quinta-feira, 23 de março de 2006

Concerto musical no Santuário de Schoenstatt

: “Uma noite em Maresia…”
O grupo musical “Maresia”, da região de Aveiro, celebra, num concerto único, os seus cinco anos de existência, no próximo dia 22 de Abril, pelas 21.15 horas, no salão do Santuário de Schoenstatt, na Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré. Relembrar o que foi para estes músicos, escuteiros e antigos escuteiros, a aventura de juntar guitarras, baixos, flautas, violinos, percussões e outros instrumentos, numa melodiosa composição, em forma de hinos e em momentos inesquecíveis, é propósito deste concerto, para o qual o “Maresia” convida todos os amigos. Além das músicas que há muito fazem parte do seu reportório, cheias de significado, o grupo vai dar a conhecer outras composições, que nasceram após a edição do seu primeiro álbum – “A festa da música”. Depois de várias exibições um pouco por todo o País, a convite de amigos e de pessoas que quiseram conhecer melhor o trabalho deste conjunto musical, surge agora este concerto “dos Maresia”, em jeito de festa, que constituirá um marco histórico para os membros do grupo. Em palco, além dos quatro músicos que integram o projecto “Maresia”, vão estar alguns artistas convidados, que, num enredo quase teatral, vão ser responsáveis por dar cor e animação às composições escolhidas para esta apresentação comemorativa dos cinco anos do grupo, que nasceu no seio do escutismo católico. Assim, esperam-se diferentes músicas, sons e instrumentos, que não serão mais do que um enriquecimento musical, acompanhado por uma dinâmica visual acrescida. Os bilhetes poderão ser adquiridos na Junta Regional de Aveiro do CNE – Escutismo Católico Português, ou directamente através dos elementos do grupo. Os bilhetes serão de 5€, para adultos, e de 2,5€, para crianças com menos de 10 anos. : Para mais informações, os interessados poderão entrar em contacto directo com o grupo pelo e-mail grupomaresia@jreaveiro.org, e pelos telefone 234381290 (Junta Regional de Aveiro) ou 939 324 358 (Nelson Silva). Ao mesmo tempo, todas as informações relativas ao concerto estão disponíveis em www.grupomaresia.org.

quarta-feira, 22 de março de 2006

DIA MUNDIAL DA ÁGUA: 22 de Março

Água, um direito humano
O Dia Mundial da Água, que hoje se celebra, é marcado pelos trabalhos do IV Fórum Mundial da Água, a decorrer no México, do qual resultam apelos aos governos dos cinco continentes para que se mobilizem "de forma mais intensa" na defesa deste recurso, cuja ausência ou má qualidade "mata dez vez mais de que todas as guerras juntas".
Ontem, cerca de 100 crianças e jovens dos países mais pobres do mundo pediram soluções para os 400 milhões de crianças que sobrevivem sem água potável. Segundo a directora executiva da UNICEF, Ann Veneman, "as doenças provocadas pela água matam uma crianças a cada quinze segundos e estão associadas a muitas outras doenças e à má nutrição".
No IV Fórum Mundial da Água, o Vaticano defendeu uma melhor gestão dos recursos hídricos, lembrando que a água é um bem comum da humanidade, “elemento essencial para a vida”, e que, por isso, deve ser acessível a todos, sobretudo os mais pobres.
O documento do Conselho Pontifício Justiça e Paz fala num “Direito Humano à água”, frisando que esta é mais do que uma “necessidade básica”, desempenhando um papel insubstituível para a preservação da vida. Com o objectivo de fomentar em todo o mundo actividades de consciencialização pública sobre a conservação e o uso da água, a Assembleia Geral das Nações Unidas em 1992 declarou o dia 22 de Março como o Dia Mundial da Água.
Nesta data, desde 1993, a ONU tem adoptado um tema específico para cada ano, sendo o de 2006 “Água e Cultura”, cujas actividades são coordenadas pela UNESCO.
:
(Para ler mais clique aqui)

