quinta-feira, 5 de janeiro de 2006

NO CUFC, LAURINDA ALVES INDICOU IDEIAS PARA SER FELIZ

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Jorge Pires Ferreira, director-adjunto do Correio do Vouga,

que moderou o encontro, e Laurinda Alves

VERDADE, PROXIMIDADE E FIDELIDADE
SÃO FUNDAMENTAIS PARA
A CONSTRUÇÃO DA FELICIDADE
Laurinda Alves, directora da revista "XIS", que se publica aos sábados com o jornal "PÚBLICO", esteve ontem à noite no Centro Universitário Fé e Cultura, para falar e dialogar sobre ideias para ser feliz. Ao considerar a verdade, a proximidade e a fidelidade como fundamentais à construção da felicidade, Laurinda Alves sublinhou que esses valores têm de ser procurados no silêncio interior e no cultivo do optimismo crítico. Ainda considerou essencial uma postura realista da vida e uma gestão criteriosa do tempo, para fazermos bem o que nos dá gosto fazer. Salientou que no meio do pessimismo de que tanto se fala há muita gente que espalha o optimismo por todos os lados, enquanto lembrou que é sobre um certo equilíbrio conseguido que se constrói a felicidade. Referiu que é importante apostar na conciliação entre vida profissional, social e familiar, bem como na procura de espaços para nos encontrarmos connosco próprios, porque só depois poderemos ir ao encontro dos que nos cercam. A directora da "XIS" afirmou que, se não podemos evitar que entre em nós o que nos perturba, podemos, no entanto, controlar aquilo que sai de nós e possa perturbar os outros. Disse que é urgente que cada um invista nas qualidades que se opõem aos defeitos, como única forma de crescermos individual e colectivamente. Por outro lado, defendeu que são as minorias, religiosas ou simplesmente éticas, que fazem avançar o mundo. E acrescentou que não são as nossas qualidades que nos distinguem uns dos outros, mas as nossas escolhas, pela positiva.
F.M.

II CONGRESSO DA CNIS: 27 E 28 de JANEIRO

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Presidente Jorge Sampaio
Presidente da República a abrir,
Ministro da Solidariedade a fechar
O Presidente da República será o convidado de honra na cerimónia de abertura do Congresso da CNIS cabendo-lhe a função de abrir a Reunião Magna com um discurso sobre a Solidariedade Social.
Confirmada está também a presença do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social a quem a CNIS convidou para protagonizar a cerimónia de encerramento do II Congresso, a realizar em Fátima, nos dias 27 e 28 de Janeiro.
Na ordem de trabalhos do Congresso que tem por lema "Mais Pessoa, Mais Comunidade" está inscrita a apresentação do tema "As IPSS e Oportunidades de Intervenção", seguindo-se a apresentação das candidaturas e dos programas aos orgãos sociais da CNIS.
No segundo dia o tema dominante é a "Economia Social e Políticas Sociais em Portugal (IPSS e as Grandes Opções do Plano 2005-2006)". Durante o sábado decorrerá o acto eleitoral com o respectivo apuramento de resultados; seguidamente serão apresentadas as conclusões do Congresso e por fim dar-se-á posse aos novos órgãos socias para o triénio 2005 -2008.

CNJP tem novos responsáveis

Nova Comissão Justiça e Paz promete intervenção nas questões centrais da sociedade portuguesa :: Manuela Silva, que preside à remodelada CNJP, perspectiva o próximo triénio
A nova Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP), que se reúne hoje pela primeira vez, promete estar atenta e intervir sobre as questões centrais da sociedade portuguesa e nos debates sobre os temas mais relevantes para a mesma.
Projectando o trabalho do próximo triénio (2006-2008), a presidente da CNJP, Manuela Silva, explica à Agência ECCLESIA que “é importante chamar a atenção para os problemas e dar, sobre eles, uma perspectiva cristã, aproveitando para criar uma consciência cristã mais aprofundada”.
Manuela Silva foi designada para este cargo em Novembro de 2005, na última assembleia plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, mas já desempenhava funções de vice-presidente na anterior Comissão.
Nesse sentido, assegura que “há uma responsabilidade acrescida em dar continuidade ao trabalho já realizado”, através de acções várias.“Os nossos objectivos são claros e obedecem a uma fidelidade aos estatutos que definem esta Comissão como órgão eclesial que tem como finalidade reflectir sobre a Doutrina Social da Igreja, aprofundando-a e tentando aplicá-la às realidades em que estamos inseridos”, assinala.
O trabalho dos próximos anos procurará, assim, aprofundar a rede de parcerias que se começou a criar para “potenciar contributos positivos para as causas da justiça e da paz”, envolvendo organismos e movimentos eclesiais, bem como organizações não-governamentais.“É importante todo o trabalho que esta Comissão conseguir desenvolver em rede apoiando as Comissões diocesanas onde elas já existem, fomentando o seu aparecimento onde não existem – desde que os respectivos Bispos queiram aceitar esse desafio – e manifestando disponibilidade para participar em iniciativas de outras organizações”, indica Manuela Silva.
(Para ler mais, clique aqui)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

