1. Que monótono seria o mundo se, sobre TUDO, todos pensassem da mesmíssima forma! Embora, muitas vezes, as próprias forças/sistemas sociais sobrevalorizem a uniformidade em vez da diversa criatividade, a história da humanidade, que em momentos determinados sofre os embates da hiperconfluência de tanta informação das diversidades, foi-se e vai-se construindo a partir das diferenças de formas de ser, pensar e agir. Todavia, toda essa riqueza da diversidade humana não provém de “uma qualquer diferença”, do fazer algo sem ninguém ter nada a ver com isso; a “diversidade”, na sua autenticidade, não se pode confundir com a libertinagem. Talvez aqui resida uma das grandes questões do tempo actual. Necessita-se de compreender as “diferenças” (de posição, cultura, política, religião) não pela sua rama mas na sua profundidade, pois só sabendo em que tabuleiro estamos é que será possível o aprofundamento das identidades no diálogo.
2. Este aprender das diversidades nada tem a ver com o proliferar das “diferenças indiferentes”, do ser diferente “por ser”, onde não há razões pensadas e amadurecidas para esta ou aquela posição. Já num patamar de superficialidade sem racionalidade, sem pensar o que se quer, então vale tudo, e as diferenças ganham um alcance desmedido e descentralizado do referencial inabalável da dignidade humana. No horizonte cultural e religioso o conhecer e apreciar das diferenças do outro acabam por mostrar o fascinante da aventura humana. Como refere Eduardo Lourenço, o pensamento, as filosofias e as religiões, representam as respostas mais profundas para o sentido da vida e da história. Estas diferentes abordagens não são superficiais mas tocam as razões profundas do pensamento humano; é neste patamar que o diálogo pode exercer pontes de um futuro mais digno e mais humano para todos.
3. A época que vivemos, com a redefinição da própria história à luz da globalização aceleradora, proporciona uma aprendizagem que dá valor àquilo que é diferente da nossa forma de pensar… Esta dinâmica procuradora e apreciadora não se confunde com anulação ou perca de identidade (outra palavra chave da actualidade), mas representa o aprofundar da mesma essência humana que nos une. Só neste terreno de qualidade, não superficial, poderemos mais e melhor discernir uma hierarquia de verdades que saiba diferenciar o que “passa” do que fica ou deve ficar. Dos bancos da escola à praça pública, talvez apreciar a riqueza dos que pensam (de forma pensada) diferente de nós seja um exercício para uma vida (com)unitária. O mundo precisa tanto de ler as diferenças como “complementaridades”. Cada vez mais, neste mundo, todos estamos no mesmo barco!


Alexandre Cruz

Santa Joana e José Estêvão

Monumento a José Estêvão, em Aveiro

“Proponho-me visitar hoje os túmulos de Santa Joana e de José Estêvão, duas peregrinações que eu não podia deixar de fazer desde que aqui vim”

Este propósito de Júlio Dinis, anunciado na carta que escreveu de Aveiro, conforme registo publicado ontem no meu Blogue, dá que pensar. Quantos de nós já procedemos assim?
Será que, de visita a qualquer povoação, nos inteirámos antes daquilo que podemos e devemos visitar? Será que consultámos publicações que nos elucidem do que vale a pena conhecer melhor? Julgo que não. E no entanto, com frequência vejo, nas zonas históricas, turistas estrangeiros a consultarem literatura sobre o que tem de ser apreciado. Entre nós, julgo que há muito o hábito de raciocinar assim: como moramos relativamente perto, a todo o momento poderemos passar por cá, com mais calma. Só que, tal não acontece. O tempo passa e acabamos por não ver nada.
FM

domingo, 20 de janeiro de 2008

A PROPÓSITO DE UMA CARTA DE JÚLIO DINIS


De quando em vez sabe bem reler os clássicos da nossa literatura, nem que daí resulte algum prejuízo, momentâneo embora, para os escritores e escritos mais na berra. E foi isso que me levou, há tempos, a procurar na estante, algo desarrumada, um livro talvez pouco lido, a não ser por curiosos ou estudiosos das coisas literárias. Refiro-me a “Cartas e Esboços literários” de Júlio Dinis, com prólogo do célebre Egas Moniz, sábio que ao mundo e ao Homem muito deu no campo da medicina, mas que ainda encontrou tempo e disponibilidade interior para se dedicar a estudos sobre literatos e questões literárias, com a mesma paixão com que dissecava o cérebro humano em busca de verdades até então ignoradas.
Uma das cartas, agora lida com outro sabor, talvez pelo ambiente que quis e soube criar, referia-se à Gafanha, é certo que de fugida, em termos que me apetece repetir para que não caiam no esquecimento.
Reza assim, na parte que interessa, a missiva dirigido de Aveiro, em 28 de Setembro de 1864, a seu amigo Custódio Passos:
“Escrevo-te de Aveiro. São 7 horas da manhã do histórico dia de S. Miguel. Acabo de me levantar. Acordou-me o silvo da locomotiva. Abri de par em par as janelas a um sol desmaiado que me anuncia o Inverno.
A primeira coisa que este sol alumiou para mim, foi a folha de papel em que te escrevo; aproveito-a, como vês, consagrando-te neste dia os meus primeiros pensamentos e o meu primeiro quarto de hora.
Aveiro causou-me uma impressão agradável ao sair da estação; menos agradável ao internar-me no coração da cidade, horrível vendo chover a cântaros na manhã de ontem, e imensas nuvens cor de chumbo a amontoarem-se sobre a minha cabeça, mas, sobretudo intensamente aprazível, quando, depois de estiar, subi pela margem do rio e atravessei a ponte da GAFANHA para visitar uma elegante propriedade rural que o primo, em casa de quem estou hospedado, teve o bom gosto de edificar ali.
Imaginei-me transportado à Holanda, onde, como sabes, nunca fui, mas que suponho deve ser assim uma coisa nos sítios em que for bela.
Proponho-me visitar hoje os túmulos de Santa Joana e o de José Estêvão, duas peregrinações que eu não podia deixar de fazer desde que vim aqui.
A casa em que eu moro fica fronteira à que pertenceu ao José Estêvão. Há ainda vestígios das obras que ele projectava fazer-lhe e que, por sua morte, ficaram incompletas. Tudo isto se vendeu, e dizem que por uma ninharia.
Cheguei a Aveiro um pouco dominado pela apreensão de que talvez viesse ser infeccionado pelos eflúvios pantanosos da terra e cair atacado por sezões, circunstância que não obstante o colorido local que me havia de dar, nem por isso me havia de ser muito agradável.
Nada porém de novo me tem por enquanto sucedido, e continuo passando bem, e, o que é mais, engordando”.
Nesta carta do romancista quiçá mais lido de Portugal, há uma mão-cheia de considerações e de notas a merecerem outros tantos estudos. Interessa-me somente dizer que afinal esta terra tem sido notada e continuará a sê-lo, assim creio, por quem deambula com olhos bem abertos à magia de recantos nem sempre suficientemente divulgados.
Fico-me, no entanto, por duas ou três ideias, como esta de “imaginar-se transportado à Holanda”, que “deve ser assim uma coisa nos sítios em que for bela”, e a de na “GAFANHA visitar uma elegante propriedade rural” (quem diria?). Também o propósito de “visitar hoje os túmulos de Santa Joana e de José Estêvão, duas peregrinações que eu não podia deixar de fazer desde que aqui vim.”
Pois é verdade.
Nem sempre reparamos no que é nosso e muito menos lhe damos o valor devido, por esta ou por aquela razão.
E depois ficamos embasbacados, como eu fiquei, quando há anos ouvi de um amigo descrições de tal modo ricas de pormenores, ao mesmo tempo que denunciavam uma sensibilidade apurada e um gosto especial pelos ambientes bucólicos e pelo cheiro a maresia, desta terra que o mar e a ria beijam quase sempre com sedutora carícia. O tentar descobrir as belezas relatadas foi tarefa que na altura impus ao meu bairrismo, para então me deliciar meio envergonhado.
Aos que me lerem, aqui deixo a sugestão de tentarem encontrar o que a vida agitada não tem deixado ver.

Fernando Martins

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue