sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Banco Alimentar faz recolha este fim-de-semana

HÁ MILHARES DE BOCAS À ESPERA DE PÃO
Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam este fim-de-semana (26 e 27 de Novembro) a recolher alimentos em 561 estabelecimentos comerciais localizados nas zonas de Aveiro, Abrantes, Coimbra, Cova da Beira, Évora, Leiria-Fátima, Lisboa, Porto, Setúbal e S. Miguel.
Esta campanha antecede a época natalícia e tem por isso um significado especial, constitui uma nova oportunidade de expressão da solidariedade generosa com que os portugueses acolhem desde há 13 anos estas operações de recolha de alimentos.Cerca de 11 mil voluntários, vão recolher as contribuições efectuadas nos estabelecimentos comerciais que serão posteriormente encaminhados para os armazéns dos dez Bancos Alimentares Contra a Fome, onde se processará o respectivo armazenamento.
O produto da campanha, ainda com recurso ao voluntariado, será distribuído localmente a partir da próxima semana a pessoas com carências alimentares comprovadas através de Instituições de Solidariedade Social previamente seleccionadas.Para aderir a esta campanha basta aceitar um saco de plástico entregue pelos voluntários dos Bancos Alimentares Contra a Fome devidamente identificados (localizados à entrada de cada um dos estabelecimentos comerciais) e colocar no seu interior bens alimentares de preferência não perecíveis, tais como leite, conservas, azeite, açúcar, farinha, bolachas, massas, óleo, etc.
De acordo com os dados da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, ao longo de 2004 foram ajudadas 1 148 instituições, que concederam apoio alimentar a mais de 203 mil pessoas comprovadamente carenciadas. No ano passado, os dez Bancos Alimentares Contra a Fome distribuíram um total de 13.789 toneladas de alimentos (equivalentes a um valor global estimado de 20 milhões de euros), ou seja, um movimento diário médio de 55,2 toneladas.
Fonte: ECCLESIA

AVEIRO: CAMPANHA DE NATAL «DAR POR UM SORRISO»

Posted by Picasa NA CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE
A Câmara Municipal de Aveiro, através da Divisão de Juventude e Divisão de Acção Social e em parceria com as Instituições do Concelho, promove a Campanha “Dar por um Sorriso” que tem por objectivo ajudar as crianças mais carenciadas do Concelho de Aveiro.
Esta Campanha teve início em 23 de Novembro e prolonga-se até ao dia 15 de Dezembro de 2005, período em que se pretende angariar roupas e brinquedos para serem posteriormente distribuídos pelas crianças e famílias mais carenciadas.
A autarquia pretende, assim, tornar o Natal destas crianças mais feliz, oferecendo os brinquedos e roupas recolhidos durante esta Campanha. Os interessados em colaborar nesta iniciativa podem entregar as ofertas na Casa Municipal da Juventude, de Segunda-a Sexta-feira das 09.30 às 18.00 horas.

XIX ENCONTRO NACIONAL DA PASTORAL DA SAÚDE

Posted by Picasa A saúde integral da pessoa como desafio do espiritual Terminou esta manhã, dia 25 de Novembro, em Fátima, a 19.ª edição do Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, uma iniciativa organizada pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde, realizada no Centro Pastoral Paulo VI, no Santuário, e que congregou 900 profissionais que, durante quatro dias, debateram vários temas relacionados com a temática geral “A saúde integral da pessoa – o desafio do espiritual”. Durante o encontro deste ano, a Comissão Nacional da Pastoral da Saúde anunciou o lançamento do Prémio Padre Vítor Feytor Pinto, para distinguir trabalhos de investigação científica "nas áreas da espiritualidade e pastoral em relação com a saúde e a terapia". Este prémio, instituído junto do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, será atribuído de dois em dois anos "a pessoas ou instituições em actividade que apresentem trabalhos científicos inéditos de investigação ou referentes a projectos relevantes na área da espiritualidade em relação com a saúde e a terapia". Com esta iniciativa, a Comissão Nacional da Pastoral da Saúde pretende homenagear o Padre Vítor Feytor Pinto, distinguido durante este mesmo encontro em Fátima com o título de Monsenhor, atribuído pelo Papa Bento XVI. No final do Encontro, foi anunciado o segundo Congresso Nacional da Pastoral da Saúde, a realizar em Novembro de 2006. Fonte: Santuário de Fátima

