quinta-feira, 8 de dezembro de 2005

Um artigo de D. António Marcelino

Posted by Picasa D. António Marcelino HOMENAGEM À MULHER, OBREIRA SILENCIOSA DE BEM
A revista Sal Terrae dedica o seu último número a um tema curioso que titula assim: “Quem cuida dos cuidadores?” Logo na apresentação dos conteúdos se recorda que “as mulheres são as principais responsáveis dos cuidados, mas, ao mesmo tempo, são as mais esquecidas, ou seja, aquelas de quem menos se cuida.” Então se recorda que, frequentemente, exercem a tarefa de cuidar de quem delas precisa, por vezes em verdadeira solidão, carregando em si desgaste e dor, por exemplo, perante o doente incurável que amam e vão perdendo a pouco e pouco.
Diz-se ainda que nos esquecemos que a pessoa que cuida, também necessita de cuidados. Necessita de desabafar e de alguém que a escute, do oxigénio do descanso e do rosto amável que lhe sorria, da carícia de quem se mostra agradecido e de um ombro sobre o qual tem direito a se recostar. Habituei-me a ver, reconhecer e admirar muitas destas mulheres conhecidas ou anónimas, heróicas e persistentes num heroísmo que se vai traduzindo, cada dia que passa, em dedicação sem limites e silêncios mais eloquentes que as palavras. São multidão de mães, esposas, tias e avós, vizinhas e voluntárias, gente que orientou por aí a sua vida a tempo inteiro, que passa despercebida e não remói ingratidões porque tem um coração que não se nega, porque o seu saber é, sobretudo, amar e cuidar. Estamos numa semana em que Maria, a “Mulher Eterna”, tem, para os cristãos, que de modo filial a veneram num dia de especial de memória de uma prerrogativa excepcional que Deus lhe fez, a favor de todos. Uma outra mulher, Teresa do Menino Jesus, que nos seus restos veneráveis peregrina pelo mundo, vai chegar até nós com o seu fascínio de jovem, viva e contagiante, que é, para este tempo de vazio, um modelo eloquente. Ela nos dará conta da excepcional sabedoria que pode levar à entrega, sem reservas, ao que é essencial para uma vida feliz e realizada. Estes dois modelos de mulher, estimular à contemplação, em silêncio agradecido, da mulher ou das mulheres das nossas vidas que sempre aqueceram o mundo gélido do egoísmo e das quais seremos eternos devedores de amor, ternura e reconhecida gratidão. A sociedade do consumo e do prazer, incapaz de ver além dos sentidos, vem empobrecendo a mulher. Por vezes, também esta, num mundo de novas e justificadas possibilidades, sob as muitas luzes que deslumbram, foi perdendo o sentido da sua singular dignidade, do seu valor e missão, indispensáveis à humanização das relações pessoais, num mundo cada vez mais frio, calculista, superficial, comodista, onde vão deixam de contar os valores morais fundamentais, deixando tudo mais pobre. A mulher é sempre vocacionada para a maternidade, no sentido mais amplo desta misteriosa missão: mãe biológica, espiritual ou social. Por isso a mulher mãe, é inseparável de cada um de nós, e mal vai quando deixa de ser referência indispensável na nossa vida. Feliz daquele que é capaz de olhar e respeitar qualquer mulher, conhecida ou não, com a luz interior mais pura que recebeu do amor único da sua mãe, essa “mulher eterna” que a memória do coração nunca deixará morrer! O estrago social de mais graves consequências nos dias de hoje e que mais afecta o presente e o futuro das pessoas e da sociedade é o da destruição da mulher, da sua dignidade, missão singular. Isto não quer dizer que ela tem de regressar a casa e voltar a ser apenas doméstica, mas sim que ela mesma tem de ser a casa do acolhimento, do aconchego, da alegria e da paz, a escola diária do amor, que mesmo quando paciente e sofrido nunca deixa de ser criador e renovador de esperança. Cuidar de quem cuida sem horários nem descontos. A mulher ao centro e a sociedade terá futuro.

CACIA: ÁRVORE DE NATAL ECOLÓGICA

DÊ ASAS À SUA IMAGINAÇÃO
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Encontra-se esculpida no triângulo do terreno que dá acesso à ponte rodoviária sobre o "caminho-de-ferro", em Cacia, uma árvore de Natal, que será decorada, com aquilo que a sua imaginação quiser.
A decoração é subordinada ao tema REUTILIZAR, pelo que, com base em resíduos resistentes à água, tais como latas, plásticos, garrafas, etc. etc., dê asas à sua imaginação, transformando-os em enfeites deNatal, como melhor lhe der prazer.
É só colocar no espaço verde, a árvore está à nossa espera!
Vá lá e participe…… e Feliz Natal…....
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Nota: A ADACE (Associação para a Defesa do Ambiente de Cacia e Esgueira) tem a responsabilidade da distribuição das peças deacordo com critérios meramente estéticos e rejeitaremos peças que não obedeçam ao tema (reutilizar).

AVEIRO: BAZAR DE NATAL

Bazar de oportunidades até dia 11 Paralelamente às tradicionais iluminações de Natal que já brilham em grande parte das artérias da cidade, Aveiro conta também com um programa de animação que começou ontem. O objectivo é reforçar o espírito natalício próprio da quadra festiva que se atravessa, ao mesmo tempo que é proporcionado a toda a população momentos de lazer e diversão. Ontem, foi inaugurado o Bazar de Natal no Fórum Aveiro e, ao mesmo tempo, assinalado o início do programa de animação preparado para este ano.
O Bazar está localizado na Praça das Arcadas do Fórum Aveiro e consiste num espaço onde instituições particulares de solidariedade social e outras entidades apresentam as suas valências e trabalhos realizados pelos seus utentes.
Os artigos vão estar à venda até ao dia 11, a preços especiais e de forma a angariarem verbas para as suas actividades. Este evento integra, entre outras presenças, a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro, Centro de Alcoólicos Recuperados do Distrito de Aveiro, APPACDM, CERCIAV, Estabelecimento Prisional, Associação de Artesãos, Livraria Municipal e Florinhas do Vouga. Presentes estão também vários artesãos trabalharem ao vivo, trazidos a este Bazar pela mão da Associação de Artesãos de Aveiro, A Barrica.
A programação de Natal, que vai decorrer até ao dia 1 de Janeiro e de forma descentralizada pelas várias freguesias de Aveiro, aposta em teatro infantil, animação de rua, recitais de poesia e Ludoteca, um espaço destinado aos mais novos, com ateliers diversos, construção de fantoches, jogos, sessões de conto, dramatizações pelas crianças, entre outras actividades.
Fonte: DIÁRIO DE AVEIRO

quarta-feira, 7 de dezembro de 2005

ÍLHAVO: V CONCURSO LITERÁRIO JOVEM

Posted by Picasa PAÇOS DO CONCELHO DE ÍLHAVO UM DESAFIO À IMAGINAÇÃO
DOS JOVENS DO CONCELHO Foi aprovada em reunião da Câmara Municipal a quinta edição do Concurso Literário Jovem, que traz dois desafio: que todos dêem asas à sua imaginação e que participem. O regulamento, que pode ser consultado no “site” da CMI, diz que “a prática regular de actividades como a leitura e a escrita é amplamente aceite como sendo um hábito fundamental para a formação de todos os indivíduos, nomeadamente dos mais jovens. Contudo, com o advento das novas tecnologias, este tipo de práticas tem vindo a perder terreno em favor de outros meios de 'utilização' mais rápida, como sejam a televisão ou a informática”. Refere que, “apesar da riqueza destes novos meios, sobretudo da Internet, no que diz respeito à quantidade e diversidade da informação disponível e à rapidez com que pode ser obtida, a leitura de obras literárias, assim como a prática regular da escrita, continuam a ser formas privilegiadas de desenvolvimento do espírito crítico, da capacidade de raciocínio, assim como da criatividade”. E é para fomentar estes hábitos, nomeadamente entre os jovens do Concelho, que a Câmara Municipal de Ílhavo promove a quinta edição do Concurso Literário Jovem.
F.M.

NATAL: Um texto de António Rego

Posted by Picasa Pormenor central do presépio do Santuário de Fátima No meio de nós
Por mais avassalador que seja o volume de informação que diariamente ingerimos, nunca saberemos o suficiente sobre o que se passa no mundo. Por mais compêndios que estudemos acerca de história, ciências e artes, sempre ficará por compreender, no seu todo, o incomensurável mistério do homem. Vamos, por isso, percebendo aos poucos que a maior parte de nós não se diz nem se explica.
Mergulha no profundo lago do simbólico e na expressão nebulosa de todas as nossas perguntas lógicas sem resposta. Ou melhor: é na simplicidade última das palavras e dos gestos que dizemos o mais sublime que há em nós e no mundo. À medida que vamos tacteando esta teia do incompreensível e do indizível, na pesquisa inquieta do infinito que há dentro e fora de nós, como que vamos pressentindo a alma das pessoas numa aproximação desconcertante a Deus. Pessoa. Sem O sabermos dizer por inteiro, nem por inteiro O compreendermos.
Socorremo-nos do rito, que parece estreito, emocional, imperceptível e até ilógico. Mas é aí que encontramos algum conforto naquilo que queremos e não sabemos dizer.
O Natal tem dois mil anos acumulados de narrativas, expressões, culturas, adulterações, aproveitamentos. E apetece-nos, por vezes, rejeitar os adereços que cruzam pensares, dizeres e interesses alheios ao sobrenatural. Mas é nosso dever tentar, até à exaustão, descobrir os ritos que o mundo de hoje, muito fragmentariamente, oferece de simplicidade, beleza, solidariedade, compaixão, reconciliação, encontro de família, gestos de ternura, a que só falta um nome que aos cristãos compete explicitar: Jesus.
O Natal tem excessos de verniz e clarões de brilho fátuo. Mas interessa potenciar e até reconverter estes signos que se escondem na aparente profanidade das manifestações sociais. Importa ouvir esse sermão que ressoa do deserto, por outras palavras, e repete elementos essenciais da mensagem de Jesus há dois mil anos proclamada. Para não andarmos aturdidos à procura dum Deus que afinal está no meio de nós.

Um artigo de Francisco Perestrello, na Ecclesia

Informação de Cinema
Há muitos cinéfilos, ou pelo menos alguns, que além de gostarem de ver bom cinema gostam de estar sobre o mesmo bem informados. Para o conhecimento de cada filme estreado, ou mesmo para boa parte dos lançamentos em vídeo/DVD, o recurso às críticas dos jornais e revistas, a par com a consulta de alguns sites de Internet constitui fonte suficiente para uma informação adequada.
Tempos houve em que se podia ir mais longe. Revistas especializadas aprofundavam temas, carreiras dos profissionais, elementos técnicos da 7ª Arte e notícias mais detalhadas sobre as produções em curso. Algumas chegaram a ter uma grande projecção nacional, como o caso da «Filme», que sob a direcção de Luís de Pina foi elemento indispensável ao longo de vários anos.
Outras, sem atingirem a mesma profundidade de análise, atingiram uma vida longa, como a «Celulóide», ou mesmo o «Cinéfilo» nas suas duas épocas de edição. Embora em estilo diferente, o «BC-Boletim Cinematográfico» viveu quase meio século, tendo encontrado continuidade, mas já em Internet, no Cinedocfilme. Foi um caso ímpar de continuidade, mas limitava-se à análise dos filmes estreados.A regra foi o inverso do que acima se refere.
De forma geral, e sobretudo nos tempos mais recentes, cada revista lançada chega apenas ao seu terceiro, quarto ou quinto número, aproximadamente, começando logo a lutar com a inviabilidade financeira e as quebras de colaboração. Tentativas louváveis, algumas com condições gráficas de qualidade, não contaram em geral com uma estrutura que lhes permitisse a continuidade.
A própria TV Filmes, inicialmente sob a direcção de Salvato Telles de Menezes, soçobrou ao fim de poucos anos de edição.Temos assim inteiramente deserto um mercado que, embora escasso, não deixa de existir.
Uma revista bem estruturada e com um editor sólido poderia bem ocupar esta lacuna que há muito se sente entre os cinéfilos portugueses.

Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral, no DN

IMPUNIDADE
O Conselho de Ministros aprovou na sexta-feira a proposta de lei sobre prioridades da investigação criminal. A proposta é algo vaga e deve ser melhorada no Parlamento, aproveitando os contributos dos partidos da oposição. Mas é uma novidade, depois de décadas de alheamento do poder político em relação à justiça. Começará, enfim, a cumprir-se o preceito constitucional que, desde 1997, atribui ao poder político a definição da política criminal.
Segundo o DN de sábado, os procuradores do Ministério Público temem que a sua autonomia esteja em causa, ficando esta magistratura dependente do poder político. Não ocorre aos ilustres magistrados que assim pensam que os cidadãos estão fartos de ver sucessivos e clamorosos falhanços do sistema judicial - da vaga de prescrições às sistemáticas violações do segredo de justiça - sem poderem pedir contas a alguém. O caso das escutas é paradigmático. Cresce na sociedade portuguesa a ideia de que parte dessas escutas serve, não os processos em causa, mas de arma de pressão sobre pessoas e entidades, designadamente da área política, através de fugas cirúrgicas para a comunicação social.
Esta suspeita, que é gravíssima, não parece comover os magistrados. Mas ela leva um defensor das liberdades como Miguel Sousa Tavares a concluir "Prefiro o perigo de uma investigação criminal hierarquicamente subordinada a um poder legitimamente eleito do que entregue aos próprios, sem orientação nem controlo democrático externo" (Público de sexta-feira).
Claro que os juízes têm de ser independentes, não podendo ser legalmente responsabilizados pelas suas sentenças. E o Ministério Público deve ser autónomo na condução concreta dos processos. Mas a impunidade tem limites. A proposta de lei sobre investigação criminal é um primeiro passo.

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