
quarta-feira, 11 de abril de 2007
RR celebra aniversário

SETENTA ANOS DA RENASCENÇA
:
A Renascença completou 70 anos. Ao longo de sete décadas, a Emissora Católica Portuguesa marcou o país com a sua companhia, informação e diversão.
O aniversário é celebrado “com a alegria do caminho percorrido e com o justo reconhecimento dos que o tornaram possível”, refere à RR o presidente o Conselho de Gerência do Grupo Renascença.
Com o passado no coração, mas olhando para o futuro, o Cón. João Aguiar Campos fala nos novos desafios a que é necessário estar-se atento e que “têm que ser encarados com meios e linguagem actuais”.
“Reafirmamos neste aniversário a aceitação da responsabilidade de sermos o principal órgão de comunicação social da Igreja Católica em Portugal, comprometendo-nos a ser ponte entre a mesma Igreja e o mundo e a ser uma ponte erguida sobre padrões de qualidade nos princípios, nos conteúdos e nas formas de comunicar”, sublinha.
Nelson Ribeiro, Director de Programas, e Francisco Sarsfield Cabral, Director de Informação da Renascença, olham para o futuro da Emissora com a segurança de um passado sólido.
"É com muito orgulho na nossa história de 70 anos que queremos olhar para o futuro", afirma Nelson Ribeiro, para quem o fundador da Renascença, Monsenhor Lopes da Cruz, serve "de inspiração, porque ele próprio era um homem que encarava os desafios sempre a pensar no futuro".
"Sempre deixou claro que a missão da Renascença era oferecer os melhores conteúdos aos seus ouvintes", sublinha, considerando ser esse "o nosso desafio de todos os dias", não esquecendo a "visão cristã do mundo".
As inovações próprias de um mundo sempre em evolução não escaparam à Rua Ivens, que se adaptou às novas tecnologias, apostando no seu site e em formatos inovadores de informação, como é o "Página 1".
Também "graças às novas tecnologias", é possível receber "feedback em tempo real" de muitos ouvintes, que são já "Consultores Renascença" – ou seja, têm um papel activo na definição da programação.
No campo da Informação, Francisco Sarsfield Cabral sublinha o "grau de credibilidade" ganho ao longo dos anos, o que "impõe responsabilidades acrescidas".
"A Renascença tem sido capaz de afirmar a sua matriz católica sem deixar de se abrir a todas as vozes da nossa sociedade pluralista. Mas não podemos descansar nos êxitos do passado. Daí, a nossa aposta forte na informação pela Internet, com notícias actualizadas em permanência e um jornal electrónico com duas edições diárias, o Página 1, que já se tornou uma referência. Assim, os 70 anos já passados são uma inspiração e um impulso para o futuro", afirma o Director de Informação.
:O aniversário é celebrado “com a alegria do caminho percorrido e com o justo reconhecimento dos que o tornaram possível”, refere à RR o presidente o Conselho de Gerência do Grupo Renascença.
Com o passado no coração, mas olhando para o futuro, o Cón. João Aguiar Campos fala nos novos desafios a que é necessário estar-se atento e que “têm que ser encarados com meios e linguagem actuais”.
“Reafirmamos neste aniversário a aceitação da responsabilidade de sermos o principal órgão de comunicação social da Igreja Católica em Portugal, comprometendo-nos a ser ponte entre a mesma Igreja e o mundo e a ser uma ponte erguida sobre padrões de qualidade nos princípios, nos conteúdos e nas formas de comunicar”, sublinha.
Nelson Ribeiro, Director de Programas, e Francisco Sarsfield Cabral, Director de Informação da Renascença, olham para o futuro da Emissora com a segurança de um passado sólido.
"É com muito orgulho na nossa história de 70 anos que queremos olhar para o futuro", afirma Nelson Ribeiro, para quem o fundador da Renascença, Monsenhor Lopes da Cruz, serve "de inspiração, porque ele próprio era um homem que encarava os desafios sempre a pensar no futuro".
"Sempre deixou claro que a missão da Renascença era oferecer os melhores conteúdos aos seus ouvintes", sublinha, considerando ser esse "o nosso desafio de todos os dias", não esquecendo a "visão cristã do mundo".
As inovações próprias de um mundo sempre em evolução não escaparam à Rua Ivens, que se adaptou às novas tecnologias, apostando no seu site e em formatos inovadores de informação, como é o "Página 1".
Também "graças às novas tecnologias", é possível receber "feedback em tempo real" de muitos ouvintes, que são já "Consultores Renascença" – ou seja, têm um papel activo na definição da programação.
