sábado, 23 de dezembro de 2006

NATAL - 18

Relatos dos Evangelhos
na análise do Pe. Carreira das Neves
Posted by Picasa
Adoração dos Magos - Mestre do Sardoal.
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
O NASCIMENTO DE JESUS
Jesus nasceu a 25 de Dezembro, foi dado à luz numa gruta, havia burros ou vacas a assistir, os magos eram reis e eram três, houve pastores a adorá-lo, fugiu para o Egipto? As respostas são dadas pelo especialista em Sagrada Escritura, Pe. Joaquim Carreira das Neves:
: Todos os anos, ao celebrarmos o Natal de Jesus, nos encontramos com figuras e factos que evocam a memória desse Natal de há dois mil anos. Vivemos de memórias e somos uma memória viva. Não há história sem memória nem memória sem história. Ao lermos o Evangelho de S. Mateus, nos dois primeiros capítulos, cheios de encanto e significado, passam por nós os reis magos, a estrela, o encontro dos magos com Herodes, a adoração do Menino, a fuga para o Egipto, o massacre dos inocentes, o regresso do Egipto e a vinda para Nazaré, dois anos e tal depois de se refugiarem no Egipto. Porém, ao lermos o Evangelho de S. Lucas, também nos dois primeiros capítulos, deparamos com figuras e factos completamente distintos dos de S. Mateus: o anúncio do nascimento de S. João Baptista a seu pai Zacarias, o anúncio do nascimento e Jesus a sua mãe, através do arcanjo S. Gabriel, a visita de Maria a Santa Isabel, o nascimento e circuncisão de Jesus no Templo de Jerusalém, juntamente com Simeão e Ana, o regresso da Sagrada Família a Nazaré, apenas uns quinze dias depois do nascimento, e, finalmente, o encontro de Jesus no Templo. A apresentação destas figuras e factos tem um objectivo: fazer com que o leitor perceba que as figuras e factos narrados em S. Mateus não são os mesmos que em S. Lucas. De comum, os dois evangelistas só têm a conceição virginal de Jesus e o nascimento em Belém. Não seria mais normal que ambos apresentassem as mesmas figuras e factos?
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sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

NATAL - 17


A ÁRVORE DE NATAL 



Este Natal, faz uma árvore dentro do teu coração
e pendura nela os nomes
de todos os teus amigos e familiares:
dos que te são próximos e dos mais afastados,
dos antigos e dos recentes,
dos que vês todos os dias
e dos que raramente encontras,
dos que sempre lembras
e dos que por vezes esqueces,
os das horas difíceis
e os dos momentos felizes,
os que magoaste sem querer
ou sem querer te magoaram,
os que conheces profundamente
e aqueles de quem conheces as aparências,
os que pouco te devem
e aqueles a quem deves muito,
os jovens e os mais velhos,
os teus amigos humildes
e os teus amigos importantes,
os que te estimam e admiram sem saberes
e os que amas sem lhes dares a entender.
Pendura os nomes de todos
os que passaram pela tua vida.
Neste Natal arma uma árvore
de raízes profundas,
para que estes nomes não sejam nunca
arrancados da tua vida.
Uma árvore de ramos muito longos,
para que novos nomes vindos de todos os lados
se juntem aos que já existem.
Uma árvore de sombra agradável,
para que a amizade seja
um momento de repouso
no meio das lutas da vida.


In “Advento, Tempo de Oração”,

de Álvaro Ginel e Mari Parxi Ayerra (Edições Salesianas)

CRÓNICA DE VASCO PULIDO VALENTE, NO PÚBLICO

MILHÕES DE POLÍCIAS
Na Inglaterra e na América é politicamente incorrecto, e hoje quase criminoso, festejar o Natal. Porquê? Porque, celebrado com tanta exuberância, o Natal se arrisca a ofender (ou a convencer) os crentes de religiões minoritárias, sobretudo, claro está, os muçulmanos. Mas como não se pode proibir o Natal, coisa que decerto os puristas gostariam de fazer em nome dos direitos do homem, a ortodoxia política tem por enquanto de o camuflar. Isto obriga naturalmente a algumas contorções verbais, a muita hipocrisia e a uma boa dose de intimidação. A "árvore de Natal" passou a "árvore da amizade" e o "jantar de Natal" a "jantar do solstício de Inverno". Os "cartões de Natal" são agora também "cartões da estação" e o "Bom Natal", suponho, "Boa Estação".
Nos países católicos, como Portugal, esta espécie de purga ainda não começou. Mas cá chegará, com o atraso e o zelo do costume. Entretanto, mesmo aqui, o totalitarismo (e uso a palavra deliberadamente) alastra sem sombra de protesto. O comportamento "aceitável" do cidadão comum é regulado e é imposto ao pormenor: e ninguém percebe, ou nota, o que se passa.
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Leia mais no "PÚBLICO"

UM ARTIGO DE D. ANTÓNIO MARCELINO

LUTADORES INCANSÁVEIS
NUM MUNDO DESENCONTRADO
Nutri sempre um especial afecto, misturado com uma admiração agradecida, pelos diversos secretários gerais da ONU. Sempre vi neles gente doada a uma causa difícil, se não quase impossível, como é a da justiça, da paz, do entendimento entre os povos, do clamor incómodo dos mais pobres, débeis e indefesos, da verdade sem manobras. O mundo dos grandes é mais dominado por interesses que por projectos de justiça e de paz. Quando falam de paz, com voz de aparente sinceridade, fabricam armas de guerra e de destruição e maquinam formas novas de exploração dos povos indefesos. Dão ajudas de um desvelado patrocínio àqueles a quem antes destruíram vidas e haveres e aos quais mataram, impunemente, os seus sonhos mais que legítimos de ser gente reconhecida e livre. É no meio deste universo de contradições que um secretário geral se move, sempre em sobressalto, sempre consciente que lhe podem retirar o tapete ao primeiro assomo de crítica ou de apelo que vá bulir com interesses constituídos. Muitos dos que se alegram com a sua presença não escondem o incómodo da mesma, porque sabem que a sua tarefa é provocar alarmes de consciência e apontar para quadros sociais que não agradáveis ao olhar, nem convidativos à instalação e ao descartar de responsabilidades. Homens sem tempo para si e para os seus, porque a qualquer momento surgem apelos que não permitem delongas na decisão, nem podem retardar palavras de apoio e gestos de ajuda e compreensão. Só nos Papas dos últimos tempos se pode ver idêntica atenção e imediata intervenção. São todos estes os sempre acordados e atentos, que mostram o rosto de uma Providência que não discrimina, a não ser a favor dos que mais sofrem com as calamidades e os infortúnios da natureza e as injustiças dos homens. Houve nos últimos dias o render da guarda de Kofi Annan. Um africano que, sem complexos, primou por uma disponibilidade sem limites, uma liberdade interior sem peias, uma serenidade lúcida no juízo das situações, uma capacidade de intervenção atempada, sempre frente aos inúmeros incêndios que a política dos interesses, nacionais e internacionais, foi ateando por esse mundo fora. Um homem livre que não dobrou a cerviz ante a força dos grandes, a quem pouco importavam elogios e simpatias. Mais ocupado e rendido aos problemas humanos e sociais, geradores de contínuo sofrimento. Cinco lições para os presumíveis donos do mundo, assim lhes chamou, foram o seu legado de fim de mandato. Nelas insiste na responsabilidade solidária de todos ante as grandes causas da humanidade, do bem-estar à segurança, do respeito pelos direitos humanos à abertura para serem avaliados e prestarem contas pelos actos realizados e deveres não satisfeitos. E não se cala, por fim, ante o escândalo de um Conselho de Segurança que, desde o princípio, quase só existe como garante dos interesses só de alguns, dos grandes como é evidente, mesmo que não dispense outros, ainda que pequenos, como mero ornamento de uma democracia vazia e falsa. Estes não passam de números de favor para se conseguir, com aparente legalidade, efeitos antes já acordados e garantidos. Por via de um testemunho esforçado e apreciável dos sucessivos secretários gerais da ONU, a que os mais honestos da sociedade, a todos os níveis, não podem ficar alheios, os adormecidos vão acordando, os injustiçados tendo voz, os prepotentes descobrindo que têm pés de barro, o mundo desencontrado a ganhar uma crescente consciência de que não é feudo de alguns, mas espaço e oportunidade de todos. O epílogo de um mundo novo em construção, por via dos que não desistem, pode ainda estar longe. Porém, já se vai notando que a esfera vai rodando sem parar e que o sol jamais apagará, enquanto não forem todos, sem privilégios nem discriminações, a beneficiar da mesma luz e calor.

NATAL - 16

BOM NATAL
EXCELENTE ANO NOVO


Paz. Solidariedade. Alegria. Prosperidade. Saúde. Camaradagem. Paz. Tranquilidade. Progresso. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Feliz Ano Novo. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Alegria. Prosperidade. Saúde. Camaradagem. Paz. Tranquilidade. Progresso. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Feliz Ano Novo. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Tranquilidade. Saúde. Felicidade. Amor. Camaradagem. Paz. Tranquilidade. Progresso. Alegria. Desenvolvimento. Saúde. Felicidade. Amor. Paz. Solidariedade. Ternura. Alegria. Progresso. Paz. Prosperidade. Esperança. Saúde. Bom 2006. Camaradagem. Paz. Solidariedade. Alegria. Sucesso. Confiança. Bom Natal. Excelente Ano Novo.
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Do PORTAL DO PORTO DE AVEIRO

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

AVEIRO ATENTA A QUEM SOFRE

CAMPEÕES
DA SOLIDARIEDADE
O Ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva, disse ontem, conforme refere o “PÚBLICO”, que Aveiro foi o distrito nacional que obteve o maior número de candidaturas aprovadas na primeira fase do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES). Sublinha o Ministério do Trabalho e da Segurança Social, afirma o mesmo diário, que os projectos do distrito representam um investimento em equipamentos sociais num total de 30 milhões de euros, proporcionando mais 1876 lugares para crianças, idosos e pessoas com deficiência. As candidaturas que recolheram aceitação estendem-se a 16 dos 19 concelhos do distrito, e irão merecer, em termos totais, uma comparticipação pública de 13,5 milhões. "Se houvesse um campeonato em termos de candidaturas aprovadas, Aveiro teria tido o primeiro lugar", realçou Vieira da Silva, como adianta o “PÚBLICO”. Quem conhece o dinamismo dos aveirenses não pode estranhar estas informações e até há-de concordar que as nossas gentes, ao nível da solidariedade social, não deixam os seus créditos por mãos alheias, multiplicando, sucessivamente, estruturas de apoio às famílias, com diversas valências. E de muitos dirigentes ouvi, vezes sem conta, que mais não fazem porque não têm encontrado, por parte de alguns responsáveis, a nível estatal e autárquico, o apoio indispensável. Conheço bastantes instituições do distrito de Aveiro onde tudo isso pode ser comprovado, com pessoas que se são aos outros sem desânimo e querendo, mais e mais, ampliar instalações e criar outras de raiz, tudo para que os mais feridos da vida possam ter vida digna. De facto, não tem conta o número de dirigentes que se preocupam com os que mais sofrem. E quanto a voluntários, o número é ainda maior. Por isso, o elogio do governante é justo e oportuno, devendo ser, nos dias de hoje, um incentivo para que outros lhes sigam as pisadas, no sentido de ajudar quem mais precisa.
Fernando Martins