TEATRO AVEIRENSE: ROMEU E JULIETA

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ROMEU E JULIETA,
UM CLÁSSICO UNIVERSAL
AO DISPOR DOS AVEIRENSES
O Teatro Aveirense vai oferecer ao público da região de Aveiro, e não só, um clássico universal de William Shakespeare, nos dias 13 e 14 de Janeiro, sexta-feira e sábado, pelas 21.30 horas, na Sala Principal. A partir da magia e do lirismo do texto de Shakespeare, escrito há mais de 400 anos e que se consagrou como a maior celebração do amor romântico de todos os tempos, construiu-se esta obra-prima de dimensão universal, que nos dá conta da dicotomia entre a angústia e o prazer, a agressão e a paixão, a vida e a morte…, e , acima de tudo, entre a “liberdade” dos pais em castrar a liberdade dos filhos de amar. Ficha artística: Encenação, John Retallack; Múscica original, João Gil; Interpretação, Albano Jerónimo, André Gago, Carla Chambel, Custódia Gallego, Diogo Infante, Gonçalo Waddington, João Lagarto, Marco d’Almeida, Pedro Caeiro, Rogério Vieira, Valerie Braddell e Vasco Abranches. Apoios: British Council e Fundação Calouste Gulbenkian. Bilhetes à venda nas bilheteiras do Teatro Aveirense.

UM POEMA DE JOSÉ RÉGIO

José  Régio

TOADA DE PORTALEGRE 

Em Portalegre, cidade 
Do Alto Alentejo, cercada 
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros, 
Morei numa casa velha, 
Velha, grande, tosca e bela, 
À qual quis como se fora 
Feita para eu morar nela... 
Cheia dos maus e bons cheiros 
Das casas que têm história, 
Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória 
De antigas gentes e traças, 
Cheia de sol nas vidraças 
E de escuro nos recantos, 
Cheia de medo e sossego, 
De silêncios e de espantos, 
– Quis-lhe bem como se fora 
Tão feita ao gosto de outrora 
Como ao do meu aconchego. 
Em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada 
De montes e de oliveiras 
Do vento soão queimada 
(Lá vem o vento soão!, 
Que enche o sono de pavores, 
Faz febre, esfarela os ossos, 
E atira aos desesperados 
A corda com que se enforcam 
Na trave de algum desvão...) 
Em Portalegre, dizia, 
Cidade onde então sofria 
Coisas que terei pudor 
De contar seja a quem for, 
Na tal casa tosca e bela 
À qual quis como se fora 
Feita para eu morar nela, 
Tinha, então,
 Por única diversão, 
Uma pequena varanda 
Diante de uma janela. 
Toda aberta ao sol que abrasa, 
Ao frio que tolhe, gela, 
E ao vento que anda, desanda, 
E sarabanda, e ciranda 
De redor da minha casa, 
Em Portalegre, cidade 
Do Alto Alentejo, cercada 
De serras, ventos, penhascos e sobreiros, 
Era uma bela varanda, 
Naquela bela janela! 
Serras deitadas nas nuvens, 
Vagas e azuis da distância, 
Azuis, cinzentas, lilases, 
Já roxas quando mais perto, 
Campos verdes e amarelos, 
Salpicados de oliveiras, 
E que o frio, ao vir, despia, 
Rasava, unia 
Num mesmo ar de deserto 
Ou de longínquas geleiras, 
Céus que lá em cima, estrelados, 
Boiando em lua, ou fechados 
Nos seus turbilhões de trevas, 
Pareciam engolir-me 
Quando, fitando-os suspenso 
Daquele silêncio imenso, 
Eu sentia o chão a fugir-me, 
– Se abriam diante dela 
Daquela 
Bela 
Varanda 
Daquela 
Minha 
Janela, 


Em Portalegre, cidade 
Do Alto Alentejo, cercada 
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros, 
Na casa em que morei, velha, 
Cheia dos maus e bons cheiros 
Das casas que têm história, 
Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória 
De antigas gentes e traças, 
Cheia de sol nas vidraças 
E de escuro nos recantos, 
Cheia de medo e sossego, 
De silêncios e de espantos, 
À qual quis como se fora 
Tão feita ao gosto de outrora 
Como ao do meu aconchego... 
Ora agora, 
Que havia o vento soão 
Que enche o sono de pavores, 
Faz febre, esfarela os ossos, 
Dói nos peitos sufocados, 
E atira aos desesperados 
A corda com que se enforcam 
Na trave de algum desvão, 
Que havia o vento soão 
De se lembrar de fazer? 
Em Portalegre, dizia, 
Cidade onde então sofria 
Coisas que terei pudor 
De contar seja a quem for, 
Que havia o vento soão 
De fazer, 
Senão trazer 
Àquela 
Minha 
Varanda 
Daquela 
Minha 
Janela, 


O testemunho maior 
De que Deus 
É protector 
Dos seus 
Que mais faz sofrer? 
Lá num craveiro, que eu tinha, 
Onde uma cepa cansada 
Mal dava cravos sem vida, 
Poisou qualquer sementinha 
Que o vento que anda, desanda, 
E sarabanda, e ciranda, 
Achara no ar perdida, 
Errando entre terra e céus..., 
E, louvado seja Deus!, 
Eis que uma folha miudinha 
Rompeu, cresceu, recortada, 
Furando a cepa cansada 
Que dava cravos sem vida 
Naquela 
Bela 
Varanda 
Daquela 
Minha
Janela


Da tal casa tosca e bela 
À qual quis como se fora 
Feita para eu morar nela... 
Como é que o vento soão 
Que enche o sono de pavores, 
Faz febre, esfarela os ossos, 
Dói nos peitos sufocados, 
E atira aos desesperados 
A corda com que se enforcam 
Na trave de algum desvão, 
Me trouxe a mim que, dizia,
 Em Portalegre sofria 
Coisas que terei pudor
 De contar seja a quem for, 
Me trouxe a mim essa esmola, 
Esse pedido de paz 
Dum Deus que fere ... e consola 
Com o próprio mal que faz? 
Coisas que terei pudor 
De contar seja a quem for 
Me davam então tal vida 
Em Portalegre; cidade 
Do Alto Alentejo, cercada 
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros, 
Me davam então tal vida
 – Não vivida!, mas morrida 
No tédio e no desespero, 
No espanto e na solidão, 
Que a corda dos derradeiros 
Desejos dos desgraçados 
Por noites do tal soão 
Já várias vezes tentara 
Meus dedos verdes suados... 
Senão quando o amor de Deus 
Ao vento que anda, desanda, 
E sarabanda, e ciranda, 
Confia uma sementinha 
Perdida entre terra e céus, 
E o vento a traz à varanda ~
Daquela 
Minha 
Janela


Da tal casa tosca e bela 
À qual quis como se fora 
Feita para eu morar nela! 
Lá no craveiro que eu tinha, 
Onde uma cepa cansada 
Mal dava cravos sem vida, 
Nasceu essa acaciazinha 
Que depois foi transplantada 
E cresceu; dom do meu Deus!, 
Aos pés lá da estranha casa 
Do largo do cemitério, 
Frente aos ciprestes que em frente 
Mostram os céus, 
Como dedos apontados 
De gigantes enterrados...
 Quem desespera dos homens, 
Se a alma lhe não secou, 
A tudo transfere a esperança 
Que a humanidade frustrou:
 E é capaz de amar as plantas,
 De esperar nos animais, 
De humanizar coisas brutas, 
E ter criancices tais, 
Tais e tantas!, 
Que será bom ter pudor 
De as contar seja a quem for! 
O amor, a amizade, e quantos 
Sonhos de cristal sonhara, 
Bens deste mundo, que o mundo 
Me levara, 
De tal maneira me tinham, 
Ao fugir-me, 
Deixando só, nulo, atónito, 
A mim que tanto esperava 
Ser fiel, 
E forte, 
E firme, 
Que não era mais que morte 
A vida que então vivia, 
Auto-cadáver... 
E era então que sucedia 
Que em Portalegre, cidade
 Do Alto Alentejo, cercada 
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros, 
Aos pés lá da casa velha 
Cheia dos maus e bons cheiros 
Das casas que têm história, 
Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória 
De antigas gentes e traças, 
Cheia de sol nas vidraças 
E de escuro nos recantos, 
Cheia de medo e sossego, 
De silêncios e de espantos, – A minha acácia crescia. 
Vento soão!, obrigado 
Pela doce companhia 
Que em teu hálito empestado, 
Sem eu sonhar, me chegava!
 E a cada raminho novo 
Que a tenra acácia deitava, 
Será loucura!..., mas era 
Uma alegria 
Na longa e negra apatia 
Daquela miséria extrema Em que vivia, 
E vivera, 
Como se fizera um poema, 
Ou se um filho me nascera.

In "FADO"

"Outras Culturas, a Mesma Cidadania"

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Em Fátima, VI Encontro
de
Apoio Social ao Imigrante
Nos próximos dias 13, 14 e 15 de Janeiro realizar-se-á, em Fátima, Casa do Carmo, o VI Encontro de Apoio Social ao Imigrante, subordinado ao tema “Outras Culturas, a Mesma Cidadania”.
Com organização da Obra Católica Portuguesa de Migrações (OCPM), Caritas Portuguesa (CP) e Agência Ecclesia (AE), este encontro pretende aprofundar a relação entre Educação e Identidade Cultural; favorecer na Igreja a educação para a Interculturalidade e Formação contínua dos agentes sócio-pastorais das migrações.
“Educar para a Interculturalidade” por Roberto Carneiro, Coordenador do Observatório da Imigração do ACIME; “Acesso à Educação e à Cultura: um direito adquirido?” por Célia Marques Pinho, investigadora em relações interculturais; “Os media na educação intercultural” pelo jornalista Ricardo Dias Felner; “Escola como lugar de Interculturalidade” pelo Pe. Miguel Ponces de Carvalho; “Educação para o dialogo inter-religioso” por Ramon Sarró, do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e “Cidadania, Entretenimento e Desporto” por Henrique Pinto, da Associação CAIS, serão alguns temas a debater neste encontro.Com este evento nacional “queremos celebrar o 92º Dia Mundial do Migrante e Refugiado (“Migrações: sinal dos tempos”) que a Igreja, pela primeira vez, vai assinalar com uma única data para as Conferencias Episcopais de todo o mundo, sob a indicação do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes (CPPMI)” – referem os promotores.
(Para conhecer o programa, clique aqui)

terça-feira, 3 de janeiro de 2006

NO CUFC, na quarta-feira, dia 4 de Janeiro

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Laurinda Alves
Laurinda Alves em Aveiro
com cinco ideias para ser feliz
A jornalista Laurinda Alves vai estar no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), em Aveiro, em mais uma sessão do “Fórum::Universal”, um espaço mensal de debate e encontro de ideias com figuras de relevo. O encontro está marcado para o dia 4 de Janeiro de 2006, quarta-feira, às 21 horas, e tem entrada livre. Laurinda Alves, que vai estar no CUFC pela segunda vez, é directora da revista “XIS", onde apresenta sempre propostas para pensar. "XIS" é uma revista que sai com o jornal "Público", ao sábado, apostando num jornalismo pela positiva, que dá gosto ler semana a semana. No CUFC, a jornalista vai partilhar os seus projectos sobre “escrever pela vida... o gosto de existir”, esperando-se que ofereça, ainda, aos que comparecerem, cinco ideias para ser feliz.

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