No campo da Informação, Francisco Sarsfield Cabral sublinha o "grau de credibilidade" ganho ao longo dos anos, o que "impõe responsabilidades acrescidas".
"A Renascença tem sido capaz de afirmar a sua matriz católica sem deixar de se abrir a todas as vozes da nossa sociedade pluralista. Mas não podemos descansar nos êxitos do passado. Daí, a nossa aposta forte na informação pela Internet, com notícias actualizadas em permanência e um jornal electrónico com duas edições diárias, o Página 1, que já se tornou uma referência. Assim, os 70 anos já passados são uma inspiração e um impulso para o futuro", afirma o Director de Informação.
Fonte: Ecclesia
terça-feira, 10 de abril de 2007
Citação
"A política é a arte de impedir as pessoas de meterem o nariz em coisas que lhes dizem realmente respeito"
Paul Valéry, poeta
(1871 - 1945)
In "PÚBLICO"
Licenciaturas aos desbarato
UNIVERSIDADE INDEPENDENTE
MOSTRA UMA TRISTE REALIDADE ESCONDIDA
Há muitos anos, falar das Universidades era falar do supra-sumo do saber. Nas Escolas do Ensino Superior, havia professores que respiravam autoridade, competência e dignidade. Os alunos estudavam a valer e na vida prática mostravam que sabiam nas áreas em que se especializavam. Hoje ainda é assim em algumas Universidades. Noutras, nem pouco mais ou menos.
O exemplo da Universidade Independente, à semelhança do que já aconteceu noutras Universidades privadas, veio mostrar que se tem andado a brincar no Ensino Superior. Professores que são cúmplices de alunos que tiram cursos a correr, com a complacência do Estado, que pouco inspecciona e até finge ignorar o que se passa em certas Universidades, que distribuem licenciaturas ao desbarato.
Claro que esta triste situação não é comum na maioria das Universidades portuguesas, públicas e privadas. Mas que há por aí muito Dr. que ostenta o seu título académico à custa de pouco esforço, lá isso há.
Fernando Martins
Ares da Primavera
PRIMAVERA
:
a face breve
enuncia o esplendor
José Tolentino Mendonça
In "A noite abre os meus olhos"
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Dia do Município de Ílhavo
Exposição no Museu Marítimo de Ílhavo
Edifício da CMI
TRINTA ANOS DO PODER LOCAL
Hoje, dia do Município de Ílhavo, foi inaugurada, no Museu Marítimo da cidade maruja, uma exposição denominada “30 Anos do Poder Local Democrático – Portugal Presente”. A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que presidiu à cerimónia, enalteceu o valor do Poder Local, sublinhando que uma boa parte dos compromissos do Governo só puderam ser levados a cabo com a colaboração e o apoio das autarquias.
Penso que ninguém ignora a importância do Poder Local democrático, o Poder que está mais próximo das populações e com ela dialoga. Foi uma conquista enorme do 25 de Abril, que nem sempre sabemos reconhecer e aproveitar. Tem havido autarcas corruptos e incapazes, é certo, mas a grande maioria faz questão de viver os mandatos para que foram eleitos no sentido do serviço à grei. Em qualquer parte do País, é notória a criação de infra-estruturas de apoio às populações.
É verdade que há muito por fazer, mas também é correcto pensar que depois do 25 de Abril Portugal se desenvolveu bastante. Ainda não chegámos ao nível da maioria dos nossos parceiros da UE, mas estou em crer que lá chegaremos, se para tanto tivermos políticos à altura dos desafios que se nos põem nesta fase crucial da nossa história. Sem esquecer, no entanto, o nosso contributo, nas mais diversificadas áreas de actuação.
Penso que ninguém ignora a importância do Poder Local democrático, o Poder que está mais próximo das populações e com ela dialoga. Foi uma conquista enorme do 25 de Abril, que nem sempre sabemos reconhecer e aproveitar. Tem havido autarcas corruptos e incapazes, é certo, mas a grande maioria faz questão de viver os mandatos para que foram eleitos no sentido do serviço à grei. Em qualquer parte do País, é notória a criação de infra-estruturas de apoio às populações.
É verdade que há muito por fazer, mas também é correcto pensar que depois do 25 de Abril Portugal se desenvolveu bastante. Ainda não chegámos ao nível da maioria dos nossos parceiros da UE, mas estou em crer que lá chegaremos, se para tanto tivermos políticos à altura dos desafios que se nos põem nesta fase crucial da nossa história. Sem esquecer, no entanto, o nosso contributo, nas mais diversificadas áreas de actuação.
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