NATAL - 15

Santuário de Fátima: Presépio
QUANTO MAIS LUZ,
MAIS NATAL?
Um sentimento de engano (per)segue o Natal em que nos (des)encontramos. No meio de tantas luzes que brilham na noite é imensa a escuridão de corações não amados que não nascem com o nascer da Luz do 25 de Dezembro. Este dia de todos os dias, reveste o brilho inapagável de uma esperança infinita que nos quer visitar sempre, novamente, e que traz consigo o único presente que sacia a fome de sentido de vida e de paz: Deus em Pessoa, Jesus! Que tempo e lugar haverá para este “Presente” de Tudo?! Que contraditório o caminho dos homens, que até são capazes de diminuir o “outro” no natal de cada dia e depois fazer a maior árvore do mundo na quadra festiva; que distâncias entre o ser e o parecer (que conduz ao ter) dos tempos modernos. Natal, outra vez, (trans)formado em luzes e doces, excessos e supérfulos, mas em que se perdeu (ao menos) da memória a razão de tanta doçura! Porque o assinalamos? Vivemos o “resto” do Natal(?). Enquanto ele der lucro, ele existirá! O Natal para a Europa será o “resto” dessa força repleta de tradição judeo-cristã – que vende e venderá mais algumas décadas - mas já tanto vazia de sentido profundo, divino. Quando se perde a razão profunda da festa, do doce, da rabanada, a médio prazo perde-se o próprio encontro, reencontro, a alegria de uma fonte de esperança divina encontrada. Claro, haverá que acolher cada luz que brilha, cada embrulho que hoje já não seduz a criança de mão cheias, e acreditar na esperança de cada momento, cada gesto. Haverá que acreditar sempre que por traz de cada árvore enfeitada habita a procura e o presente da paz, do amor, da felicidade e, por isso, o seu brilho é partilha aberta e feliz dos que estão em casa, em que o que se festeja é mesmo o (re)nascimento de um presépio no coração humano, que nos comunica uma nova paz para o natal de cada dia! Mas… será mesmo assim: quanto mais luz mais Natal?! Como passar – reconstruindo pela positiva - de todos os gestos sociais ao sentido profundo das coisas, da vida, da razão do dia de Natal? Como dizer hoje que o Natal está sempre incompleto e precisa da nossa ajuda no aconchego para haver mais calor humano? Como fazer perdurar as luzes acesas – elas que no seu piscar parecem sempre fugidias mas sempre surpreendentes na sua beleza de cores para todos os gostos – durante todo o ano? Que contradição (e que incompreensão n’) o Natal social! Como se este tivesse razão de existir. Como é possível celebrar o nascimento da vida quando, por outro lado, porventura, se quer dizer não à vida? É uma coisa única, nem que seja pela tradição (esta que quer ser sempre convite a caminhar hoje nos porquês), é irresistível o tornar públicos os símbolos de Natal, com o seu brilho encantador e cheio de ternura; mas o mais importante de tudo, e a autêntica prova dos nove, será lermos o depois: o que ficará depois do Natal? Que coerência diante de todos os sinais brilhantes? O Natal, para o ser de verdade, precisa de cada um! É convite a todos, mas é fundamentalmente estímulo a uma vida renovada na Paz para todos. Precisa, pelo menos, da “boa vontade” humana como quem procura a Verdade e aceita dialogar ao seu encontro. “Paz na terra aos homens”, será este o sonho feito vida como fruto do humilde dar “glória a Deus nas alturas”.Que se diga bem alto: o Natal não é um museu! O Natal, tal como as luzes, não coexiste com as mentes fechadas em si mesmas; há um brilho de dignidade humana que, pelo presente de Deus, é divina e que anseia ser partilhada infinitamente nos caminhos da vida. Que na “tomada” de cada luz que brilha reine a fonte de um momento de profundo silêncio… Encontro de paz, amor, esperança!
Alexandre Cruz

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