quarta-feira, 27 de junho de 2007

Um artigo de António Rego

POLÍTICA E SALA DE JOGOS
Os tempos nunca correm numa direcção única. Nem - porque são tempo - chegam e partem com a velocidade dum relâmpago. Os sinais esboçam-se, desenham-se, insinuam-se, revelam-se, interpretam-se. E nada é unívoco ou instantâneo por muito lentas ou velozes que se revelem as épocas. Mas chegar a tempo aos sinais dos tempos é fundamental para os ler e interpretar. Filtrá-los apenas pelos ângulos experimentais ou pelos afectos imediatos é impor ruído ao que deve ser escutado no silêncio ou perturbação ao que merece ser visto com serenidade, ou neblina ao que exige transparência. Que se passa entre nós num tempo - no nosso - que emite sinais por vezes contrários, confusos, carregados de objectivos claros para quem os lança e imprecisos para quem os observa? O atropelo de factos políticos, sociais, culturais, de interesses corporativos secretos ou não, vai criando camadas de interpretações entre a ingenuidade e a desconfiança. E com a torrente de jogos conhecidos e desconhecidos na vida pública, fica o cidadão médio à mercê dos comentadores, intérpretes desses signos que emergem de muitas direcções. A pressa compulsiva com que se desenrolou a regulamentação sobre o aborto na sequência do referendo, as leis que se precipitam sobre a assistência religiosa nos hospitais e prisões, o anteprojecto que se lançou para "pluralismo e independência na comunicação social", o ataque cerrado à acção da Igreja no campo social, muito dificilmente nos deixam tranquilos sobre as intenções últimas dos nossos legisladores que alimentam um complexo de desconfiança face à confissão religiosa mais antiga e representativa em Portugal - a Igreja Católica - esquecidos que lá nasceram e aprenderam a ser gente. A sequência de afrontas é óbvia, a arrogância é clara. Como que a pedir uma guerra declarada, nova letra para os velhos hinos jacobinos. Os sinais da armadilha que alguns sectores alimentam são óbvios. Mesmo assim importa não perder nem a paciência nem a capacidade de diálogo. Estamos numa sociedade em mudança. Mas onde navegam muitos oportunistas que continuamente pedem música para as suas danças. Esta tensão é real. Mas nem por isso dispensa a escuta e a tolerância. Mesmo para com os intolerantes de capa falsa. Importa (porém) que o povo se aperceba do que acontece e não veja apenas a casa arrombada quando se encerra um Centro de Saúde ou uma Maternidade.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Associação Humanitária

Angola.Foto do arquivo do CUFC

ORBIS com novo website:

A ORBIS é uma associação humanitária vocacionada para o voluntariado missionário. Nasceu em 2006 na Diocese de Aveiro e acaba de apresentar o seu novo website, através do qual será possível conhecer os seus objectivos. Está alojado em www.orbiscooperation.org, onde espera pela sua visita, mas não só. Também espera pela sua cooperação.
A ORBIS nasceu por iniciativa do Secretariado Diocesano de Animação Missionária, fundamentalmente para promover a cooperação junto dos países menos desenvolvidos. Entre os projectos apresentados, com grande impacto no mundo lusófono (Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné e Brasil), destaca-se o da "adopção virtual" e o "Comércio solidário", para "dizer na nossa acção diária que podemos fazer a diferença!".
Graças à ORBIS, muitos jovens já fizeram experiência missionária, ao mesmo tempo que se tem proporcionado o acolhimento de Missionários que necessitam de restabelecer a saúde ou de fazer estudos em Aveiro.
Os jovens abertos a experiências missionárias participam quinzenalmente na Escola Missionária, que funciona de Outubro a Junho, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), respeitando um plano de formação preparado para desenvolver o espírito missionário e o sentido da cooperação.
Desta associação voltarei a falar no próximo futuro, pois acredito que se torna muito importante dizer aos meus amigos e leitores que é preciso ajudar quem tanto está disposto a dar-se aos mais carentes.
Para já, aconselho uma visita ao "site" da ORBIS.

Hóquei em Patins

Jesus Correia, internacional de Futebol
e Hóquei em Patins



COM QUE SAUDADES…

Na minha meninice e juventude, com que alegria e prazer ouvia os relatos, via rádio, dos jogos de Hóquei em Patins, em que a selecção portuguesa dava cartas ao mundo. Ainda tenho nos ouvidos e na alma o entusiasmo de Artur Agostinho e de Amadeu José de Freitas, relatores ímpares que nunca podemos esquecer. Éramos, com a Espanha e a Itália, e mais tarde com a Argentina, os donos deste desporto sobre rodas e de stick em punho. Não havia quem nos batesse e a comunicação social de então não se cansava de cantar loas aos nossos atletas, considerados dos melhores do mundo, se não foram mesmo os melhores, durante muitas épocas, como o provam os resultados.
Recordo, com tanta saudade, a célebre equipa constituída por Emídio Pinto, Raio, Edgar, Jesus Correia e Correia dos Santos, que dava baile nos ringues por esse mundo fora. Emídio era o guarda-redes que defendia o impossível, Raio e Edgar eram os que atrás davam inteira confiança à selecção e os primos Correias davam cabo das defesas adversárias. Para mim, o maior de todos era Jesus Correia. Internacional, simultaneamente durante muito tempo, tanto no Futebol como no Hóquei em Patins. No Futebol fazia parte da célebre equipa dos cinco violinos, do Sporting. Pegava na bola na ponta do stick e ninguém o segurava. Depois outros grandes jogadores continuaram a dar vida ao ego nacional. Livramento, Chana, Perdigão, Ramalhete, Rendeiro, Cipriano, Fernando Adrião e muitos outros que a memória ainda retém.
No último fim-de-semana foi a derrocada. Portugal ficou em 6º lugar no Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins. Desportivamente, teve o que merece. Perdeu, escandalosamente, com equipas a quem antigamente dava cabazadas. Os outros, ao longo dos anos, organizaram-se e evoluíram. Nós, convencidos de que ninguém nos batia, parámos tristonhos no tempo, descansando à sombra da bananeira.
Éramos mestres e agora passámos a alunos e maus alunos. Até a comunicação social, que há décadas apoiava o Hóquei em Patins, se vai esquecendo de promover este desporto em que fomos reis. Agora, há que recomeçar tudo de novo, para ocuparmos o lugar cimeiro a que temos direito. E havemos de conseguir, se olharmos com olhos de ver para o futuro, alimentando a mística dos heróis de outras eras.

Fernando Martins

Em busca das raízes

Arquivo Distrital de Aveiro
Escrevi, há dias, um pequeno texto sobre uma visita que fiz ao Arquivo Distrital de Aveiro, para acompanhar um amigo que buscava as suas raízes. O Arquivo guarda, com cuidado e rigor científico, os registos paroquiais (baptizados, casamentos e óbitos), nacionalizados após a implantação da República, bem como muitos outros documentos de âmbito diverso. Quem gostar de saber algo sobre isso pode muito bem dirigir-se àquela instituição para proceder às buscas necessárias. E há muita gente que faz isso. A propósito, certamente, do que escrevi, tenho recebido alguns e.mails, sobretudo de netos ou bisnetos de portugueses da região que emigraram para o Brasil no século XIX e princípios do século XX. Lá lhes vou dizendo o que posso dizer, indicando o Arquivo como lugar certo para as suas pesquisas. Oxalá conseguiam o que pretendem. Bonito é saber que há muita gente por esse mundo fora desejosa de conhecer as suas raízes, nunca esquecendo os seus antepassados, por mais perdidos no tempo que eles estejam para muitos. Não estão, porém, esquecidos por quem preserva o sabor da ancestralidade. F.M.

Uma pedrada por semana

MÃES DE MUITOS FILHOS
Conheci em França uma instituição chamada “Missão Possível”. Propõe-se prevenir a delinquência juvenil através da ajuda escolar. É evidente que esta ajuda pressupõe a criação de um clima de acolhimento e de amor, de respeito por si e pelos outros, de disciplina e hábitos de trabalho, de cuidado e de alegria em ter ordem na vida e êxito nos projectos pessoais.
Pais, que já desistiram de ser educadores, pedem a ajuda da instituição; o estado, porque sabe que nunca será bom educador, recorre à mesma; a sociedade, se acredita que ainda é possível salvar a gente nova quando esta perdeu o rumo, apoia a “Missão Possível”. Mas também batem à sua porta professores, polícias, gente da justiça. A fundadora foi uma magistrada que tocou na miséria e na lama de muita gente nova, acreditou e não cruzou os braços.
Lá e cá, um problema preocupante, que não se pode dramatizar nem ignorar. Uma telenovela portuguesa de grande audiência, mostra a dedicação e o carinho, sem horas nem condições, da Irmã Benedita, mãe única, por opção, de filhos e filhas de muitos pais e de diversas idades.
Não faltam, entre nós, mães e pais assim, que não geraram filhos, mas o são de muitos e de modo permanente, vivendo uma realidade, não uma telenovela. Na Obra da Rua, no Frei Gil, na Obra de Nossa Senhora das Candeias, e por aí adiante… Às vezes, mais penalizados, que apoiados. Estão nisto, porque amam, acreditam e sabem que dão a vida por uma missão possível, mesmo se a sociedade os ignora e o estado os penaliza.
A. Marcelino
:
Fonte: Correio do Vouga

domingo, 24 de junho de 2007

Aveiro-Bairrada, no PÚBLICO




AVEIRO E LEITÃO DA BAIRRADA
NO GUIA DO VIAJANTE



O fascículo do Guia do Viajante, que o PÚBLICO está a publicar todos os dias, fala hoje de Aveiro e Bairrada. São textos elucidativos dos jornalistas Maria José Santana, que há anos trabalha na capital do Distrito, e de David Lopes Ramos, pardilhoense ou parente de gente de Pardilhó, especialista em gastronomia, nela incluindo os vinhos.
Maria José Santana recorda, no seu escrito, que Aveiro se desenvolve ao longo dos canais da ria, “os mesmos que moldaram a cidade”. Diz que as paisagens da cidade e ria de outrora eram feitas de “centenas de montes brancos de sal”, de que restam poucos. No entanto, a Marinha da Troncalhada – que foi transformada em ecomuseu – preserva “as memórias dos ancestrais métodos de salinicultura da região”.
A jornalista aveirense fala das praias do concelho de Ílhavo, Barra e Costa Nova, e da sua fama, mas não esquece, e bem, a única praia de Aveiro, em São Jacinto, “praia tranquila e pitoresca”. Lembra a Arte da Xávega, na praia da Vagueira, do concelho de Vagos, e sugere, como pratos que podem e devem ser apreciados, peixes grelhados e caldeiradas diversas, adiantando, como bons restaurantes para os degustarmos, o Clube de Vela da Costa Nova e a Praia do Tubarão, ambos na Costa Nova.
David Lopes Ramos debruça-se sobre a gastronomia da Bairrada, onde sobressai, como já tantas vezes tem dito, o famoso Leitão à Bairrada. Embora não seja um exclusivo de Portugal, como muito oportunamente sublinha, reconhece, contudo, que a Bairrada é mesmo o Reino do Leitão.
Sendo certo que se assam leitões um pouco por todo o País, a verdade verdadinha é que o assado à moda da Bairrada, num forno aquecido a lenha, “de pele loura um pouco escura e estaladiça”, é “um prato sumptuoso, um dos nossos melhores assados de forno”.
Para os mais entendidos ou para os que ousarem assar um bacorinho infante em casa, David Lopes Ramos dá umas dicas e até mostra, com boas fotos, como se deve fazer. Para o apreciar, como tem de ser, indica algumas casas, onde o leitão, de facto, tem outro sabor. Casa Vidal, em Almas da Areosa, Aguada de Cima; Restaurante Mugasa, em Fogueira, Sangalhos; Meta dos Leitões, Mealhada; Pedro dos Leitões, Sernadelo, Mealhada; Casa Queirós, Avelãs de Caminho; e A Nova Casa dos Leitões, em Peneireiro, Aguim
.
:
Fotos do Guia do Viajante

Um texto de Rui Osório, no JN

COMUNICAR COM A RAZÃO
E O CORAÇÃO
:
A Igreja é mestra na arte da comunicação. Perita na argumentação racional, sabe, como ninguém, interpretar outros códigos comunicativos. Hoje, o fascínio está mais na aparência do que naquilo que é demonstrável. Os destinatários das mensagens tendem mais a convencer-se pelo imaginário, mitológico e emotivo, por tudo o que é irracional, o grande ingrediente da pós-modernidade. Não se entenda por isso que a razão é inimiga do coração. A própria razão adverte-nos que não é capaz de compreender tudo ou de erigir-se em princípio absoluto. A Igreja nunca falou apenas à razão. Soube utilizar, com sabedoria, outros códigos comunicativos, como o silêncio, os símbolos, os gestos e os ritos. Hoje não seguirá acriticamente os impulsos da irracionalidade, mas também defenderá a razão de absolutizações indevidas. Usará a razão e o sentimento ou, biblicamente, o coração. Espero que os bispos portugueses tenham aprendido mais a arte de comunicar, nas suas jornadas pastorais da última semana, em Fátima.
RO

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue