terça-feira, 21 de março de 2006

DIA MUNDIAL DA FLORESTA

:: Plantações de árvores
um pouco por todo o País
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O Dia Mundial da Floresta é hoje assinalado com a plantação e distribuição de árvores à população, entre outras iniciativas que envolvem escolas, municípios e juntas de freguesia, alertando para a necessidade de preservar este património natural. Na Madeira, a Secretaria do Ambiente e Recursos Naturais promove até ao final do mês um conjunto de iniciativas que poderá contar com cerca de três mil participantes, incluindo alunos de vários graus de ensino, representantes das diferentes casas do povo, juntas de freguesia e câmaras municipais.
Os ambientalistas da Quercus aproveitam a ocasião para defender o alargamento da protecção legal de espécies autóctones ao carvalho, dando-lhe o mesmo regime do sobreiro ou da azinheira.
Em Castelo Branco, vai ser criada uma "árvore-mãe", para registar mensagens de crianças e jovens com ensinamentos relativos à preservação da natureza.
Em Santa Iria da Azóia, Loures, realizam-se actividades no Parque Urbano com escolas do concelho e no Montijo, além da tradicional plantação de árvores nos estabelecimentos de ensino e no Vale Salgueiro, vão ser distribuídos pequenos carvalhos aos munícipes durante a semana.
A Câmara de Alijó vai comemorar os 150 anos do plátano ex-libris da vila com 32 metros de altura com a plantação de 150 árvores desta espécie.
Na Serra da Estrela assinala-se a data com a plantação de oito mil carvalhos numa zona destruída pelo fogo no ano passado.
Na Marinha Grande, alunos de duas escolas secundárias vão limpar a berma da estrada que liga a cidade a São Pedro de Muel.Em Lisboa, a Associação Industrial Portuguesa vai distribuir 500 árvores - pinheiros, azinheiras e sobreiros - nos semáforos junto à estrada do Centro de Congressos.
Na Serra da Lousã, realiza-se uma acção de reflorestação do Azevinho, com a plantação de mil árvores, por iniciativa da Lexmark e da Liga para a Protecção da Natureza.
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Fonte: PÚBLICO

segunda-feira, 20 de março de 2006

INTOLERÂNCIA NO SÉCULO XXI

Convertido
ao cristianismo
arrisca-se
à pena de morte A notícia da eventual condenação à morte de um convertido ao cristianismo veio hoje no “PÚBLICO”, sem grande destaque. Um afegão, que se converteu ao cristianismo, foi detido e arrisca-se a ser condenado à morte se não voltar à sua fé original, de acordo com a "sharia", a lei islâmica, anunciaram as autoridades judiciais em Cabul. O homem, Abdul Rahman, – sublinha aquele diário – foi preso há duas semanas depois de familiares terem revelado à polícia a sua conversão, segundo revelou um juiz do Supremo Tribunal do Afeganistão, Ansarullah Mawalavizada. “Este homem converteu-se ao cristianismo e está a ser julgado por isso desde a semana passada” num tribunal ordinário, acrescentou o magistrado. Abdul Rahman poderá ser condenado à pena capital se não abjurar e voltar ao islamismo. A "sharia" proíbe a qualquer muçulmano a conversão a outra religião. E a constituição afegã, adoptada em Janeiro de 2004, estipula que “nenhuma lei pode ser contrária aos princípios da religião sagrada do Islão”. Se for condenado – diz ainda a notícia – Abdul Rahman será o primeiro afegão a ser castigado por se ter convertido a outra religião desde a queda, em 2001, do regime dos taliban. Em pleno século XXI, ainda é possível encontrar no mundo quem possa ser condenado por simplesmente se converter a outra religião. Luta-se pela defesa da democracia, pelos direitos humanos, contra a corrupção e contra as ditaduras, mas poucos se interessam por leis sem sentido, como estas, que condenam unicamente por se optar por uma qualquer religião. Ou por não se ter a religião que regimes políticos impõem aos seus cidadãos. É certo que a Igreja Católica, inspiradora de governantes ou de braço dado com eles, também já fez coisa semelhante… mas isso foi há séculos, e já evoluiu, também há muito tempo, para a cultura e para a defesa da civilização do amor e para a liberdade de consciência. Afinal, os afegãos ficaram livres do regime fundamentalista islâmico dos taliban, mas continuam com leis intolerantes e incompreensíveis. A pena de morte por se mudar de religião é inadmissível nos nossos dias. E mais não digo… Fernando Martins

IX Jornadas de Universitários Católicos

Universitários (Foto do meu arquivo)
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Redescobrir a Cidadania
- contributos para a mudança -
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"A cidadania exprime igualmente a vontade de que todos tenham lugar na nossa sociedade. A sua prática assenta em capacidades e competências que pressupõem integração social. Não se trata apenas de um direito, mas de um direito que exige condições e possibilidades reais de participar. Na nossa sociedade há demasiadas pessoas para quem falar de cidadania não faz sequer sentido, porque as condições anteriores que possibilitariam o seu exercício não estão satisfeitas. À escala mundial, este problema de exclusão da cidadania é ainda mais gritante. Na expressão de João Paulo II, se pensarmos numa “cidadania mundial”, todos temos responsabilidades para com as situações de miséria, opressão e pobreza que afectam mesmo os nossos irmãos mais distantes.
Assim, a cidadania exprime o nosso compromisso uns para com os outros. Importa afirmar a necessidade de uma ética do compromisso – compromisso uns para com os outros, compromisso nos espaços onde estamos envolvidos, nas estruturas sociais onde participamos."
: (Para ler todo o documento, clique aqui)

AVEIRO: Imagens doutros tempos

Aveiro: Largo da Praça do Peixe e cheias de 1938

DIA DA POESIA: 20 DE MARÇO

Um poema de Teixeira de Pascoaes O POETA O Poeta, concebendo A divindade, diviniza O nosso mundo; E faz brilhar a luz eterna Na candeia mortal Que é o corpo humano. E as nebulosas são auréolas Que circundam a fronte Do criador. E a Cruz do Sul Parece erguida Num etéreo Calvário, Como simbólica do drama De Jesus.

domingo, 19 de março de 2006

Museus Vaticanos reinauguram secção paleocristã

MUSEU DO VATICANO: Um conjunto de monumentos, galerias e palácios pontifícios
O Museu Cristão, um espaço artístico que fica dentro do complexo dos Museus Vaticanos, foi reinaugurado, após sua ampliação, por ocasião do 500º aniversário dos museus do Vaticano.
A secção paleocristã foi reformada, expondo objectos e formas decorativas desse período, reunidos a partir das colecções das famílias nobres romanas no século XVI.
O Museu Cristão foi criado em 1756 para reunir e preservar diversos objectos que, no decorrer da primeira metade de 1700, se tinham misturado com as colecções da Biblioteca Vaticana, com a explícita finalidade de "promover o esplendor de Roma e afirmar a verdade da religião cristã".
A colecção incluí, sobretudo, antiguidades paleocristãs, na sua maior parte objectos provenientes de cemitérios, como medalhas, vidros talhados e objectos de bronze de pequenas dimensões.
Os Museus Vaticanos nasceram com uma pequena colecção privada de esculturas pertencentes a Júlio II (Papa de 1503 a 1513), situada no chamado “Pátio das Estátuas do Belbedere”, hoje “Pátio Octogonal”.
Os Museus, 12 ao todo, ocupam no conjunto uma área de cerca de 40 mil metros quadrados e recebem todos os anos perto de três milhões de visitantes. Na sua forma actual, os Museus Vaticanos são um conjunto de monumentos, galerias e palácios pontifícios que começaram a ser construídos durante o século XVIII, nos pontificados de Clemente XIV e Pio VI.
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Fonte: Ecclesia

Claudette Albino expõe fotografias

“Patrimónios”
na
Galeria Morgados da Pedricosa
Na Galeria Morgados da Pedricosa, em Aveiro, está patente ao público, até ao dia 4 de Abril, a exposição de fotografia “Patrimónios”, da autoria da artista aveirense Claudette Albino.
A mostra apresenta diversas fotografias, de grandes dimensões, impressas sobre tela, que retratam, em imagens de grande beleza natural, a força do mar contra rochosas falésias, algures numa praia.
A par dessas, esta mostra fotográfica é ainda constituída por dezenas de fotos, de menores dimensões, impressas sobre papel, que retratam puxadores, batentes, ferrolhos e “tramelas” de portas, o que forma um interessante conjunto de relevância para o estudo da evolução desses acessórios de portas e portões.
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Fonte: Correio do Vouga

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