quarta-feira, 7 de dezembro de 2005

ÍLHAVO: V CONCURSO LITERÁRIO JOVEM

Posted by Picasa PAÇOS DO CONCELHO DE ÍLHAVO UM DESAFIO À IMAGINAÇÃO
DOS JOVENS DO CONCELHO Foi aprovada em reunião da Câmara Municipal a quinta edição do Concurso Literário Jovem, que traz dois desafio: que todos dêem asas à sua imaginação e que participem. O regulamento, que pode ser consultado no “site” da CMI, diz que “a prática regular de actividades como a leitura e a escrita é amplamente aceite como sendo um hábito fundamental para a formação de todos os indivíduos, nomeadamente dos mais jovens. Contudo, com o advento das novas tecnologias, este tipo de práticas tem vindo a perder terreno em favor de outros meios de 'utilização' mais rápida, como sejam a televisão ou a informática”. Refere que, “apesar da riqueza destes novos meios, sobretudo da Internet, no que diz respeito à quantidade e diversidade da informação disponível e à rapidez com que pode ser obtida, a leitura de obras literárias, assim como a prática regular da escrita, continuam a ser formas privilegiadas de desenvolvimento do espírito crítico, da capacidade de raciocínio, assim como da criatividade”. E é para fomentar estes hábitos, nomeadamente entre os jovens do Concelho, que a Câmara Municipal de Ílhavo promove a quinta edição do Concurso Literário Jovem.
F.M.

NATAL: Um texto de António Rego

Posted by Picasa Pormenor central do presépio do Santuário de Fátima No meio de nós
Por mais avassalador que seja o volume de informação que diariamente ingerimos, nunca saberemos o suficiente sobre o que se passa no mundo. Por mais compêndios que estudemos acerca de história, ciências e artes, sempre ficará por compreender, no seu todo, o incomensurável mistério do homem. Vamos, por isso, percebendo aos poucos que a maior parte de nós não se diz nem se explica.
Mergulha no profundo lago do simbólico e na expressão nebulosa de todas as nossas perguntas lógicas sem resposta. Ou melhor: é na simplicidade última das palavras e dos gestos que dizemos o mais sublime que há em nós e no mundo. À medida que vamos tacteando esta teia do incompreensível e do indizível, na pesquisa inquieta do infinito que há dentro e fora de nós, como que vamos pressentindo a alma das pessoas numa aproximação desconcertante a Deus. Pessoa. Sem O sabermos dizer por inteiro, nem por inteiro O compreendermos.
Socorremo-nos do rito, que parece estreito, emocional, imperceptível e até ilógico. Mas é aí que encontramos algum conforto naquilo que queremos e não sabemos dizer.
O Natal tem dois mil anos acumulados de narrativas, expressões, culturas, adulterações, aproveitamentos. E apetece-nos, por vezes, rejeitar os adereços que cruzam pensares, dizeres e interesses alheios ao sobrenatural. Mas é nosso dever tentar, até à exaustão, descobrir os ritos que o mundo de hoje, muito fragmentariamente, oferece de simplicidade, beleza, solidariedade, compaixão, reconciliação, encontro de família, gestos de ternura, a que só falta um nome que aos cristãos compete explicitar: Jesus.
O Natal tem excessos de verniz e clarões de brilho fátuo. Mas interessa potenciar e até reconverter estes signos que se escondem na aparente profanidade das manifestações sociais. Importa ouvir esse sermão que ressoa do deserto, por outras palavras, e repete elementos essenciais da mensagem de Jesus há dois mil anos proclamada. Para não andarmos aturdidos à procura dum Deus que afinal está no meio de nós.

Um artigo de Francisco Perestrello, na Ecclesia

Informação de Cinema
Há muitos cinéfilos, ou pelo menos alguns, que além de gostarem de ver bom cinema gostam de estar sobre o mesmo bem informados. Para o conhecimento de cada filme estreado, ou mesmo para boa parte dos lançamentos em vídeo/DVD, o recurso às críticas dos jornais e revistas, a par com a consulta de alguns sites de Internet constitui fonte suficiente para uma informação adequada.
Tempos houve em que se podia ir mais longe. Revistas especializadas aprofundavam temas, carreiras dos profissionais, elementos técnicos da 7ª Arte e notícias mais detalhadas sobre as produções em curso. Algumas chegaram a ter uma grande projecção nacional, como o caso da «Filme», que sob a direcção de Luís de Pina foi elemento indispensável ao longo de vários anos.
Outras, sem atingirem a mesma profundidade de análise, atingiram uma vida longa, como a «Celulóide», ou mesmo o «Cinéfilo» nas suas duas épocas de edição. Embora em estilo diferente, o «BC-Boletim Cinematográfico» viveu quase meio século, tendo encontrado continuidade, mas já em Internet, no Cinedocfilme. Foi um caso ímpar de continuidade, mas limitava-se à análise dos filmes estreados.A regra foi o inverso do que acima se refere.
De forma geral, e sobretudo nos tempos mais recentes, cada revista lançada chega apenas ao seu terceiro, quarto ou quinto número, aproximadamente, começando logo a lutar com a inviabilidade financeira e as quebras de colaboração. Tentativas louváveis, algumas com condições gráficas de qualidade, não contaram em geral com uma estrutura que lhes permitisse a continuidade.
A própria TV Filmes, inicialmente sob a direcção de Salvato Telles de Menezes, soçobrou ao fim de poucos anos de edição.Temos assim inteiramente deserto um mercado que, embora escasso, não deixa de existir.
Uma revista bem estruturada e com um editor sólido poderia bem ocupar esta lacuna que há muito se sente entre os cinéfilos portugueses.

Um artigo de Francisco Sarsfiel Cabral, no DN

IMPUNIDADE
O Conselho de Ministros aprovou na sexta-feira a proposta de lei sobre prioridades da investigação criminal. A proposta é algo vaga e deve ser melhorada no Parlamento, aproveitando os contributos dos partidos da oposição. Mas é uma novidade, depois de décadas de alheamento do poder político em relação à justiça. Começará, enfim, a cumprir-se o preceito constitucional que, desde 1997, atribui ao poder político a definição da política criminal.
Segundo o DN de sábado, os procuradores do Ministério Público temem que a sua autonomia esteja em causa, ficando esta magistratura dependente do poder político. Não ocorre aos ilustres magistrados que assim pensam que os cidadãos estão fartos de ver sucessivos e clamorosos falhanços do sistema judicial - da vaga de prescrições às sistemáticas violações do segredo de justiça - sem poderem pedir contas a alguém. O caso das escutas é paradigmático. Cresce na sociedade portuguesa a ideia de que parte dessas escutas serve, não os processos em causa, mas de arma de pressão sobre pessoas e entidades, designadamente da área política, através de fugas cirúrgicas para a comunicação social.
Esta suspeita, que é gravíssima, não parece comover os magistrados. Mas ela leva um defensor das liberdades como Miguel Sousa Tavares a concluir "Prefiro o perigo de uma investigação criminal hierarquicamente subordinada a um poder legitimamente eleito do que entregue aos próprios, sem orientação nem controlo democrático externo" (Público de sexta-feira).
Claro que os juízes têm de ser independentes, não podendo ser legalmente responsabilizados pelas suas sentenças. E o Ministério Público deve ser autónomo na condução concreta dos processos. Mas a impunidade tem limites. A proposta de lei sobre investigação criminal é um primeiro passo.

AVEIRO: FEIRA DAS FLORES

Posted by Picasa FEIRA DAS ARTES E OFÍCIOS E FEIRA DAS FLORES
As Feira das Artes e Ofícios e Feira das Flores vão ter lugar no próximo Domingo, dia 11 de Dezembro de 2005, das 8 às 19 horas, nas Praças 14 de Julho e Joaquim Melo Freitas.
De realçar que a Feira das Artes e Ofícios tem por objectivo reavivar tradições e mostrar o que de melhor se faz em artesanato, transmitindo cultura e saberes às gerações mais novas.
Trata-se de uma iniciativa a não perder, porque estes certames são, também, um desafio à nossa imaginação.

terça-feira, 6 de dezembro de 2005

VOLUNTÁRIOS: gente que se dá sem nada esperar em troca

Posted by Picasa MÃO AMIGA
E OUVIDOS PARA OUVIR Celebrou-se ontem, dia 5, o Dia Internacional dos Voluntários. Não houve muitas vozes a falar dos voluntários, mas são eles que, na nossa sociedade, como noutras, animam a solidariedade e tornam mais fraterno o mundo em que vivemos. E fazem-no, tanto nas inúmeras instituições de solidariedade social existentes no nosso País, como individualmente, vezes sem conta valorizando a rede de vizinhança, que tende a diluir-se. Em Portugal, algumas estimativas apontam para mais de um milhão e meio de pessoas que, no seu dia-a-dia, vão ao encontro de quem sofre, dos mais pobres dos pobres, dos marginalizados e excluídos pela sociedade, dos que vivem em solidão. Não apenas para lhes matar a fome e para responder às suas necessidades mais urgentes, mas sobretudo para as ouvir e para as ajudar a descobrir um sentido para a vida. Em Portugal, os voluntários continuam a crescer, como sinal inequívoco da generosidade da nossa gente. Gente que dirige instituições, gente que contribui para a humanização dos hospitais, gente que se mobiliza para responder a situações de catástrofe, gente que ajuda quem sofre no leito da dor, gente que promove a auto-estima de quem perdeu o gosto pela vida, gente que vai à procura de quem tem fome, gente que partilha experiências, gente que, em suma, não se limita a dar, mas se dá totalmente aos outros. Eu não sei se todos os meus leitores já pensaram na riqueza do voluntariado, enquanto forma privilegiada de tornar o mundo mais belo. Eu não sei se todos os meus leitores já pensaram que também está ao seu alcance engrossar as fileiras de quem se preocupa com os que mais precisam. Mas tenho a certeza de que, mais dia, menos dia, alguns hão-de ter a coragem de dar um passo no sentido de deixar o nada fazer em que se encontram, perdendo tempo, tantas vezes, com futilidades, aposentados e não só, para se porem ao serviço de quem está à espera de mão amiga e de ouvidos para ouvir. Fernando Martins

NATAL: Um texto de Manuel Olívio da Rocha

Posted by Picasa
FIGURAS DO MEU PRESÉPIO Povos todos, batei palmas, Aclamai a Deus com brados de alegria. Salmo 46
: Justos, aclamai o Senhor, Os corações rectos devem louvá-lo. Louvai o Senhor com a cítara, cantai-Lhe salmos ao som da harpa. Cantai-Lhe um cântico novo, Cantai-Lhe com arte e com alma. Salmo 32 Todos os anos, com os meus netos, construímos o Presépio. E enquanto vamos colocando as figuras (Pronto, lá foi o pé do pastor! Não faz mal, o avô cola...), perfilam outros figurantes do Presépio que, ano a ano, mês a mês, dia a dia, hora a hora, se vai fazendo e refazendo no mais íntimo de mim e que já ocupa o Mundo e se vai espalhando por todo o Universo.. Quero retirar apenas três... Estes: o Luís, o Humberto e o Adão. [Mas que é isto? Todos os outros elementos do grupo dão um passo em frente e atiram:— E então?...E nós?... Eu sei que sois músicos como esses três. Certamente que chegará a vossa vez...Como me poderei esquecer? Numa prateleira, lá estão o mestre Rocha com o seu grupo de músicos e de cantoras do Cortejo dos Reis; noutra, os irmãos Ribau Teixeira, o Manuel, o Ângelo, o Plínio e o Diamantino, acompanhados pelo Hortênsio, o Manuel Gafanhão e tantos outros que enchiam de música os nossos domingos e dias de férias; acima, o senhor Dionísio, com a sua rabeca, e o Porfírio, com o trompete, que atingem o nosso imaginário do mais e melhor; ali à mão, estão o Padre Valente e toda a família Nédio...Tantos e tantas que à música vão dando ‘a sua vida’, mas a quem a música vai oferecendo (e com que emoção o tenho observado!) uma sempre renovada vontade de viver!...]
O Luís é italiano e ficou conhecido, entre nós, por Padre Luís Sabini. Um dia veio para Portugal, passou por Esgueira, a sua lambreta levou-o ao Bunheiro e a outras povoações que lhe acenavam, deambulou pelo Porto e agora anda por terras de Moçambique. Mas Luís marcou profundamente o nosso viver porque, sendo um Homem pequeno, de olhar vivo, era de uma delicadeza a toda a prova e sabia tocar concertina... Calcorreou as ruas, vielas e quelhas do bairro, com frio, com chuva, sempre com o seu sorriso a desarmar qualquer menos lisura de alguém do grupo que se juntou para cantar as Boas Festas...E nós hoje, estamos com ele e pedimos-lhe a bênção, para nós e nossos filhos que tão bem sabia acarinhar e encaminhar!... O Humberto é um manganão: basta olhar para o seu bigode. Eu diria mais: o bigode é o Humberto! Homem alto, bem desempenado, bela figura. Dedicou a sua vida à música: quantos jovens lhe devem o que sabem desta arte! E sempre por dedicação e amor! Sem nunca levar um tostão aos discípulos! Quem o quiser encontrar é ir às missas de Sábado ou de Domingo, ali na nossa Capela. O seu clarinete (claro que toca mais instrumentos do que a mão tem de dedos! Mas é este o seu instrumento!) introduz os cânticos e faz floreados que nos contagiam. É um artista! Há dias teve um problema com a ‘máquina’. Quando o médico lhe deu a alta, disparou:— Senhor doutor, já posso ir tocar o meu clarinete à Missa?! Foi um espanto quando naquele corredor do hospital, as consultas pararam e à porta dos consultórios surgiram as cabeças espantadas e interrogativas dos médicos. — Os colegas não se preocupem, fui eu que pedi a este senhor para trazer o clarinete para fazer uma experiência! (E voltando-se para o doente) Sr. Humberto, pode tocar, mas sem esforço nem arrelias! Aí o bigode sorriu, levantando as pontas! E o Adão? Alto e seco, corria as ruas a fazer a propaganda e a cobrança da sua Banda! E também ele era um ‘preguinho’ a desejar as Boas Festas, com o P. Luís...Mas um dia...adoeceu gravemente e privou-nos do som do seu saxofone. Ficámos convencidos que não mais nos acompanharia. Mas a sua alma era tão grande como a sua arte: logo que melhorou, aí o temos, embora tocasse só com uma mão!... Ainda hoje estou para perceber como conseguia afinar com as vozes! E parece-me estar a ver a sua Mulher que, com infinda paciência e bondade, o acompanhava e lhe transportava o seu saxofone! E é no recôndito deste nosso Presépio, lá bem no fundo de nós mesmos, que estes figurantes nos acompanham na nossa caminhada ao encontro do centro da Vida, aquele Menino-Deus que tão bem cantaram e continuam a cantar! Bem hajam!

Manuel Olívio da Rocha

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