sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Tabaco faz mal

Escola decreta
proibição de fumar ::
A Escola Básica do 2º e 3º Ciclo Cidade de Castelo Branco decretou a proibição de fumar em toda a área do estabelecimento, uma medida pedagógica dirigida a alunos, funcionários e professores, segundo noticia o “PÚBLICO”. “Para dentro das grades da escola, é interdito o uso do tabaco. Não é uma medida administrativa, mas sim pedagógica. Pretende-se criar uma escola sem fumo”, frisa o presidente do Conselho Executivo, Jerónimo Barroso. O mesmo responsável esclarece que se trata de uma decisão tomada em sede de Conselho Pedagógico, onde “os fumadores perceberam a situação”. Penso que a atitude desta escola poderia muito bem ser repetida por todo o País, em respeito pela saúde de toda a comunidade educativa. Mas tal projecto não poderá singrar se não houver a colaboração empenhada de todos, inclusive dos pais e demais familiares. É bom sublinhar que a Escola Cidade de Castelo Branco foi distinguida, no ano passado, como um dos 400 estabelecimentos de ensino europeus tecnologicamente inovadores, ao nível de ferramentas administrativas e projectos pedagógicos, sublinha o “PÚBLICO”. Fernando Martins

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

Geologia Sub-Aquática na Ria de Aveiro

Com o apoio da APA

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Começou hoje
Geologia Sub-Aquática
na Ria de Aveiro

Começou hoje, quinta-feira, na Ria de Aveiro, mais uma Acção de Divulgação Científica - Geologia no Verão, intitulada "Geologia Sub-Aquática na Ria de Aveiro", no âmbito do Programa Ciência Viva, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior. Trata-se da 3ª edição desta Acção, previamente realizada em 2002 e em 2003.Desta vez, dado o seu sucesso, esta prolongar-se-á até ao final da manhã de 8 de Setembro. À semelhança das acções anteriores, esta Acção será coordenada pelo Prof. Luis Menezes Pinheiro (Departamento de Geociências e Centro de Estudos de Ambiente e Mar - CESAM), da Universidade de Aveiro. Contará com a colaboração do Prof. José Figueiredo Silva (Dep. Ambiente e Ordenamento e CESAM), e com as colaborações institucionais do Departamento de Geologia Marinha do INETI (Drs. Pedro Terrinha e Francisco Curado Teixeira) e da Administração do Porto de Aveiro (Comandante Pedro Lemos). Esta acção realizar-se-á a bordo da embarcação "Ria Azul", da APA. A equipa a bordo, para além dos responsáveis da campanha e da tripulação da embarcação (coordenada pelo Mestre da Lancha dos Pilotos, Licínio Rama), inclui ainda bolseiros e alunos de graduação e de pós-graduação (Henrique Duarte, Cristina Roque, Inês Martins e João Castro), e dois elementos ligados ao Ensino Secundário (Prof. Isabel Fernandes e Sandra Cardoso). Objectivos desta acção: Aquisição de perfis de reflexão sísmica nos canais da Ria de Aveiro, no âmbito da acção de divulgação científica - Ciência Viva: Geologia subaquática da Ria de Aveiro. Pretende-se adquirir novos dados na Ria de Aveiro e dar a conhecer aos participantes alguns dos métodos geofísicos utilizados para investigação da geologia de sub-superfície em meio aquático. Pretende-se igualmente familiarizar o público em geral com as técnicas de posicionamento GPS, medição de velocidades de correntes e a utilização de Sistemas de Informação Geográfica para interpretação integrada dos vários tipos de dados geológicos e geofísicos.Mais informações em:

http://www.geo.ua.pt/Ciencia_Viva/2006/Geol_SubAq_06/index.html

Um livro de António Ferreira Tavares e de Alfredo Barbosa

:: “HOSPITAL-ASYLO
CONDE DE SUCENA: 100 ANOS DE HISTÓRIA
(1906 - 2006)”
Para assinalar os 100 anos de história do Hospital-Asylo Conde de Sucena, a Santa Casa da Misericórdia de Águeda edita uma obra que reflecte a acção benemérita daquela instituição. O autor é o seu capelão, padre António Ferreira Tavares, sendo co-autor o jornalista Alfredo Barbosa. A edição, de luxo, profusamente ilustrada, dá-nos um retrato do que foi a vida do Hospital-Asylo, durante várias décadas, graças às pesquisas cuidadas do autor e à riqueza do espólio da instituição ou a ela ligado, que Águeda bem conhece pela sua intervenção social e humana. A anteceder os 29 capítulos, a obra oferece para a história 40 páginas de fotografias referentes à Santa Casa, a Mensagem do actual Provedor, Adolfo Roque, e a petição que endereçou ao Santo Padre, o Papa João Paulo II, pedindo a Sua Bênção Apostólica pelo 82º aniversário da inauguração do Hospital, que ocorreu a 15 de Agosto de 2004. Adolfo Roque sublinha que “este livro, ao recordar o passado glorioso do nosso Hospital Distrital de Águeda, pretende prestar homenagem a todos aqueles que contribuíram para que ele fosse uma unidade hospitalar de referência, não só pelas suas instalações – construídas pelo Benemérito Conde de Sucena (José Rodrigues de Sucena) e doadas pelo 2º Conde de Sucena (José de Sucena) – como pela qualidade do trabalho desenvolvido por todas as equipas que nele exerceram o seu mister, em que merece destaque especial o Dr. António Breda”. O Bispo de Aveiro, D. António Marcelino, recorda que “o Hospital-Asylo nasce da generosidade de alguém preocupado com os pobres, que então eram muitos e com muitas mazelas”, mas também “com a garantia do espírito evangélico que norteia e inspira desde as origens as Santas Casas”. Os 29 capítulos, recheados de referências históricas onde se enquadra a acção do Hospital-Asylo, mostra ao leitor interessado a relação dos que o dirigiram, bem como pormenores da vida dos seus beneméritos e de quantos se distinguiram nos serviços aos mais pobres. A lista dos actuais Irmãos da Santa Casa e diversas referências, decretos e actas, estatutos e outros documentos, tal como o último capítulo, com a História das Irmãs da Caridade, completam este livro que fica bem na estante de qualquer aguedense que tenha interesse por histórias de bem-fazer e pela vivência das obras de misericórdia na sua terra, que a Igreja Católica ensinou através dos séculos. Título: “Hospital-Asylo Conde de Sucena” Autor: António Ferreira Tavares Co-autor: Alfredo Barbosa Edição: Santa Casa da Misericórdia de Águeda Páginas: 208 Fernando Martins

Um artigo de D. António Marcelino

FAVORECIMENTO
LIVRE DA
ESCRAVATURA
Sensíveis como tantos se mostram às diversas formas de escravatura que proliferam no nosso mundo, é estranho o silêncio da comunicação social, dos políticos e dos fazedores de opinião e, até, do público em geral, em relação à publicidade, descarada e agressiva, da prostituição feminina e, também já, da masculina. Uns porque tiram daí proveitos significativos, outros porque temem enfrentar temas polémicos e é preferível meter a cabeça na areia, ainda outros porque não se querem sujar a pensar nestes problema que não favorecem um intelectualismo diletante e fácil e, as pessoas em geral ou porque já se resignaram ou por razões menos claras, que também as têm. Já aqui escrevi sobre o tema, o denunciei de mil maneiras. Procurei mesmo levá-lo a diversos responsáveis: donos dos jornais em causa disseram que deixariam de publicar, se todos os outros também deixassem (!); políticos encolheram os ombros, disseram palavras sumidas de condenação e por aí se ficaram; gente que escreve e podia escrever sobre o tema, começou a filosofar sobre a situação… Em boa hora o Jornal da Bairrada (30.08.2006) trouxe o problema aos seus leitores, pegando por uma aspecto, quiçá mais sensível aos guardiães da lei: “Os órgãos de comunicação que anunciam mensagens com este tipo de conteúdo, pela linguagem obscena utilizada, incorrem em processo de contra-ordenação, a ser apreciado e sancionado pelo chamado Observatório da Publicidade.” Fico à espera da reacção deste novo órgão, para ver, com curiosidade, se ele toca afinado sobre um tema relevante e de repercussão social. Toda a gente sabe que a cadeia do negócio da prostituição começa longe e são muitos os que dele beneficiam. Como se sabem também as causas mais visíveis que provocam esta forma de escravatura a que, de modo lírico, muitos se vão contentando em classificar “a mais antiga profissão do mundo”. Com alguma perseguição policial aos mais beneficiados e desonestos donos e intervenientes na rede, as penas não são de fazer fugir, nem de dissuadir do negócio. E, dizendo-se já abolidas formas vergonhosas da escravatura histórica, sobre esta que deita na lama tantas mulheres, até se dá cobertura, de mil maneiras, à sua escandalosa e cada vez mais sofisticada publicidade. A Igreja tem sido, de há muito, um atento observatório desta miséria. Ela é, também, a mão amiga estendida a quem quiser sair de vida tão degradante. O Ninho e Congregações Religiosas diversas fazem trabalho de rua ou de estrada para contactar, ouvir, aconselhar, ajudar em casas próprias. Também aqui na Diocese, religiosas e leigos se empenham, de modo benévolo, nesta tarefa humanizadora. Todos estes podem falar, como ninguém, no efémero de um céu que rende por um tempo, mas depressa se transforma num inferno que escraviza. Todos poderiam falar das mil histórias de vidas que traduzem desenganos, mentiras, necessidades dolorosas de sobrevivência, expropriação infame e caminhos difíceis de reabilitação que levam muitas mulheres a situações, humana e socialmente degradantes. O tema merece ser estudado e dado a conhecer com toda a sua crueza. Por enquanto vejo mais a grande imprensa diária a beneficiar desta mísera realidade do que a tentar dar uma contributo de solução ao problema. Mas vale a pena lutar, para que ao menos se veja quer é pela dignificação da pessoa ou pela sua escravização. Mesmo que não faltem mulheres que queiram esta vida e consumidores que delas se aproveitam. Valem bem pouco a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a tão propalada defesa da igualdade. Quando as pessoas, por qualquer razão, se transformam em coisas a utilizar e deitar fora, está em curso a regressão humana e social. Publicitada, aproveitada, justificada. Uma vergonha civilizacional em pleno século XXI.

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Incongruências

“O senhor António Fiúza [presidente do Gil Vicente] foi ouvido [na RTP 1] cerca de uma hora, o que é espantoso, porque um grande escritor português que publique a sua última obra nem sequer pode ter dez minutos para falar. Nem sequer um minuto.”
De Eduardo Prado Coelho, em “O Fio do Horizonte”, no “Público” de hoje
::: Temos o que merecemos
As televisões que temos são isto. Muitas rádios, sobretudo algumas que oiço, alinham pelo mesmo diapasão. É pena. Há quem pense que assim é que está bem. Porque, dizem, é disto (futebol) que o povo gosta. De futebol, com toda a sua importância económica e social, de pimbalhada, de mexericos, de banalidades, etc., etc. Para mim, não está correcto. O povo tem o direito de gostar daquilo que quiser, mas a comunicação social tem de afinar a sua programação por critérios que conduzam à formação e à elevação cultural desse mesmo povo. A princípio talvez mude de canal, mas acabará, um dia, por começar a gostar do que tem nível: de boa música, de boas entrevistas, de bons debates, de boas crónicas, de boas análises da vida, de boas mesas-redondas, de bons filmes, de boas reportagens, de boas telenovelas, de boas séries, de bom desporto, incluindo, obviamente, uma boa partida de futebol, sem nacionalismos por vezes ridículos. Diz Eduardo Prado Coelho, e com razão, que um grande escritor teria um minutinho para falar da sua obra. O mesmo acontece, normalmente, com outros artistas plásticos e de outras artes. Se forem artistas (?) das telenovelas ou dos futebóis, aí não faltará tempo para falar das suas vidinhas, mesmo que sejam uns canastrões. É isto. Temos o que merecemos. Fernando Martins

Um artigo de Alexandre Cruz

Recorde mundial
1. Não, desta vez não se trata de nenhuma prova de atletismo, dos 100 metros ou da maratona. Também não é um qualquer recorde daqueles a que estamos habituados e que insistem em perseguir-nos, como, por exemplo, os acidentes na estrada ou no trabalho. Trata-se de recorde que, pelos vistos também em Portugal, tem já longo caminho de alta velocidade: o crime de falsificação, o crime inteligente, ou seja a inteligência humana aplicada para o mal. É das coisas mais degradantes, e que interpela fortemente o ser humano na sua dignidade única, observar-se tanta técnica, ciência e investigação aplicada para o crime, a mentira, a corrupção. Na base de tudo (e não dizemos que tenha de ser assim, que “a guerra é o pai de todas as coisas”, como o clássico Heráclito), está o não olhar a meios para atingir fins, a pobreza de mente que gera a ânsia do desmedido, do querer ter mais e mais, sem regras nem éticas que lhe valham, e tudo rápido e sem trabalho. Pelo país a burla inteligente, após o caso crescente dos cartões Multibanco falsificados, atingiu o recorde mundial há breve tempo na apreensão de 7,5 milhões de dólares. Uma tipografia que se preparava também para a falsificação de documentos, lá no recôndito baixo Alentejo, era o local do crime. Os Estados Unidos agradeceram. Os enganadores foram apanhados e estão na justiça que assim “pediram”. A perfeição, qualidade e profissionalismo, das notas de cem dólares (não brincavam em serviço, nota grande!) era digna de registo, com altíssima qualidade de calibragem das cores (dizem os especialistas), confundindo-se dessa forma com as verdadeiras. 2. Há dias, já bem noite, observámos uma situação delicada numas bombas de gasolina da região… Nessa altura, lembramo-nos das notícias que tantas vezes lemos… A sensação de que a todo o momento estamos inseguros faz com que tenhamos de ter atenção redobrada em cada momento. O mundo, lá longe como cá perto, não é o cenário lindo e seguro que se sonhou. Qualquer dia, em todo o lado, nas sociedades que se orgulham e assim “cresceram” para de serem livres, veremos câmaras de observação em todas as ruas, esquinas, casas, empresas, praças; e depois, ainda, de cada edifício já estar a ser filmado, as câmaras voltam-se para os mares e as florestas pois alguém poderá poluir ou atear fogo! Será este o filme do futuro?! Onde houver perigo e insegurança (ou seja onde houver “homem”, com letra minúscula neste caso…) crescerá a observação fiscalizadora? Qualquer dia alguma empresa de telecomunicações cria o primeiro satélite para controlo permanente dos humanos, onde cada um tenha o seu BI sempre em elaboração, qual big brother do universo! Já estamos perto mas…claro que não, este mundo seria o mais triste dos mundos! A verdade é que, também no pós-11 de Setembro, as questões da segurança estão hoje na primeira linha de preocupação. Trata-se de uma “luta” entre toda a segurança que se procura e uma cruel inteligência do mal. Crescem as duas, par a par. Sendo certo que numa visão de maturidade humana não se poderá falar de fatalismos nem de maniqueísmos (como quem diria que trata-se do “bem” contra o “mal”), a verdade é que, agarrando os desafios pela positiva, será de desenvolver muito mais uma forte aposta de ética, educação, valores, referências positivas. Que dizer quando da banda desenhada para as crianças ao cinema mais espectacular, tantas vezes tudo é crime, degradação, miséria, mal? E que dizer mais ainda quando em tantas dessas visões “o crime compensa” e o sério e ético é visto como “trouxa”?! 3. Será nas mais pequenas coisas de cada dia, semeando e dando valor ao que tem valor, que se deve ir cuidado e dignificando a própria liberdade. Também, e infelizmente é necessário cada vez mais, robustecer fortes parcerias de informação, como no caso do recorde mundial dos dólares falsificados em que Interpol, Europol e Polícia Judiciária interagiram de forma exemplar. É verdade que o crime sempre superabundou devido à ilusão, cegueira e dureza humana. Mas também será certo que em países que encontraram a preciosa liberdade haverá de recriar formas e sinergias para que a própria liberdade não perca a validade. Porque existem e insistem brilhantes inteligências livres em falcatruas e falsificações que aprisionam a vida pessoal e social?

Um artigo de António Rego

Zangados com a vida
Nunca será demais procurarmos o ponto de equilíbrio entre a esperança - mesmo que se assemelhe a utopia - e a crueza aparente da realidade. Ou, se olharmos com serenidade, anotarmos o que temos e o que nos falta, o que somos e o que deveríamos ser, o feito e o por fazer. Muitos desabafos sobre o mundo, sobre os outros, sobre nós próprios, vêm de respiradores de outras condutas do nossos ser que são sopradas ora pela ilusão momentânea, ora pelo azedume com que encaramos a nossa vida e a dos outros. Atropelam-se as razões de queixa à nossa volta e parece que quanto mais próximas mais dilatadas pelo desencanto, para não falar dum complexo de pequenez que, dizendo no plural e incluindo-nos no verbo, sempre pretende deixar de fora os parapentes que sobrevoam, olham, e nada transformam da realidade. Há factos que propiciam este clamor colectivo eufórico ou depressivo em espaços muito curtos e cíclicos. Muitos apontam a causa: as janelas abertas e envidraçadas da comunicação que se tornam rapidamente responsáveis pela propagação das desgraças e benesses que caem sobre o povo. E cada dia tem a dimensão do dia do fim do mundo ou do arraial ébrio com vapores de dissipação rápida. Onde o ponto de equilíbrio e rotura neste barco multimilenar em que todos somos remadores e todos fazemos ondas? Vamos ser honestos: o mundo mudou e não para pior. Os amargurados que tudo consideram perdido com o dogma de "no meu tempo não era assim", como lembram a escravatura, o desprezo legal pelos pobres, a exploração silenciada dos trabalhadores, a fé envolta em medo, as crianças com trabalho obrigatório, a ciência e o desenvolvimento olhados como obra do diabo? Onde está a memória histórica e não muito distante do quanto não éramos e do muito que ganhámos em dimensão de vida, de cultura e fé? Mesmo no nosso país, porquê desprezar o caminho que se já percorreu, apenas pela verbosidade sensual da crítica corrosiva a todas as coisas? Criticar é preciso e sempre fez falta. Mas o farisaísmo maldizente a nada conduz, ou melhor, diverte e realiza quem o faz, por não saber fazer outra coisa.

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