Colectiva de Artes Plásticas, na antiga Capitania

“O sentido da vida:
Que horizontes?” De 1 a 23 de Abril, vai ter lugar no edifício da Assembleia Municipal de Aveiro (antiga Capitania) uma exposição colectiva de Artes Plásticas, subordinada ao tema “O sentido da vida: Que horizontes?”. Trata-se de uma iniciativa da Comissão Diocesana da Cultura, em parceria com a Câmara Municipal de Aveiro e com a associação AveiroArte. A exposição, que será inaugurada no dia 1 de Abril, sábado, pelas 17 horas, reúne um conjunto de obras de vários artistas convidados, ficando patente ao público, todos os dias, das 14 às 19 horas. Na inauguração, António Rego, docente da Universidade Católica Portuguesa, apresentará uma comunicação sobre o tema proposto aos artistas convidados. No dia 20, pelas 21.30 horas, no mesmo local, Manuel Clemente, Bispo Auxiliar de Lisboa, falará sobre “O sentido da vida à luz da arte cristã”. Depois da cerimónia de abertura, os artistas Gaspar Albino e Claudette Albino orientarão uma visita guiada, apresentando, um a um, todos os trabalhos expostos. Uma litografia alusiva ao motivo da exposição, da autoria de Gaspar Albino, numerada e de edição limitada, será posta à venda no dia da inauguração da colectiva de Artes Plásticas.

DIA MUNDIAL DA ÁGUA: 22 de Março

Um poema de António Gedeão
Posted by Picasa
Lágrima de Preta Encontrei uma preta que estava a chorar, pedi-lhe uma lágrima
para a analisar. Recolhi a lágrima com todo o cuidado num tubo de ensaio bem esterilizado. Olhei-a de um lado, do outro e de frente: tinha um ar de gota muito transparente. Mandei vir os ácidos, as bases e os sais, as drogas usadas em casos que tais. Ensaiei a frio, experimentei ao lume, de todas as vezes deu-me o que é costume: nem sinais de negro, nem vestígios de ódio. Água (quase tudo) e cloreto de sódio.

AVEIRO: Imagens doutros tempos

Posted by Picasa
Aveiro: Avenida Dr. Lourenço Peixinho
e Rua Cândido dos Reis vistas do largo da CP (1920)

Um artigo de Alexandre Cruz

Tempos
de primavera? 1. Quanto ao calendário e ao clima, ela aí está. Chegou para ficar. Março é transição para um tempo onde a própria natureza comunica o permanente, silencioso e misterioso ressurgir da vida. Não é por acaso que por estes dias são inúmeras as lembranças e efemérides simbólicas desse renovar da esperança, a partir dos próprios elementos da natureza, das expressões artísticas de beleza ou de causas fundamentais que a todos interessam. Dia Mundial da Poesia (dia 20), Dia Mundial para a Eliminação da Discriminação Racial e Dia Mundial da Árvore (dia 21), Dia Mundial da Água (dia 22), Dia Mundial da Meteorologia (dia 23), Dia Mundial da Tuberculose e Dia do Estudantes (dia 24), são, assim (ainda que como é claro efemérides não signifiquem soluções constantes para os problemas de todos os dias), algumas referências já com lugar marcado no calendário que dão sinal do projectar da esperança, agora que é começada a primavera. Num olhar cruzado e inclusivo, da literatura à cultura, das religiões à biologia, este é um tempo de absoluta revolução. Os acontecimentos marcantes, as antigas e novas páscoas e passagens a novas dimensões, a irreverência dos poetas porque da própria natureza, os saltos maiores (até dos dias) vêm neste tempo primaveril de fortes mutações e de aquecimento, quer do clima quer do próprio ambiente educativo, onde a agitação do calor amplia a desconcentração. 2. Este é um tempo de energia e de consciencialização da grandeza da própria vida. O plantar-se uma árvore que seja no Dia Mundial da Árvore, ou o sensibilizar à poupança da preciosa água (num mundo onde – dizem os relatórios - de 15 em 15 segundos morre uma pessoa por ausência ou poluição da água potável), um gesto de apreço consequente no Dia Mundial da Água, pelo menos, poderá ajudar-nos a reabrir a janela das atitudes cuidadas de todos os dias. Se mais um passo, que seja, se der em ordem a mais considerarmos a natureza como o precioso tesouro natural, um património de todos, a riqueza pertencente ao bem comum da humanidade, já valerá a pena nesta quadra – de publicação de relatórios sobre as poluições…! - pararmos e apercebermo-nos de que prejudicando a natureza sujamos as águas do presente e matamos o nosso próprio futuro. Na primavera a natureza que renasce fala-nos de uma força incalculável, que não fomos nós que inventámos, e que nos comunica a renovação interior. Mesmo ao mais pessimista a beleza da natureza quase que fala e diz: “Pára e conhece-te. Basta isso para encontrares em ti as cores da esperança!” Talvez tenhamos mesmo de aprender mais da própria ordem natural do tempo…o que não significa só estudar botânica ou biologia. Mais: parar um pouco, apreciar o pormenor, valorizar o rebento da flor do jardim, revisitar o profundo da consciência e reencontrar um oásis de frescura, paz e confiança. Até porque cinco minutos de pausa bem coloridos podem rentabilizar horas de trabalho bem mais motivado. Nós, ocidentais, temos que reaprender este viver… 3. Como se diz: “Ninguém dá o que não tem!” Estamos num tempo apressado e agitado em que cada vez temos de dar mais em menos tempo. Tempos nada primaveris, perturbados, em tantos cantos do mundo; tempos a suscitar mais reflexão, talvez mesmo num reapreciar mais a beleza da própria natureza, por um instante que seja, para que a capacidade de discernimento ao segundo não falte, para que a promoção da humanidade seja cada gesto de poesia ou exigente trabalho. Reflexão com senso e bom senso, em todos os níveis, precisa-se, até antes das legislações geladas virem atear a praça pública. Ainda: parece-nos absolutamente estranha a legislação francesa sobre o trabalho precário da juventude que está a incendiar novamente a desagregada França. Já lhe vimos chamar muita coisa… a nós, particularmente, e acima de qualquer quadrante particular, e mesmo com toda a complexidade do que está em causa, inquieta-nos: que classe política é esta que torna possível esta legislação promotora da mais gente afastada para a margem sem qualquer dignidade? Estarão assim, no gabinete, tão fora da realidade da vida da comunidade que não esperassem forte reacção dos novos excluídos das sociedades ocidentais? Muito estranho!... Que primavera está a ser esta em França? Sendo essa uma legislação fria do auge do implacável mercantilismo, estaremos a assistir à laboral Primavera Quente Francesa 2006? Que as cores do sábio discernimento desta quadra vestida de esperança iluminem e sensibilizem a Cidade Luz para que, sempre e acima de tudo (e em vez de se “apagar fogos”), todas reformas estruturais preservem o tesouro da dignidade humana e do equilíbrio social. Se assim não for então estaremos à beira de um certo “fim” e as pessoas deixam de o ser (novamente). Valerá a pena escutar mais a natureza! Uns-sem-os-outros, na permeabilidade à desigualdade que cresce, não há qualquer futuro, para ninguém!

