quinta-feira, 3 de agosto de 2006
Um artigo de D. António Marcelino
Provedores da RTP e da RDP esperam por nós
As nossas críticas
e sugestões
vão ser muito importantes
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Os provedores da RTP e da RDP, Paquete de Oliveira e José Nuno Martins, respectivamente, já estão à espera das nossas sugestões e das nossas críticas. Penso que esta medida governamental foi muito oportuna, esperando-se agora que os portugueses não fiquem indiferentes. É preciso participar em tudo o que diz respeito à nossa sociedade, numa perspectiva de progresso sadio.
Tenho visto que muitos de nós temos o hábito de criticar sobretudo alguns programas televisivos, acusando os seus autores e responsáveis. É um direito que nos assiste, mas não podemos, nem devemos, ficar por aqui, pela contestação inconsequente à mesa do café ou em privado. A intervenção cívica tem de bater às portas certas para trazer benefícios para todos.
Quando houver razões para falar, não podemos ficar calados nem alheios ao mundo que nos envolve, aceitando tudo o que alguns tentam impingir-nos. Neste caso, se acharmos que algo é contrário ao bem comum, devemos intervir, com delicadeza mas com firmeza, para que o “lixo” que nos impõem, por vezes, seja erradicado da RTP e da RDP, meios de comunicação social pagos pelo dinheiro dos contribuintes.
Queremos que os programas, televisivos e radiofónicos, possam ser vistos e ouvidos por todas as famílias portuguesas, tendo em conta o bem de todos, isto é, que contribuam para a formação integral das pessoas, tendo por base princípios e valores que têm enformado a nossa sociedade.
As críticas e sugestões podem ser remetidas por fax, carta ou via on-line.
Fernando Martins
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Voluntariado
quarta-feira, 2 de agosto de 2006
Nova contagem
Um trabalho de férias
Augusto Marques escuta recado da utente Ricardina
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Cargos políticos e sociais
são complementares
Quiaios tem data de baptismo do ano 897 da era cristã, mas o seu nascimento foi muito antes. Hoje é uma freguesia do concelho da Figueira da Foz, com 4500 habitantes. Na época estival, porém, a população duplica, graças à tranquilidade da sua praia e às condições de alojamento que oferece. Terra simpática, como é, mostra ao visitante sinais da sua antiguidade e importância social. E para ajudar nos problemas mais candentes da população residente tem uma instituição dinâmica – Casa do Povo de Quiaios –, fundada em 1973, essencialmente para apoiar os trabalhadores rurais. Como IPSS, estatuto que adquiriu em 1991, assumiu outros serviços, mais vocacionados para a família, mas não ficou por aí. Para conhecermos melhor o que faz e o que pretende fazer, o SOLIDARIEDADE foi ouvir o seu presidente Augusto Marques, que o é há nove anos, sendo também presidente da Junta de Freguesia, em segundo mandato.
Fernando Martins
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Leia a reportagem em SOLIDARIEDADE