quinta-feira, 10 de maio de 2007

Um texto de Jorge Pires Ferreira, no CV

ATEUS ANÓNIMOS
Os primeiros cristãos, vindos da cultura hebraica e confrontados com os elevados padrões morais de alguns filósofos gregos, ficaram perplexos. Como conjugar a fé de que Jesus é o único salvador, com tão belas páginas escritas por filósofos, poetas, pensadores que viveram no total desconhecimento de Jesus Cristo e do Povo de Abraão, Moisés e Isaías? Cristãos houve que pretenderam colocar Sócrates, Platão e Aristóteles ao lado dos profetas bíblicos... Surgiu então a “teoria” das Sementes do Verbo. O Verbo de Deus deixa sementes por toda a história e geografia humana. No séc. XX, cunhou-se a expressão “cristãos anónimos” para significar a mesma realidade: homens e mulheres de boa vontade que não conhecem Jesus Cristo. No fundo, são cristãos sem o saberem. Vem isto a propósito de uma expressão de González Faus, que tão adequada é para perceber o cristianismo dos nossos tempos. Diz o jesuíta catalão que “há muitos ‘ateus anónimos’ entre os que se confessam crentes”. González Faus salvaguarda que “só Deus sabe quem são e quantos”, mas parece-me que tal expressão explica bem por que é que uma sociedade composta maioritariamente por cristãos aprova leis iníquas ou não acaba com a pobreza, por exemplo. Faltam cristãos anónimos. Sobram ateus anónimos entre os que usam o título de cristão.
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Fonte: Correio do Vouga

Um artigo de D. António Marcelino


PAIS PRECISAM-SE,
URGENTEMENTE



Pelo modo de falar de muita gente, parece que o pai está a mais na família e no processo normal da educação dos filhos, crianças ou jovens. Indispensável para o ganha-pão, mas dispensável para outras coisas não menos essenciais a uma família equilibrada e feliz.
Não é fácil a vida de muitos casais com filhos pequenos. Dispersão e a dureza do trabalho em circunstâncias difíceis, outras ocupações também importantes, ausências inevitáveis, às vezes por tempo longo, marcam hoje a vida de muitas famílias. O problema agrava-se nas famílias monoparentais, com as mães solteiras e com a facilidade com que se opta e decide pelo divórcio. Vai parecendo, nestes casos que se multiplicam, que é mais importante a realização subjectiva dos esposos ou de cada um, que a necessidade de os filhos terem pais, unidos e que se amem, presentes e activos ante os desafios de gente que cresce e sonha.
Há mães heróicas, como há pais heróicos. Se insisto na presença urgente do pai para uma boa vivência familiar, é porque, hoje, a sua ausência é mais notada, maiores consequências desta, e cresce o número dos pais que se dispensam de estar presentes.
Na campanha recente que acabou por legalizar o aborto, por caminhos ínvios e camuflados, pôde ver-se que, para muita gente, o pai não contava para a decisão da mãe abortar. A interessada era ela, fosse ela quem fosse. Trazia o filho no seio, como se fosse apenas seu, e era a dona do seu corpo… Não vimos pais a reivindicar o direito de pronúncia e de decisão numa causa tão grave e séria, que diz respeito tanto ao pai, como à mãe. E parece que a lei e a sua regulamentação vai mesmo no sentido de esquecer os pais ou de os calar. O pai não vem ao caso e até pode complicar…Sem pai não há filho. Mesmo que este se desenvolva na proveta de um laboratório, o pai será sempre uma referência necessária para a criança que nasce e, por isso mesmo, uma presença indispensável no seio da família e no direito e dever de educar cada filho. Se toda a omissão é consequente, esta é ainda mais. Não o entendem assim os que, eivados de uma mentalidade estéril pela pobreza da sua vivência de humanidade e falta de dimensão antropológico, negam que a diferenciação sexual é irrelevante, porque o que conta é o amor. Mas que amor, e com que conteúdo e sentido?
Já começou, no seio do partido dominante, a preparar-se a opinião pública para que o próximo dia da República seja boa ocasião para legitimar “celebrações fracturantes”, como o casamento dos homossexuais e a adopção de crianças por estes casais. Assim, diz-se, se poderão implementar os “valores republicanos” e actualizar o Código Civil… Não há, num país como o nosso, normalmente de reacção tardia ao vazio das ideias e fácil de enganar com floreados e sorrisos, caminho mais aberto para que passe, impante e impune, o cortejo da incultura e da contra cultura. Podemos também chamar-lhe o cortejo da “democracia musculada”, dado que esta, cada vez mais ausente e pobre, só parece ter a força e a razão do decantado estatuto da maioria parlamentar e governativa.
É evidente que autoridade do pai não se pode anular sem consequências, nem se pode camuflar ao dizer com vaidade “sou um irmão mais velho para os meus filhos”. Pai é pai, irmão é irmão. As subversões de uma realidade natural como esta, têm sempre preço alto e correcção difícil.
A autoridade do pai, em comunhão com a da mãe, não se exerce, por certo, à maneira do “quero, posso e mando”, doutros tempos, ainda acompanhado do grito ou da bofetada. Traduz-se no respeito pelo filho, na aceitação de quem ouve, aprecia e dialoga, na referência de uma vida adulta e séria, no testemunho insubstituível de quem ama, no cuidado em organizar a vida, sem pôr os filhos em lugar onde já não chega nem o tempo, nem a paciência. Um pai que se anula como pai, enfraquece e destrói a família.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

