quarta-feira, 18 de janeiro de 2006

SECA EM PORTUGAL: PREJUÍZOS CONTINUAM A SER CONTABILIZADOS

Prejuízos associados à seca ascenderam a 286 milhões de euros
Os custos associados à seca que atingiu Portugal em 2005 foram superiores a 286 milhões de euros, sendo quase metade deste valor atribuído à quebra na produção hidroeléctrica, segundo dados hoje divulgados pela Comissão para Seca 2005. Uma das principais preocupações resultantes da seca deveu-se ao facto da produção de electricidade ter ficado fortemente dependente dos combustíveis fósseis para compensar a quebra das centrais hídricas.Actualmente, esse impacte é de 133,5 milhões de euros, mas deverá atingir até ao final do ano 182 milhões de euros, sem contar com os custos relacionados com as emissões de dióxido de carbono (CO2).
O impacte das emissões será mais visível no final de 2007, quando for feito o balanço do dióxido de carbono emitido pelas centrais do sistema electroprodutor português, refere o relatório da Comissão para a Seca 2005.
(Para ler mais, clique PÚBLICO on-line)

Pintura de Cimabue

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A Virgem, Galeria degli Uffizi,
Florença
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CIMABUE: UM PRECURSOR
DA PRIMEIRA RENASCENÇA
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Cimabue (1240 - 1302) foi o último grande artista da tradição Bizantina e o precursor da primeira Renascença. Conhece-se pouco da sua vida, carregada de lendas, mas ainda hoje é admirado pela firmeza expresiva dos seus traços e cores.
Dante considerou-o o maior pintor antes de Giotto. Em Florença, Itália, pode ser apreciada a sua arte, cujas cópias foram espalhadas pelo mundo.

ECUMENISMO: UM ARTIGO DE FREI BENTO DOMINGUES, NO PÚBLICO

ESCUTAR
CAMINHANDO 1. Hans Küng, o grande teólogo de Tubinga, resumiu numa fórmula lapidar o percurso de uma vida de investigação e de encontros dedicada a lançar pontes em todas as direcções: “Não haverá paz entre as nações, se não existir paz entre as religiões. Não haverá paz entre as religiões, se não existir diálogo entre as religiões. Não haverá diálogo entre as religiões, se não existirem padrões éticos globais. O nosso planeta não irá sobreviver, se não houver éthos global, uma ética para o mundo inteiro” (1). Se muito caminho já foi percorrido no diálogo ecuménico, muito mais falta ainda por andar até chegarmos a um ecumenismo universal, como lhe chamou Fernando dos Santos Neves, reitor da Universidade Lusófona (2). A palavra “ecumenismo” começou por designar o esforço desenvolvido pelas diferentes confissões cristãs a fim de obter a reunião da cristandade dividida. As origens do movimento ecuménico situam-se nos inícios do século XIX, em 1805, com o pedido do missionário baptista William Carey de se criar uma “associação geral de todas as denominações cristãs existentes nas quatro partes do mundo”. Este pedido e proposta nasciam da base, nos ambientes missionários protestantes, envolvidos sobretudo na África e na Ásia, onde era mais visível o contratestemunho dos cristãos que pretendiam pregar o mesmo Jesus Cristo, mas uns contra os outros. A Assembleia de Edimburgo de 1910 marca o início oficial do movimento ecuménico. As jovens Igrejas cristãs da África e da Ásia tomaram uma posição muito clara: “Fostes vós que nos enviastes os missionários que nos fizeram conhecer Jesus Cristo. Não podemos fazer outra coisa senão agradecer-vos. Mas trouxeste-nos também as vossas diferenças e divisões. (…) Continuai a pregar o Evangelho, mas deixai a Cristo Senhor o encargo de suscitar, Ele próprio, no meio dos nossos povos, sob a solicitação do seu Santo Espírito, a Igreja conforme à sua exigência, que será a Igreja de Cristo (…) libertada finalmente de todos os “ismos” com que classificastes a pregação do Evangelho no meio de nós.” Apesar de todos os esforços, só em 1948 foi possível realizar, em Amesterdão, a primeira Assembleia Geral do Conselho Ecuménico das Igrejas (CEI), do qual a Igreja Católica romana não fazia parte. A viragem ecuménica decisiva desta realizou-se no Concílio Vaticano II (1962-1965). São datas decisivas, mas não suficientes para conseguir a unidade das Igrejas cristãs. A unidade, como mostra o grande teólogo dominicano Yves Congar, só poderá ser realizada na diversidade. Em 1983, Heinrich Fries e o jesuíta Karl Rahner lançaram um corajoso e discutido projecto: União das Igrejas – possibilidade real. Na opinião dos seus autores, o ecumenismo tornou-se uma questão de vida ou de morte para a cristandade. O que está em jogo é a própria identidade cristã: hoje em dia, são questionadas e desafiadas não as diversas confissões individualmente tomadas, mas o ser cristão, a fé em Deus, o sentido da vida e da morte. O projecto é anunciado e argumentado em oito teses que não vamos discutir aqui. Já não estamos com uma urgência derivada do mau testemunho dado na Ásia e na África, como diziam as Igrejas jovens no século XIX. Agora, o escândalo é outro: há discussões intermináveis para realizar acordos parciais, esquecendo a própria missão da Igreja no mundo contemporâneo. Parecem aquelas famílias que, por causa da repartição das heranças, acabam por se afastar. Todas as Igrejas deviam saber que são provisórias e já têm elementos comuns suficientes para poderem testemunhar do essencial, deixando a cada uma o direito à sua diferença. 2. Pouco a pouco, desenvolveu-se a consciência de que ser cristão só pode significar ser ecuménico e não, apenas, no âmbito das Igrejas cristãs. Mas estas, para serem ecuménicas, têm de despertar para uma consciência global. Se as Igrejas cristãs se devem escutar umas às outras, devem também aprender umas com as outras a descobrir e a escutar o mundo das religiões não cristãs. Por seu lado, as Igrejas e as religiões devem aprender a escutar o mundo dos agnósticos e ateus, o mundo dos sem-religião. Nada disto é linear. Dentro de cada Igreja e de cada religião há várias tendências e vários grupos, há conflitos mais ou menos profundos, por vezes, hostilidades, por razões de sensibilidade, de doutrina e de comportamentos ético-social. Dir-se-á que não se pode andar a dialogar com as outras Igrejas e religiões e não ter vontade nem paciência para as divergências no interior do próprio grupo confessional. Importa não esquecer que as únicas fronteiras não são as das instituições religiosas. Muitas vezes, sentimo-nos mais perto de pessoas e grupos de outras religiões, ou sem religião, do que de grupos e pessoas da confissão religiosa a que pertencemos. Muitas e variadas são as tarefas e os caminhos do ecumenismo. Não podem ser confiados, apenas, às burocracias das instituições nem à espera das conclusões doutrinais dos especialistas. Os caminhos do ecumenismo são os da conversão da inteligência e do coração, ajudados pela oração comum e pelo trabalho em função dos mais carenciados, a nível local e mundial. O que mais dificulta o diálogo – seja com outras Igrejas cristãs, com outras religiões ou com os sem-religião – é a ideia de que já tudo é claro no interior da própria confissão religiosa e de que só por cortesia vale a pena escutar as outras religiões ou os sem-religião. Por exemplo, quem, no campo cristão, supõe que sabe quem é Deus, o que é a criação, a incarnação, a redenção, a vida depois da morte. Se não entrarmos por uma linha simbólica que ajude a viajar sempre para novas paragens, ficaremos bloqueados para caminhar com os outros porque estamos parados dentro de nós. (1) Hans Küng, Religiões do Mundo. Em busca dos pontos comuns, Lisboa, Multinova, 2005. (2) Fernando dos Santos Neves, Do Ecumenismo Cristão ao Ecumenismo Universal, Lisboa, Edições Universitárias Lusófonas, 2005. NB: Artigo publicado no “PÚBLICO” do passado domingo.

Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos

"AMAI-VOS UNS
AOS OUTROS
COMO EU
VOS AMEI" De 18 a 25 de Janeiro, vai decorrer a Semana de Oração pelo Unidade dos Cristão. Por todo o mundo, não hão-de faltar momentos de oração em comum, num sinal claro de que há crentes que acreditam na possibilidade de todos anunciarem, sobretudo pela vida de todos os dias, o Salvador único, que é Jesus Cristo. Já lá vai o tempo em que se esperava que havia de chegar a hora de todas as Igrejas cristãs se unirem sob a autoridade do Papa; hoje, apenas se espera que cada uma preserve a sua identidade, dando testemunho do amor fraterno, não só para com os seus irmãos cristãos, mas para todos os homens e mulheres do mundo, independentemente das religiões que professem. Sei que é muito bom que todos saibamos e queiramos rezar pela unidade dos cristãos, unidade que se há-de manifestar no cultivo do amor a Deus e a toda a gente, mas também sei que se torna urgente avançar para formas de cooperação e de partilha de ideias e de projectos, sempre na defesa de valores que nos são comuns: os valores da verdade, da justiça, da paz, da fraternidade, da vida, da democracia, da liberdade e do amor. Nessa linha, neste meu espaço, procurarei divulgar, durante esta semana, mas não só, os sinais ecuménicos mais relevantes: sinais que possam inspirar-nos a prosseguir na caminhada da unidade, unidade que se há-de traduzir na aplicação do mandamento do Senhor – “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. F.M.

terça-feira, 17 de janeiro de 2006

SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

UNIDADE DOS CRISTÃOS
NO CENTRO DA SEMANA DE ORAÇÃO
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Inicia-se amanhã o oitavário
ou Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos
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A Santa Sé disponibiliza, na Internet, os textos preparatórios para a celebração de 18 a 25 de Janeiro.
A Semana de Oração em 2006 terá como tema: "Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei no meio deles" (Mt 18,20). O Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos e a Comissão "Fé e Constituição" do Conselho Ecuménico das Igrejas publicaram textos de reflexão e oração "como convite para se encontrarem outras ocasiões, ao longo do ano, de expressar o nível de comunhão das Igrejas e orar juntas para chegar à plena unidade desejada por Cristo".
No documento preparatório, lê-se: "O que nos une é muito mais forte do que o que nos separa - eis a grande descoberta, que está na origem do movimento ecuménico. O elemento mais importante da unidade consiste na presença de Cristo ressuscitado, que prometeu aos seus discípulos que estará com eles até o fim dos tempos."
O texto preparatório para Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos foi elaborado, este ano, por um grupo ecuménico de Dublin (Irlanda), composto por representantes ortodoxos, copta-ortodoxos, metodistas, presbiterianos, católicos, luteranos e da Igreja Católica na Irlanda.O documento pode ser encontrado em
Tradicionalmente, a Semana de oração pela unidade dos cristãos é celebrada de 18 a 25 de Janeiro. Estas datas foram propostas no ano de 1908 por Paul Wattson de maneira a cobrir o período entre as festas de São Pedro e de São Paulo. Esta escolha tem portanto um significado simbólico. No hemisfério Sul, onde o mês de Janeiro é um período de férias de Verão, preferiu-se adoptar uma outra data, por exemplo nas proximidades de Pentecostes (sugestão do movimento Fé e Constituição em 1926) que representa também uma outra data simbólica para a unidade da Igreja.
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Fonte: Ecclesia
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NB: Amanhã publicarei neste meu espaço o artigo de Frei Bento Domingues, sobre este evento, publicado no "PÚBLICO, no passado domingo.

PRIMEIRO DOCUMENTO DE BENTO XVI

Papa dedica primeiro
documento doutrinário
ao «amor cristão»
O primeiro documento doutrinário do Papa Bento XVI é dedicado à caridade cristã, enquanto exigência de uma sociedade mais justa. O texto do Sumo Pontífice - que será oficialmente conhecido no final desta semana - toma como tema a epístola de S. João sobre «o autêntico amor cristão», soube o EXPRESSO junto de fonte do Vaticano. Assumindo a sua formação teológica, Bento XVI dedica a maior parte do documento - que terá apenas 46 páginas, contrariando a tradição das longas encíclicas de João Paulo II - a uma interpretação actualizada sobre o centro da vida cristã, «o autêntico de Deus», que no entender do papa-teólogo «não é uma ideologia». Contudo, Bento XVI nesta primeira encíclica - com o título «Deus Caritas Est» (Deus é Amor) - insiste que as organizações caritativas católicas terão, nas suas diversas actividades, de ter sempre como exigência moral a necessidade de «sociedades mais justas». Mário Robalo
Fonte: "Expresso on-line"

MIGUEL TORGA MORREU HÁ 11 ANOS

Miguel Torga



CORDIAL 

Não pares, coração! 
Temos ainda muito que lutar. 
Que seria dos montes e dos rios 
Da nossa infância 
Sem o amor palpitante que lhes demos 
A vida inteira? 
Que seria dos homens desesperados, 
Desamparados 
Do conforto das tuas pulsações 
E da cadência surda dos meus versos? 
Não pares! 
Continua a bater teimosamente, 
Enquanto eu, 
Também cansado 
Mas inconformado, 
Engano a morte a namorar os dias 
Neste deslumbramento, 
Confiado
Em não sei que poético advento 
Dum futuro inspirado. 

Coimbra, 30 de Janeiro de 1991 

In “Miguel Torga – Poesia Completa”

NB: Para conhecer melhor o grande poeta Miguel Torga, que faleceu em 17 de Janeiro de 1995 e que foi sepultado na sua terra natal, S. Martinho da Anta, junto dos pais e da irmã, clique aqui)

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