quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

CUFC: Lição do Prof. Adriano Moreira

Cidadania com três faces: nacional, europeia e mundial
Adriano Moreira, professor de relações Internacionais, membro da Academia de Ciências de Lisboa, ministro do Ultramar em 1961-63, ex-líder do CDS e ex-vice-presidente da Assembleia da República e actual presidente do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior, foi o convidado de Fevereiro do Fórum::Universal, no Centro Universitário Fé e Cultura. Em debate estiveram os temas “cidadania, política e construção social/global”.
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Três faces da cidadania
A cidadania é das questões mais actuais. Actualmente, tem três bases: a nacional, a europeia e a mundial. Temos de aprender a exercer essa cidadania de três faces.
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País multicontinental
O estatuto do país mudou aceleradamente. No espaço de uma geração, alterou completamente as suas fronteiras. Primeiro, foi país multi-continental, mas com fronteiras exclusivamente com soberanias ocidentais: a inglesa, a francesa, a belga, a holandesa. Nessa época, sabia quem eram os amigos e os inimigos. Depois, teve fronteiras com 10 ou 11 países que conquistaram a independência. Eram países portadores de reivindicações, contestatários do direito internacional e revisionistas. Finalmente, depois de 1974, passou a ter uma única fronteira com a Espanha.
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Os tempos das mudanças
As mudanças aconteceram mais rápido do que a capacidade de dar resposta. A mudança cultural dá-se num tempo acelerado. A mudança de entendimento dá-se num tempo demorado. Ao mesmo tempo, co-existiram em Portugal três gerações: uma presa ao antigo e avessa à mudança, outra que assume a mudança e outra para quem o futuro é urgente.
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(Para ler mais, clique Correio do Vouga)

A foto do dia

COSTA NOVA E A RIA SERENÍSSIMA
Em dias calmos, como o de hoje, é maravilhoso desfrutar da serenidade da Ria de Aveiro, em frente à Costa Nova, uma das salas de visita do concelho de Ílhavo. Tenho a certeza de que num barquinho à vela não há stresse que resista

Um artigo de Francisco Perestrello, na Ecclesia

OSCAR,
um Prémio Cobiçado Desde 1929 que anualmente a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, de Hollywood, atribui o seu Prémio anual às diversas vertentes da arte cinema-tográfica. Curiosamente designado por Oscar, por motivos acidentais, é um prémio regularmente criticado, mas que tem o prestígio que lhe faculta o processo de votação adoptado, envolvendo profissionais, e a regularidade exemplar, que nem a II Guerra Mundial interrompeu, com que é entregue há 78 anos. A atribuição dos Oscars desenrola-se em duas fases. Em Janeiro ou Fevereiro de cada ano, como aconteceu há dias, é revelada uma pré selecção, para no início de Março se entregarem as estatuetas numa sessão de gala. As nomeações, já de si importantes, recaem sobre cinco hipóteses para as categorias mais importantes e três para prémios menos relevantes ou de natureza puramente técnica. Todos os géneros são candidatos, havendo Oscars atribuídos a filmes de natureza mais ou menos cultural, como o há a obras puramente recreativas. Tudo depende da visão dos profissionais/sócios da Academia que encontram para um dado filme a qualidade global, ou, na maior parte dos casos, distinguem aspectos mais individuais: realizadores, actores, directores de fotografia, compositores musicais, etc., etc. É frequente as nomeações serem tão concentradas sobre uma só obra que esta fica, à partida, com uma forte probabilidade de arrecadar a parte de leão. Mas há anos, como este em que nos encontramos, em que a distribuição é mais equilibrada havendo a hipótese de uma ampla dispersão dos prémios. "O Segredo de Brokeback Mountain", de Ang Lee (8 nomeações); "Colisão", de Paul Haggis (6); "Munique", de Steven Spielberg (5); "Capote", de Bennett Miller (5); "Walk the Line", de James Mangold (5). Entre estes se irá decidir o grosso das atribuições... Mas só na madrugada de 6 de Março teremos a confirmação definitiva.

Fotos dentro d'água, alguns metros acima do nível do mar

De 10 A 18 DE FEVEREIRO,
NO CENTRO CULTURAL E DE CONGRESSOS DE AVEIRO
CARUOSH
Esta sexta-feira, dia 10, é inaugurada no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro (antiga Fábrica Campos), a exposição de fotografias Caruosh. Iniciativa dos alunos de Fotojornalismo do ISCIA (Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração), conta com o apoio desta instituição de ensino e da Fundação para o Estudo e Desenvolvimento da Região de Aveiro (FEDRAVE). VEJA O CARTAZ DA EXPOSIÇÃO A exposição, patente até ao próximo dia 18 de Fevereiro, integra 200 fotografias da autoria de alunos de Fotojornalismo dos anos lectivos 2004/2005 e 2005/2006.

Um artigo de Alexandre Cruz

Cartoons,
a gota de água
islâmica
1. Tem sido precisa muita água para apagar as chamas ateadas pela fúria. Mas este fogo, infelizmente, já tem longos séculos de história, onde a intolerância e o fanatismo caminham a par de alguns esforços de conciliação e convivência. Estas últimas, atitudes positivas, hoje, num espírito de conhecimento e compreensão, são uma obrigação redobrada na era global, até porque, das duas uma: ou nos vamos conhecendo e entendendo, de parte a parte, ou então cava-se um fosso sem fim à vista. Sendo certo que daqui a um mês este pó já estará acalmado, fazendo correr muita tinta por este mundo fora, todavia, valerá a pena compreender mais, tirar as lições, arriscar conclusões que ofereçam luz sobre modos de agir, respeitar, começando pelo modo de pensar. Para algumas vozes trata-se claramente da continuação da ofensiva islâmica contra o ocidente, no procurar derrubar o razoável sucesso da vivência democrática, ofensiva (internacional despertada por insatisfação de Abu Laban, Imã de Copenhaga, Dinamarca) que tornou ineficiente o apelo pacífico dos próprios líderes religiosos islâmicos, sinal de que estamos bem longe de uma vivência fecunda de diálogo inter-cultural e religioso; outras ideias sublinham a grave não respeitabilidade, por incompreensão cultural nossa em relação aos valores de consciência do mundo árabe, na crítica à liberdade de imprensa sem limites que erradamente faz a sátira do sagrado, como quem brinca com o fogo. Tendo uma e outra postura claras razões lógicas pelos factos que se observam, todavia, sublinhe-se que a desproporcionalidade da reacção islâmica faz vir à luz do dia questões de fundo essenciais. 2. Do ocidente, um pouco desgarrados uns dos outros, e entretidos individualmente com as coisas que inventámos, custa-nos, com toda a razão, a compreender muitos factos vindos das arábias, realidades que ferem gravemente a dignidade da pessoa humana e os valores democráticos. Do mundo árabe, a partir dos líderes, num misto de estratégia ou também por verdade cultural, onde para despertar o valor do grupo bastará dizer uma palavra, custará a entender (em termos sociológicos) o nosso sentido de superioridade civilizacional hoje baseada na tecnologia e economia, o individualismo alienante do sentido de comunidade-cultura, a nossa liberdade (também de expressão) sem fronteiras, o cartoon que fazemos com os valores sagrados, e a própria solidão a que deixamos os nossos idosos (facto que nunca acontece no oriente). Como é claro, a nosso ver, nada justifica as embaixadas incendiadas, a manifestação pública enfurecida, o diabolizar das nações ocidentais, o queimar das bandeiras, já mesmo as vítimas deste facto. Como é certo, também, no ver de um islâmico razoável e de bom senso, o coração ficaria ferido com este brincar, satirizar e inflamar do sagrado, a que estamos habituados a chamar de “liberdade de expressão”. Que sentiríamos, por exemplo, se pegassem nos limites de uma instituição – todas os têm, e não há nenhuma civilização perfeita - ou na honrosa bandeira e com ela se fizesse o cartoon, a crítica mais baixa e depreciativa deste mundo… Que sentir? No nosso entender ocidental para isso existem os tribunais para julgar, e eles, de facto, mais coisa menos coisa, estão cheios de “liberdades” de expressão... Agora, no entender corporativo árabe, ainda que com todos os contextos e textos, quando a coisa salta para o colectivo, tudo avança, mesmo sem pensar… Talvez, no ocidente deveríamos ter percebido isto mesmo, este diferencial cultural: aquilo que para nós é brincar individualmente, para outros é coisa séria e sempre comunitária; e no que toca ao sagrado então tudo se multiplica indefinidamente, gerando reacção corporativa. 3. Neste caso, como atitude cultural, o mundo islâmico gravemente meteu água. E o facto de estarem muito pouco preocupados com isso, no consciente colectivo do povo árabe, é facto de que estamos diante do incontrolável. A comunidade islâmica é um mundo de visões do Islão, onde das visões saudáveis às moderadas é inexistente uma voz serena de conjunto. Este facto é muito preocupante. O mundo islâmico, e talvez esse seja o seu segredo no avançar pelo (indiferente e distraído nestas questões) ocidente, sabe e vai-se adaptando no silêncio de todos os dias…mas depois, no que toca ao essencial (Maomé) o espírito de existência e unidade salta acima do razoável. Nesta situação, também, a liberdade de expressão terá posto a “gota de água”. Hoje é um facto que, das fronteiras abertas, em França, por exemplo, o Islão é a segunda grande comunidade cultural e religiosa. Ou então, vamos à nossa memória e entendamos que os atentados de Londres foram realizados por jovens ingleses com ideias de fanatismo islâmico... Se quisermos mesmo ser críticos de nós próprios, então sejamos: neste caso concreto perdemos a “liberdade” porque a crítica e sátira terá sido desmedida, generalizadora, não responsável com o paradigma cultural de que fala. Sendo certo que a saudabilidade do cartoon é colocar a sua dose de pimenta…o certo é que a “expressão” terá de ter as suas fronteiras de sensibilidade para ser mesmo “livre”. Para nós, cartoonistas da nossa própria vida porque já aprendemos a lidar com os nossos próprios erros e estamos habituados com maturidade aos “nãos” de cada dia, temos de aprender mais a lidar com a diferença. Mas a diferença no que ela terá de saudável; já é absolutamente incompreensível a declaração fanática de Omar Bakri (aos microfones da BBC nestes dias): “No Islão, Deus diz, e o seu mensageiro Maomé diz, que quem quer que insulte o profeta deve ser punido e executado”. Preocupante e gravíssimo demais é, ainda, o silêncio, pois nenhuma voz oficial islâmica veio corrigir. Esta relativa indiferença (de todos os dias) dos líderes islâmicos de bom senso é muito grave. 4. Talvez a única via possível, e mesmo depois de apelos à serenidade da parte de alguns líderes, seja mesmo a unidade de voz do Islão equilibrado. Mas o que é este Islão de bom senso e qual a sua força efectiva diante das multidões? Sabemos?... Ou teremos iniciado neste caso ícone a era de poder árabe em que qualquer palavra ou imagem de consideração justamente menos positiva sobre excessos islâmicos serão gota de água para a rebelião anti-ocidente? De fora ninguém consegue obrigar ou impor, nem mesmo as comunidades islâmicas que estão espalhadas pelo mundo gozando o bem-estar ocidental (mas por vezes observadas de traidoras pelos seus…). O segredo, talvez, terá de passar por uma nova consciência de maturidades e equilíbrios na Liga Árabe (com a ajuda da ONU). Haja esperança com realismo!...

terça-feira, 7 de fevereiro de 2006

SEMANA SOCIAL, EM BRAGA

Igreja lança pistas
para resolver problema
do desemprego
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Jacques Delors, António Gu-terres, Marcelo Rebelo de Sousa e Vítor Constâncio são quatro dos oradores da “Semana Social” que a Conferência Episcopal Portu-guesa realiza de 9 a 12 de Março sob o lema “Uma so-ciedade criadora de emprego”
: Quando falta sensivelmente um mês para a realização da Semana Social de 2006, a realizar em Braga, o presidente da comissão coordenadora nacional das Semanas Sociais, Manuel Porto, apela à participação “de pessoas que possam ser artífices da criação de empregos”. Até ao momento, já se inscreveram centenas de pessoas nesta iniciativa.
Manuel Porto relatou que esta afluência deve-se ao facto de “ser uma iniciativa da Igreja” porque “Ela tem o melhor testemunho que pode haver na solução dos problemas sociais”. E acrescenta: “a Igreja tinha razão quando não acreditou no liberalismo puro”.
Para além do tema -“Uma sociedade criadora de emprego” -, esta Semana Social tem “excelentes oradores”, segundo os seus organizadoras. Manuel Porto destaca a presença do Cardeal Renato Martino, presidente do Conselho Pontifício Justiça e Paz, e de Jacques Delors, “ um grande homem da Europa na segunda metade do século XX”.
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Fonte: "Correio do Minho"

À conversa com... António Vitorino d'Almeida

A Igreja deve valorizar o seu património cultural
VP – Que grandes diferenças encontra entre a música austríaca e a nossa, para além da qualidade musical e do apoio governamental?
AVA – Respeitam-se os músicos. Existe na Universidade um curso para pessoas que gostam de música e que não têm jeito para a música, mas que têm o direito, perfeitamente lógico, de querem saber música e eventualmente a serem críticos de música e de jornal. Ora musicólogo já é diferente. Aliás, há muita gente que se chama musicólogo e sendo assim “eu vou ali e já venho”… Os cursos de Musicologia que aí se fazem e que dão esses doutoramentos são uma cadeira complementar de piano ou composição no estrangeiro. Cá se é preciso fazer-se alguma coisa a nível da música a gente do Governo é que manda na música em Portugal. Eles é que são consultados. Na Áustria não é assim. Quem é consultado é quem toca piano, é quem rege, é quem sabe de música. Na Áustria, como quem tem a palavra são músicos autênticos, a estrutura é outra.
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VP – Fora esta lição que nos dá, foi adido cultural da Embaixada, o que lhe valeu uma condecoração do Presidente da República Austríaco. Que significado concreto teve e tem esse momento para si?
AVA – É uma condecoração normal. Não é rara, mas é sempre significativo.
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VP – Mudando agora de área, em 1989 apresentou uma candidatura para o Parlamento Europeu. Que motivo o levou a experimentar, através dum partido de pequena dimensão? Esperava mesmo vencer?
AVA – A questão era a seguinte: em Estrasburgo não está ninguém, que eu saiba, eu não estava de certeza na altura, alguém que pudesse defender os interesses culturais portugueses. É óbvio que tinha esse objectivo. Só entrei na política por causa disso, com vista à cultura. O partido pelo qual optei tinha gente séria e só não ganhei por poucos votos.
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VP – E hoje voltaria a tomar a mesma opção, de perfilar nessa política?
AVA – Não sei se voltaria. Na altura fi-lo convictamente. Havia uma protecção à arte e ao espectáculo na comunidade europeia. Há volta e meia uns eventos, uns Festivais de Cultura, mas não fica nada e só se gasta dinheiro. Constroem-se novos espaços mas o público não aumenta significativamente. Seria muito mais importante uma estrutura fixa e normal. Todas as semanas.
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(Para ler mais, clique ESPECIAL, em Voz Portucalense)

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