CONDUÇÃO DEFENSIVA

Quantas vezes na semana passada é que falou ao telemóvel enquanto conduzia? Ultrapassou o limite de velocidade só para que os outros não o achassem aselha? Se esqueceu de pôr o cinto às crianças? Portugal poderia salvar anualmente 560 crianças e jovens se conseguisse reduzir a taxa de mortalidade nas estradas para os níveis da Suécia. Já estamos a baixar - mas precisamos de fazer melhor. Que tal um curso de condução defensiva? 

 Fonte: "Agenda '07" do "EXPRESSO"

Um poema de Sophia





A CASA DE DEUS



A casa de Deus está assente no chão
Os seus alicerces mergulham na terra
A casa de Deus está na terra onde os homens estão
Sujeita como os homens à lei da gravidade
Porém como a alma dos homens trespassada
Pelo mistério e a palavra da leveza

Os homens a constroem com materiais
Que vão buscar à terra
Pedra vidro metal cimento cal
Com suas mãos e pensamento a constroem
Mãos certeiras de pedreiro
Mãos hábeis de carpinteiro
Mão exacta do pintor
Cálculo do engenheiro
Desenho e cálculo do arquitecto
Com matéria e luz e espaço a constroem
Com atenção e engenho e esforço e paixão a constroem

Esta casa é feita de matéria para habitação do espírito
Como o corpo do homem é feito de matéria e manifesta o espírito

A casa é construída no tempo
Mas aqui os homens se reúnem em nome do Eterno
Em nome da promessa antiquíssima feita por Deus a Abraão
A Moisés a David e a todos os profetas
Em nome da vida que dada por nós nos é dada

É uma casa que se situa na imanência
Atenta à beleza e à diversidade da imanência
Erguida no mundo que nos foi dado
Para nossa habitação nossa invenção nosso conhecimento
Os homens constroem na terra

Situada no tempo
Para habitação da eternidade

Aqui procuramos pensar reconhecer
Sem máscara ilusão ou disfarce
E procuramos manter nosso espírito atento
Liso como a página em branco

Aqui para além da morte da lacuna da perca e do desastre
Celebramos a Páscoa

Aqui celebramos a claridade
Porque Deus nos criou para a alegria


Páscoa de 1990
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Sophia de Mello Breyner Andresen
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Fonte: Pastoral da Cultura

