domingo, 17 de dezembro de 2006

PROPÓSITO

ESTOU POR AQUI
HÁ DOIS ANOS
Só hoje me dei conta de que completei, no dia 14 de Dezembro, dois anos de presença no mundo da blogosfera, com um propósito como meta: Pela Positiva. Mantenho-o, porque essa meta repousa no infinito. Disse então, no primeiro post, em jeito de quem dá, timidamente, os primeiros passos:
"O meu propósito, a partir de hoje e neste espaço, situa-se na linha dos que apostam, no dia-a-dia, num mundo muito melhor. Não simplesmente pelo protesto, que será sempre a via mais fácil e menos estimulante, mas fundamentalmente pela defesa do bem, do belo, dos afectos, em suma, dos valores que enformam a nossa civilização. Pela Positiva vai ser o meu lema de todos os dias, quer na análise dos mais diversos acontecimentos, quer pela divulgação do que vou lendo, quer pela defesa do que vou reflectindo, quer, ainda, pela partilha de gestos, porventura ignorados ou marginalizados, que são matriz de uma sociedade mais justa e mais fraterna. De bom grado se aceitam sugestões, desde que venham pela positiva"
:
Aqui prometo continuar, ao sabor da maré, dizendo o que penso, divulgando o que me encanta, mostrando o que me rodeia, lembrando o que admiro, pugnando pelo bem, pelo belo, pela verdade, pela justiça, pelos afectos, pelo diálogo entre todos os homens e mulheres de boa vontade, dando relevo ao pensar e ao viver pela positiva.
Para todos os cibernautas, votos de Santo Natal.
Fernando Martins

UM ARTIGO DE ANSELMO BORGES, NO DN

Qual é o Deus
do Mediterrâneo?
::
No passado dia 1, enquanto Bento XVI voava de Istambul para Roma, depois da sua visita à Turquia, estava a realizar-se, em Santa Maria da Feira, o V Simpósio "Sete Sóis Sete Luas", que teve como tema: "Qual é o Deus do Mediterrâneo?" Foram conferencistas Salman Rushdie, Cláudio Torres e eu próprio.
O debate, moderado por Carlos Magno, durou quatro horas, com uma assistência atenta, que esgotou todos os lugares disponíveis do auditório da Biblioteca Municipal. Não admira que Salman Rushdie tivesse inaugurado a sua intervenção observando que um debate assim sobre a religião seria "inimaginável" há 40 anos, quando se pensava que a fé ficaria confinada à "esfera privada".
Qual é o Deus do Mediterrâneo? Antes de mais, porque não: "Qual a Deusa?" Afinal, não estávamos ali também porque contra Salman Rushdie tinha sido lançada em 1989 pelo ayatollah Khomeini uma fatwa por causa do livro Os Versículos Satânicos?
Quais são esses versículos? Dois, que não figuram nas versões ortodoxas do Alcorão. Lê-se, de facto, na sura (capítulo) 53, versículos 19 e 20, da Vulgata: "E que vos parecem al-Lat, al-Uzza e a outra, Manat, a terceira?" A estes versículos, na tradução francesa de Régis Blanchère, acrescentam-se mais dois (20bis e 20ter), os "satânicos": "Elas são as Deusas Sublimes e a sua intercessão é desejada."
Tratava-se de divindades do politeísmo pré-islâmico, representando, portanto, aquilo que Maomé mais fustigou por causa do seu monoteísmo puro. Mas, se a negação do monoteísmo é o único pecado sem perdão, como pôde o Profeta declarar sublimes aquelas deusas?
:
Leia mais em DN

STELLA MARIS

NO DIA 22 DE DEZEMBRO
ALMOÇO DE NATAL
PARA 120 PESSOAS
::
No dia 22 de Dezembro vai acontecer no Clube Stella Maris um almoço para 120 pessoas com várias formas de carências, a saber: com dificuldades económicas; que sofram de solidão; com deficiência e doentes. À partida, são apoiadas pela Fundação Prior Sardo e pela Obra da Providência, instituições da Gafanha da Nazaré, havendo, no entanto, pessoas de outras paróquias, também ligadas à área diocesana da Obra do Apostolado do Mar.
Para o próximo ano, será feito um esforço para dar cobertura às pessoas com este perfil e residentes nas paróquias localizadas na referida área, isto é, toda a zona da ria e do mar, pertencente à Diocese de Aveiro. Esta iniciativa do Clube Stella Maris é a primeira que visa dar visibilidade à Pastoral Social dirigida à comunidade piscatória e a todos os que, directa ou indirectamente, estão ligados ao mar e à zona lagunar.
Sublinhe-se que este almoço contou com o apoio de algumas instituições e empresas, com géneros ou com dinheiro, apoios estes que a direcção do Stella Maris agradece. Desta forma, será possível celebrar o Natal com os que, de uma maneira ou de outra, mais precisam. Também é de evidenciar o trabalho de muitos voluntários, nomeadamente os escuteiros da Gafanha da Nazaré, que vão servir à mesa.
A direcção do Clube Stella Maris e seus colaboradores desejam a todos um Bom Natal e um Próspero Ano Novo.
A Direcção

sábado, 16 de dezembro de 2006

NATAL - 8

UM POEMA DE DAVID MOURÃO-FERREIRA
NATAL À BEIRA-RIO
É o braço do abeto a bater na vidraça? E o ponteiro pequeno a caminho da meta! Cala-te, vento velho! É o Natal que passa, a trazer-me da água a infância ressurrecta. Da casa onde nasci via-se perto o rio. Tão novos os meus Pais, tão novos no passado! E o Menino nascia a bordo de um navio que ficava no cais, à noite iluminado... Ó noite de Natal, que travo a maresia! Depois fui não sei quem que se perdeu na terra. E quanto mais na terra a terra me envolvia mais da terra fazia o norte de quem erra. Vem tu, Poesia, vem, agora conduzir-me à beira desse cais onde Jesus nascia… Serei dos que afinal, errando em terra firme, precisam de Jesus, de Mar, ou de Poesia?

GOSTEI DE LER

UM TEXTO DE VINÍCIUS DE MORAES
PROCURA-SE UM AMIGO
Procura-se um amigo. Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração. Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir. Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa. Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor. Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo. Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão. Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados. Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar. Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa. Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objectivo deve ser o de amigo. Deve sentir pena das pessoas tristes e compreender o imenso vazio dos solitários. Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.
Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo. Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.

ESTOU DE VOLTA

JÁ ME APETECE SORRIR
Um incómodo de saúde, de natureza cardíaca, obrigou-me a umas “férias” de alguns dias no Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro. Os momentos difíceis que passei penso que estão ultrapassados e até já me apetece sorrir. A vida tem destas coisas. Quando menos esperamos, reconhecemos que temos quarto marcado num qualquer hospital, onde um conjunto enorme de profissionais competentes e dedicados nos ajuda a recuperar a saúde. E com que carinho todos eles o fazem durante 24 horas por dia. Mas disso hei-de falar um pouco um dia destes, por uma questão de justiça, quando recuperar as forças. Durante este internamento, estive mesmo fora do mundo agitado a que pertencemos. Nem jornais, nem rádio, nem TV me chegaram para serem devorados com a avidez de sempre. Apenas os meus familiares e amigos me davam sinais de que a vida continuava, tantas vezes indiferente ao sofrimento de tantos. Palavras de ânimo, sinais de afecto que jamais esquecerei, o amor dos que amo sempre presente, as preocupações de amigos sem conta e a presença constante de Deus a dizer-me que a vida nunca terá fim foram lenitivo para os momentos menos agradáveis por que passei. Neste interim, todos os meus projectos foram interrompidos. Mas como a vida continua, estou certo de que em breve tudo será retomado, com a serenidade que a idade aconselha. Aqui também, com os muitos amigos do ciberespaço. Foram inúmeras as mensagens que recebi, por vários meios. Não sei se poderei responder a todos pessoalmente, como é meu desejo. De qualquer modo, aqui fica, para todos, o testemunho da minha gratidão. Fernando Martins

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

GENTE GAFANHOA

PADRE LÉ,
O DECANO DOS PÁROCOS
DO ARCIPRESTADO
DE ÍLHAVO
O Padre Manuel Ribau Lopes Lé conta já com uma longa e preenchida história de 84 anos. Nascido a 4 de Agosto de 1922, na Gafanha da Nazaré, Concelho de Ílhavo, seus pais, José Lopes Júnior (ou José Lopes Lé) e Teresa de Jesus Ribau, cedo lhe ensinaram a mestria do trabalho da lavoura. Sendo o seu pai marnoto, dele recebeu os segredos dessa arte (ofício), acompanhando-o até aos 14 anos de idade. Uma vez concluída a instrução primária, na Escola do Sr. Prof. Oliveira, na Gafanha da Nazaré, iniciou em 1936 a frequência de vários seminários, num percurso trilhado durante 11 anos. Integrou o Seminário da Imaculada Conceição de Figueira da Foz (sua abertura), de 1936 a 1937. De 1937 a 1939 encontrou-se no Seminário Maior de Coimbra. De 1939 a 1943, foi o Seminário de Aveiro (abertura pela restauração da Diocese), o seu local de formação. Para terminar este percurso, estudou no Seminário de Cristo Rei dos Olivais, de 1943 a 1947. A sua ordenação sacerdotal aconteceu a 20 de Setembro de 1947, no Bunheiro, pelo Sr. D. João Evangelista de Lima Vidal, na Vigília de S. Mateus, iniciando a sua actividade sacerdotal 8 dias depois, ao celebrar a Missa Nova, na Igreja Matriz da Gafanha da Nazaré, sendo na altura Pároco o conhecido Padre Guerra. Durante 5 anos, o Padre Lé foi coadjutor, no Bunheiro, com o Sr. Padre Domingos da Silva e Pinho e paroquiou as freguesias de Préstimo e Macieira de Alcoba, do arciprestado de Águeda, durante outros 5 anos. No dia 28 Outubro de 1957, no Domingo de Cristo Rei, o Padre Lé regressa às origens, tendo sido nomeado Pároco da Gafanha da Encarnação, onde exerce a sua actividade pastoral, numa relação de proximidade com a Comunidade. O rodar natural e inexorável do tempo não lhe apaga o gosto pelo exercício Sacerdotal, sendo actualmente, no Arciprestado de Ílhavo, o decano dos Padres em exercício de funções.
::
In "Viver em", edição da CMI

:::

Nota: O Padre Lé, que todos os gafanhões conhecem, tem sido, para mim e para muitos, um exemplo de vida ao serviço da Igreja. Conheço-o desde sempre e não posso deixar de recordar quanto tanta gente lhe deve. Pelo seu exemplo de fé e pelo seu dinamismo que lhe dá ânimo para continuar à frente da paróquia que adoptou como parte integrante do seu ministério. Por isso, esta adenda, muito pessoal, ao texto elaborado pelos responsáveis de "Viver em", como homenagem a um homem que sempre procurou servir a comunidade com total entrega ao Povo de Deus que lhe foi confiado. Pessoalmente, permitam que acrescente, ainda, a gratidão que nutro por este sacerdote que há anos muito me acompanhou de perto, quando eu procurava uma felicidade mais completa.

Fernando Martins

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue

Arquivo do blogue