terça-feira, 21 de março de 2006

Dia Internacional Contra a Discriminação Racial

Nos últimos seis anos, a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) recebeu 190 queixas, das quais só duas originaram coimas Em Portugal ainda se discrimina em função da cor da pele
Hoje, assinala-se o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, altura ideal para fazer um balanço dos seis anos de actividade daquela comissão (CICDR), que depende do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME).
O presidente da estrutura, Luís Pascoal, diz que o número de queixas representa a ponta do iceberg, pois todos os dias há casos de racismo que não chegam à comissão. "Assistimos a manifestações obviamente de carácter discriminatório, racista e xenófobo no nosso quotidiano, que não chegam sequer a ser formuladas como queixas e muito menos resultam numa condenação dos infractores", diz. As denúncias que chegam à CICDR prendem-se com as mais variadas situações, desde o emprego ao arrendamento de casa. Das 190 queixas recebidas, 69 estão a ser analisadas e apenas duas deram, até agora, origem a coimas - uma recusa em arrendar uma casa e um caso de discriminação no trabalho. Diz Luís Pascoal que muitas denúncias são arquivadas, porque é difícil estabelecer ou provar os factos relatados. Além disso, o tempo que demora o processo de instrução de uma queixa, entre dois ou três anos, dificulta o trabalho da comissão. A CICDR tem por objectivo prevenir e proibir a discriminação racial sob "todas as formas e sancionar a prática de actos que se traduzam na violação de quaisquer direitos fundamentais ou na recusa ou condicionamento do exercício de quaisquer direitos económicos, sociais ou culturais em razão da sua pertença a determinada raça, cor, nacionalidade ou origem étnica". A comissão, que reúne trimestralmente, é composta por elementos do ACIME e por representantes da Assembleia da República, do Governo, das associações de imigrantes, anti-racistas, patronais e defesa dos direitos humanos e das centrais sindicais. A CICDR possui uma Comissão Permanente cuja competência principal é a de se pronunciar previamente à decisão do alto comissário na aplicação das sanções. A última decisão cabe sempre ao alto comissário.
:
Fonte RR

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue