quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

"AO SERVIÇO DA FÉ NA SOCIEDADE PLURAL"

Padre Georgino Rocha, Prof. Doutor Júlio Pedrosa, D. António Francisco, Gaspar Albino e Artur Filipe


JÚLIO PEDROSA: Este livro indica caminhos importantes a desbravar e a percorrer

No dia em que a Igreja de Aveiro celebra a restauração da diocese, 11 de Dezembro, na Biblioteca Municipal, aconteceu a apresentação pública do último livro do Padre Georgino Rocha – “AO SERVIÇO DA FÉ NA SOCIEDADE PLURAL” –, por iniciativa da Comissão Diocesana da Cultura, Lions Clube de Santa Joana Princesa, CUFC, ORBIS, Secretariado Diocesano de Animação Missionária e Câmara Municipal de Aveiro, através do Pelouro da Cultura e da Biblioteca Municipal.
Em sessão presidida pelo Bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos, o Prof. Doutor Júlio Pedrosa, da UA, teceu relevantes considerações sobre a obra e a pessoa do Padre Georgino Rocha, sublinhando que, depois da leitura que fez do livro, encontrou uma pessoa que hoje conhece um bom bocado mais, que admira ainda mais. Acrescentou que “este livro olha a humanidade e os seus contextos com verdade, com esperança, com confiança”.
O lançamento da obra do Padre Georgino Rocha, integrado na celebração da restauração da Diocese, proporcionou a salutar cooperação de várias entidades. A esse propósito, D. António Francisco considerou que a comunhão de pessoas e instituições em iniciativas representa, “para a Igreja, para a cidade e para a diocese, um valiosíssimo contributo para sabermos o caminho que havemos de percorrer e as sendas que vamos trilhar”.
Depois de recordar o currículo do autor, como padre e como homem da cultura, sempre envolvido na formação de agentes de pastoral, Júlio Pedrosa enalteceu “o homem de fé que está neste livro”, que nos leva a reflectir sobre “as exigências da fé”. E refere que este trabalho nos ajuda a descobrir marcos de mudanças e “os contextos complexos dessa mudança”, ao mesmo tempo que nos indica “caminhos importantes a desbravar e a percorrer”.
O docente da UA e ex-ministro da Educação adianta, em determinado passo da sua intervenção, que, nesta obra, “haverá, porventura, certos cidadãos que, não sendo cristãos, nem leigos nem agentes de pastoral, terão grande interesse em ler este livro, para se darem conta da Igreja”. Trata-se, sublinha, “de uma obra singular e oportuna”, mas também “um contributo para entender a fé nos tempos de hoje e para ser pessoa de fé em tais tempos”.
Frisou que a consciência ocupa um lugar central na reflexão doutrinal e no agir pastoral, salientando que a temática dos direitos do homem atravessa todo o livro, numa perspectiva de contribuir para a pedagogia da dignidade da pessoa humana. “Isto tudo – adianta – resulta de um contínuo e devotado esforço, estudo e investigação consistentes.”
Citando o autor, disse que “o século XX fica na história com uma enorme lista negra de atropelos à dignidade humana”, sendo urgente reflectir sobre “o que espera o mundo da Igreja, o que oferece o mundo à Igreja, o que espera a Igreja do mundo e o que oferece a Igreja ao mundo”. Nessa linha, Júlio Pedrosa garante que “a leitura deste livro pode ajudar a ver outras formas de nos vermos”.
Na abertura da sessão, Gaspar Albino, em representação do Lions Clube de Santa Joana Princesa, lembrou a data da restauração da Diocese e o seu primeiro Bispo, D. João Evangelista de Lima Vidal, que o tratava com certo carinho, “anda cá meu menino”, bem à moda da Beira-Mar. E depois, leu o que os aveirenses sempre gostam de ouvir, o belo poema, em prosa, do inesquecível bispo: “Eu nasci em Aveiro, ao que suponho na proa de alguma bateira. Fui baptizado à mesma hora…”
Um jovem, o Artur Filipe, deu o seu testemunho sobre a forma como vê e sente a fé do Padre Georgino. E ainda leu um texto, na mesma linha, de seu irmão Jorge, como sinal de que a juventude, afinal, também está atenta ao que se publica e às reflexões testemunhantes de alguns cristãos.

Fernando Martins

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Na Linha Da Utopia



A INSEGURANÇA E OS DISCURSOS


1. Há certas matérias que se situam na fronteira do “dever”. A insegurança é uma delas. As “coisas” sociais deveriam estar de tal forma organizadas que, sobre a segurança, não fizesse sentido o discurso mas sim a acção. Nem o discurso de uns a ocultar a crescente insegurança nas ruas portuguesas, nem a palavra estratégica de outros a fazer “render o peixe” como populismo discursivo. Nada disto, nenhuma destas posições; sobre a insegurança (da ruas do dia e da noite a todas as auto-estradas da comunicação) venha o alargado pacto de regime, de tal maneira estruturado que garantisse a capacitação flexível e eficaz, tanto para o dia-a-dia como para circunstâncias mais complexas e épocas mais delicadas.
2. Noutras como nesta matéria tão sensível à vida diária, tantas vezes, sentimos um “gastar de tempo” no discurso parlamentar, em que, qual “eterno retorno”, os que criticam de lá vêm ou para lá vão… E também muitas vezes verifica-se que queremos combater a insegurança que permitimos ou mesmo fomentamos. Em Portugal, à semelhança de outros países chamados de desenvolvidos (isto para além daquilo que será o justo e saudável entretenimento), há toda uma rede de indústria da noite que estraga, chocantemente, todo o esforço de educação, progresso e justiça pelos quais se luta durante o dia. Um dramático paradoxo que vai crescendo e que compromete as múltiplas boas intenções de uma sociedade mais equilibrada. (Um “passo” da noite estraga anos do dia!)
3. Da insegurança, sem alarmismos mas sem facilitismos, a palavra de ordem terá de ser um realismo comprometido, pois, credível pelo sentido de unidade no ideal que se pretende como sociedade de todos. Esta credibilidade, no terreno sempre enobrecedor quanto pantanoso das subjectivas liberdades humanas, parece comprometida quando as mesmas leis que procuram a justiça são as mesmas que favorecem estruturas nocturnas que, verdade se diga, a partir de certas horas já (quase) tudo será possível (?). Dessas “portas” abertas depois, só vendo a posteriori, queixamo-nos das consequências. De todos estes dramas das inseguranças que fazem notícia, o “segredo” está no antes, nas causas, na origem.
4. Sem alarmismos nem facilitismos (novamente dizemos este refrão), há dias, alguém da área de apoio às pessoas sem-abrigo de Lisboa, dizia que outros países europeus, que já passaram pelo processo que hoje nós vivemos, nas suas ruas acolhem pessoas da mais alta sociedade (como ex-juízes, professores, licenciados sem trabalho), para quem a vida foi caindo dia a dia, noite a noite, até à rua fria da solidão. Mais (fruto de estudos europeus), dizia que quem na juventude se vicia no álcool, garantirá uma percentagem de futuros sem-abrigo. Tudo sem alarmismo, só com um pouco de realismo. Se é certo que haverá sempre que respeitar a liberdade pessoal de todos os consumos… mas quando estes desdignificam a pessoa, que fazer? Eis a questão que nos faz viver a fronteira, mas à qual a indústria da noite e do vício é o passo para o precipício. (É evidente que nada disto tem a ver com o “beber-um-copo”!) É outro preocupante, permissivo e laxista submundo que está em causa. (A noite anda a dar cabo do dia…!)

Alexandre Cruz

NATAL DA CRISE E DO CONSUMO




Para quem está de fora, a festa pode parecer um desperdício. Vê chegar o irmão mais novo e acha que o pai perdeu a cabeça nas suas tolerâncias e até no esbanjamento das economias domésticas necessárias a toda a família. Depois, os exageros de mandar matar o melhor novilho, com música e vinho à farta, no esquecimento total da austeridade do outro filho.
Mas há também os que se banqueteiam todos os dias com finíssimos manjares, sem festa nenhuma. Embriagam-se nos seus luxos e desbaratos erguendo por tudo e por nada taças de bebidas especiosas que nem sabem a nada por se usarem a tempo e fora de tempo.
Vendo e ouvindo as publicidades natalícias fica-se com a sensação de que os novos inebriantes digitais, de máquinas, música e imagens desarrumam completamente a cabeça de adultos, jovens e crianças, lançando todos numa concupiscência descontrolada de possuir e rejeitar para voltar ao mesmo com cara reciclada. Numa parafernália de jogos e concertos que acompanham todos os passos em sobrecargas de informática e tempos livres como reforço de individualismo e solidão.
Por outro lado a economia não descolaria milésimas se os criadores de objectos não tivessem que produzir e multiplicar, se os vendedores não tivessem quem comprasse, se o novo permanecesse intacto sem reciclagem nem substituição. O mercado, os bens e serviços, a organização dos povos não saberiam como permutar os seus bens para que todos tivessem acesso ao pão essencial.
Se olharmos com atenção para os centros de produção e distribuição de hoje veremos que todas as regras tradicionais de compra e venda, produção de subsistência, se alteraram. Estamos todos num grande barco, dependentes uns dos outros, sem se saber bem a quem cabe a primeira e última palavra sobre os bens da terra que, segundo a vontade do Pai do Céu, a todos se destinam.
Celebrar o Natal, fazer a festa, entra, naturalmente, neste grande capítulo da alegria, do gratuito partilhado em ternura e doação, lembrando o Menino que há dois mil anos veio dar uma grande volta à história, remexendo profundamente o coração dos homens. E porque foi recebido por alguns como Filho de Deus, abriu um novo capítulo do encontro do humano com o Divino. Como é sabido esse menino deu a vida por uma causa. E essa causa somos nós. Melhor dizendo, todos nós, do primeiro ao último ser humano que habitou e habitará a face da terra. A festa do Natal é mais que uma tradição ou uma exigência do mercado. É mesmo uma festa. E isso lhe basta.
António Rego

Natal


VOTO DE NATAL

Acenda-se de novo o Presépio no Mundo!
Acenda-se Jesus nos olhos dos meninos!
Como quem na corrida entrega o testemunho,
passo agora o Natal para as mãos dos meus filhos.

E a corrida que siga, o facho que se apague!
Eu aperto no peito uma rosa de cinza.
Dai-me o brando calor da vossa ingenuidade,
Para sentir no peito a rosa reflorida!

Filhos, as vossas mãos! E a solidão estremece,
como a casca do ovo ao latejar-lhe vida…
Mas a noite infinita enfrenta a vida breve:
Dentro de mim não sei qual é que se eterniza.

Extinga-se o rumor, dissipem-se os fantasmas!
Ó calor destas mãos nos meus dedos tão frios!
Acende-se de novo o Presépio nas almas.
Acende-se Jesus nos olhos dos meus filhos.

David Mourão-Ferreira

In “David Mourão-Ferreira”,
edição da Fundação Calouste Gulbenkian

Diocese de Aveiro em dia de aniversário



A Diocese de Aveiro completa hoje a bonita idade de 69 anos. Restaurada em 11 de Dezembro de 1938, teve como primeiro bispo, nesta segunda fase da sua existência, D. João Evangelista de Lima Vidal. Um filho da terra, que muito contribuiu para que Aveiro fosse diocese.
Em dia de aniversário, importa reflectir sobre as vantagens dessa restauração. O anseio vinha de há muito, manifestado por clérigos e leigos. O Correio do Vouga, que nasceu antes da dessa data, assumiu como desafio pugnar pela concretização desse sonho. E isso aconteceu, por decisão do Papa Pio XI, com a publicação da bula Omnium Ecclesiarum, de 24 de Agosto de 1938.
Paróquias das dioceses de Coimbra, Porto e Viseu deram-lhe corpo, e o povo, sentindo que tinha bispo perto, um bispo que respirava a maresia e os ares do Vouga, rejubilou. Até hoje.
A Diocese de Aveiro teve, felizmente, a oportunidade de ter bispos que se identificaram com a maneira de ser e de estar do nosso povo, multifacetado no seu comportamento e no seu modo de viver a fé. Povo solidário, aberto ao transcendente quanto baste, aceitou e respeitou sempre o seu bispo, identificando-se com os projectos de rejuvenescimento da Igreja Aveirense, para cada tempo e lugar.
Desde D. João Evangelista até D. António Francisco, passando por D. Domingos da Apresentação Fernandes, D. Manuel de Almeida Trindade e D. António Baltasar Marcelino, a empatia entre prelados e diocesanos foi marcante, respeitadora e desafiante. Os Bispos de Aveiro, todos diferentes no agir e todos iguais na forma de testemunhar a fé, convincentes e entusiastas, foram, e são, marcos indeléveis na história da Igreja Aveirense, pela sua capacidade de adaptação pastoral a cada época e a cada paróquia, tendo permanentemente em conta a unidade que a Diocese consubstancia.
Agora, com D. António Francisco dos Santos, há um ano entre nós, nova caminhada se enceta, na linha da imperativa e urgente evangelização, atenta à abertura a novas mentalidades, como recomendou, recentemente, o Papa Bento XVI.

Fernando Martins

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Na Linha Da Utopia



Os líderes da União Africana

1. Muito acima da geoestratégia de uma Europa que não quer perder África, continente já inundado pela Índia, China e EUA; muito mais importante que esse jogo de interesse económico de uns que procuram a melhor táctica de exploração de recursos de outros, quando não de humanos, a presente Cimeira União Europeia – União Africana sentou à mesma mesa a vontade da reconciliação histórica. Caminho difícil, mas em que pela primeira vez, segundo os analistas, o ressentimento deu lugar ao encontro e ao realismo das obrigações recíprocas.
2. Talvez um dos grandes heróis da Cimeira seja Alpha Oumar Konaré, presidente da Comissão da União Africana (ex-presidente do Mali). Suas palavras, fruto de sabedoria na experiente leitura dos problemas africanos (e seus nos variados níveis de relacionamentos), faz dele uma figura de dois alertas estruturantes: tanto na denúncia contra os ditadores de África que retardam a democracia e o desenvolvimento (pois a má governação conduz à pobreza), como da vigilância necessária na não imposição de modelos europeus sobre África (visão que supera, assim, séculos de não boa memória).
3. A história faz-se deste modo. E a relação entre os dois continentes, mesmo no quadro do “mal menor” da presença de ditadores (água mole em pedra dura…?!), deu passos adiante, num relacionamento “de igual para igual”. Este “igual” que não pode significar uma “reconquista” de espaço mas uma grandiosa responsabilidade. Sendo a recente União Africana um projecto de unidade na diversidade construído na experiência do modelo europeu, também seja de sublinhar que, resumindo e concluindo, o certo é que poucas capitais europeias teriam a capacidade de erguer (que seja) as tendas de tal encontro UE-UA.
4. Como sempre e em tudo, das expectativas às realizações pode existir uma distância perturbadora. Cimeira terminada, depois das palavras da circunstância, a pobreza, fome e a sede de todos os dias nas populações africanas, continua a ser o flagelo “produzido” por muitos dos que estes dias estiveram em Lisboa. Para John Kufuor, presidente da União Africana e chefe de Estado do Gana, uma nova esperança se abre neste passo em que Lisboa foi o culminar de um caminho, mas terá de ser fundamentalmente um ponto de partida. Querem mesmo os governantes das nações africanas? E nós europeus (e hoje asiáticos e EUA), estamos prontos para “abdicar”, para efectivamente um mundo novo ser mesmo possível?
5. O certo é que com líderes lúcidos e denunciadores como Alpha Oumar Konaré, a esperança é possível. Mas o facto dele não ter o apoio dos chefes de governo africanos para renovar o mandato de liderança…que sinal será? Já estarão todos os governantes africanos na disposição de conviverem com as oposições aos seus regimes? Esta é a fórmula do digno futuro.

Alexandre Cruz

DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS DO HOMEM



A Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada pela Assembleia Geral da ONU em 10 de Dezembro de 1948, mantém a actualidade nos dias de hoje. Não há dia nenhum que não tenha, em qualquer parte do mundo, razões mais do que suficientes para a justificar. Os atropelos constantes aos mais elementares direitos do ser humano aí estão, sempre, a mostrar que o homem continua a ser lobo do homem.
Daí a importância de recordar a Declaração Universal dos Direitos do Homem, proclamada em 1948, em que se sublinha que a Assembleia Geral da ONU a considera “como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua jurisdição”.

Declaração Universal dos Direitos do Homem

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