Um texto de Bagão Félix


O MEU SILÊNCIO... (*)




Se eu tivesse que escolher uma árvore para significar a sublime pureza do silêncio, seria a oliveira, que, indiferente ao calor sufocante ou ao frio penetrante, sobrevive na austeridade do seu ser.
Se eu tivesse que escolher uma cor para exprimir a decantação do som feito silêncio, seria esse paradoxo do branco escuro, que nos acolhe na suavidade do branco e nos sossega na tristeza do escuro.
Se eu tivesse que escolher um tempo para pintar a purificação do silêncio, seria o Outono, com as suas sombras, a sua nostalgia e a despedida multicolor e compassiva das folhas.
Se eu tivesse que escolher os momentos para o pleno usufruir do silêncio nas vinte e quatro horas de cada dia, seriam o enternecimento do adormecer e a suavidade ainda que instantânea do acordar.
Se eu tivesse que escolher um sentimento para compreender o ágape do silêncio, seria o amor maternal para com a criança que, nascida no ventre, se prepara para viver.
Se eu tivesse que escolher um nome de mulher para significar o silêncio na oração, seria Maria; e depois adormeceria envolto na sua tranquilidade.
Se eu tivesse que escolher uma música para partilhar o som do silêncio, seriam os intervalos de respiração no meio da exaltação da abertura Egmont de Beethoven.
Se eu tivesse que escolher um som para traduzir o silêncio do mistério da vida, seria o do choro de uma criança indefesa no meio da violência gratuita.
Se eu tivesse que escolher um mineral que me transmitisse o código genético do silêncio, não seria o do silêncio de ouro, mas o silêncio agreste, telúrico e puro do granito.
Se eu tivesse que escolher uma idade da vida para exaltar o valor humano do silêncio, seria aquela em que o som omnipresente mais asfixiante se torna.
Se eu tivesse que escolher o silêncio da alegria, seriam tão só as palavras não ditas num olhar de afecto serenamente radioso.
Se eu tivesse que escolher o silêncio da harmonia, seria o da reconciliação do futuro com o da purificação da memória do passado, no cruzamento do ruído da rotina.
Se eu tivesse que escolher o silêncio do desespero, seria o do cair das lágrimas depois de já não se terem na imensidão do que foram.
Se eu tivesse que escolher o silêncio da verdade, seria apenas ela, a verdade filtrada pela mudez, a verdade dos inocentes.
Se eu tivesse que escolher o silêncio do medo, seria o do vulcão da coragem de o poder ter.
Se eu tivesse que escolher o silêncio da saudade purificada pela distância da ausência, seria o da solidão da confissão suprema.
Se eu tivesse que escolher o silêncio de um sonho, seria o da serenidade de ele já não o ser.
Se eu tivesse que escolher o silêncio da esperança, seria sempre o da esperança do silêncio.
Se eu tivesse que escolher o silêncio dos silêncios, seria o deserto como antecâmara da eternidade na quietude do tempo e na serenidade do encontro.
Se eu tivesse que escolher uma palavra – só uma – para traduzir a plenitude do silêncio, seria adeus, que é a forma sincopada de nos dedicarmos a Deus.
Se eu tivesse que escolher o meu silêncio…
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*(Adaptado de texto que escrevi para um livro
recentemente editado, “Um minuto de silêncio”,
da editora “Guerra e Paz”)
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Fonte: Correio do Vouga

AS MINHAS REPORTAGENS

MANUEL MELO, PRESIDENTE DA UDIPSS-AVEIRO




Não podemos nem devemos
trabalhar de costas
voltadas uns para os outros


Manuel Melo, fundador e presidente do Centro Social, Cultural e Recreativo de Carregosa, Oliveira de Azeméis, foi eleito e tomou posse, em 14 de Abril, como presidente da direcção da UDIPSS-Aveiro. Os novos corpos gerentes integram representantes de 15 instituições do distrito. A actual direcção propõe-se dar continuidade ao programa definido pela direcção anterior, liderada por Lacerda Pais, que assumiu, entretanto, o cargo de provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro.
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Solidariedade – Quantas IPSS há no Distrito de Aveiro e quantas estão filiadas na União Distrital? Manuel Melo – No Distrito de Aveiro há 217 IPSS, 117 das quais estão filiadas na UDIPSS. Mas destas, pouco mais de cinco por cento é que participam nas assembleias e encontros promovidos pela União.
Solidariedade – Isso significa que a nova direcção vai tentar sensibilizar os dirigentes para a necessidade de participarem mais e com mais regularidade nessas assembleias e encontros… Manuel Melo – É verdade. Vamos continuar a alertá-los para que comecem a participar mais e com mais interesse, porque achamos que as assembleias, encontros e outras reuniões proporcionam uma partilha de ideias, dando e recebendo, uns dos outros, informações e sugestões.
Solidariedade – Mas as IPSS recorrem à União, com regularidade?
Manuel Melo – Sim… recorrem com frequência. Vêm aqui pôr questões e procurar respostas de âmbito muito geral: jurídico e laboral, mas também ligadas à Segurança Social. Os dirigentes são atendidos pela nossa advogada e pela nossa funcionária. Vêm pessoalmente e até telefonam bastante. A sede da UDIPSS é hoje uma casa com muita gente e com vida. É sempre uma casa cheia, o que contrasta com as assembleias e outros encontros.
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Leia mais no SOLIDARIEDADE

terça-feira, 8 de maio de 2007

FÁTIMA

Fátima - O pagamento de uma promessa
(Do livro "Fátima", de Leopoldo Nunes - 1928)

PEREGRINAÇÃO ANIVERSÁRIA
- 13 de Maio -



No próximo domingo, o Santuário de Fátima vai estar repleto de peregrinos, na celebração que inaugura os 90 anos das aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos.
Pelas ruas de Portugal já caminham, a passo estugado quanto possível, milhares de peregrinos. A meta está em Fátima, onde devem chegar no dia 12, vésperas da grande cerimónia. Os sacrifícios por que passam são enormes. Só Deus saberá medi-los e aceitá-los. Nós, os que ficamos a olhar, ousamos às vezes criticar esses sacrifícios. Não haverá razões para isso. Cada um é livre de os sentir e oferecer a Deus. Ou de não os experimentar.
Confesso que admiro quantos se põem a caminho até Fátima ou outros lugares santos. Gente que, sem respeitos humanos, manifesta de forma livre a sua fé. Vale, pois, a pena pensar nisto. E que Deus ajude quantos peregrinam a Fátima.

Fernando Martins



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O Avé de Fátima


Toda a gente conhece a quadra que faz parte dos cânticos mais conhecidos do santuário. Mas sabe como é que apareceu?


A 13 de Maio,
Na Cova da Iria,
Apareceu brilhando
A Virgem Maria.




Uma quadra simples que faz parte de um dos cânticos mais conhecidos de Fátima.
O “Avé de Fátima” já constava da edição de 1926 do “Manual do Peregrino da Fátima”. As quadras originais terão sido escritas por Gilberto Ferreira dos Santos, devoto de Nossa Senhora, natural de Torres Novas.
As quadras que escrevia, imprimia depois em postais e estampas que distribuía aos peregrinos. Sobre essas quadras originais trabalharam dois poetas: Afonso
Lopes Vieira fez algumas das quadras que ainda hoje se cantam, Monsenhor Moreira das Neves deu-lhes a roupagem definitiva, aquela que hoje se ouve, todos os dias, na Cova da Iria.
O “Avé de Fátima” foi um dos primeiros cânticos em português, em louvor de Nossa Senhora de Fátima.
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Fonte: RR

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