XIX ENCONTRO NACIONAL DA PASTORAL DA SAÚDE

Santuário de Fátima


CONCLUSÕES


Considerando: 

1. Que, numa sã antropologia, não é possível conceber a pessoa humana sem considerar a sua dimensão espiritual; 
2. Que, na Saúde, a espiritualidade tem uma importância primordial porque é uma das dimensões mais ricas da vida humana integral (complexo bio-psico-social­cultural e espiritual), elemento base na recuperação terapêutica da pessoa doente; é uma referência essencial à transcendência, para muitos à vida religiosa, que pede respeito incondicional pela diversidade de opções e convicções, especialmente no tempo difícil da enfermidade; 
3. Que a Igreja tem responsabilidades acrescidas na saúde espiritual da pessoa humana, sobretudo quando, porque doente, necessita de especiais cuidados, para o seu equilíbrio interior, indispensável para a saúde global; 
4. Que todos os profissionais de saúde e agentes pastorais devem ter em atenção a espiritualidade de cada um, reconhecendo a condição fundamental para que todos alcancem um bem-estar maior, e uma qualidade de vida onde ressaltam novas relações interpessoais, alicerçadas na justiça e no amor; 
5. Que é a espiritualidade que abre a porta a uma relação humanizada e é elemento determinante para a saúde enquanto harmonia integral da pessoa, capaz de felicidade em todas as situações da vida; 
6. Que a Pastoral da Saúde tem por vocação oferecer apoio espiritual a todos os doentes e seus familiares, profissionais e voluntários, independentemente das suas opções religiosas, ideológicas ou políticas, em ordem à salvação de cada um, no tempo e para além dele; Os 900 participantes no XIX Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, ao terminarem os trabalhos de quatro dias de estudo e partilha de experiências, propõem-se: 

1. Constituir a saúde integral como o objectivo de todas as suas iniciativas pastorais, procurando, a todos os que acompanham, proporcionar a necessária harmonia global, ajudando cada um a ultrapassar os limites únicos e psicológicos e oferecendo os valores espirituais e sobrenaturais; é este o objectivo primeiro da Pastoral da Saúde. 
2. Criar programas de formação para todos os agentes pastorais, sejam capelães hospitalares, profissionais de saúde, voluntários hospitalares ou paroquiais: tentar­-se-á, para cada grupo, propor oportunidades de formação específica no campo da espiritualidade abrangente e da prática religiosa comprometida. 
3. Estabelecer, com as estruturas do Estado e da Sociedade Civil, o diálogo necessário, para que as normas jurídicas que regulam a Assistência Espiritual e Religiosa consagrada no Plano Nacional de Saúde, sejam renovadas e levadas à prática, com o maior rigor e o máximo compromisso dos agentes pastorais. 
4. Mobilizar todas as Dioceses do país na preparação do segundo Congresso Nacional da Pastoral da Saúde, a realizar em Novembro do ano de 2006; para viver este estado de Congresso, são particularmente convocadas as direcções diocesanas da Pastoral da Saúde, as Associações Católicas de Médicos, Enfermeiros e Farmacêuticos, as Escolas católicas de Ciências da Saúde, os núcleos paroquiais da Pastoral da Saúde, as Congregações Religiosas que vivem o seu carisma no mundo da saúde e da doença e os Movimentos e Associações de Doentes; 
5. Recriar as estruturas da Pastoral da Saúde, para serem mais eficazes, numa acção verdadeiramente renovadora, a nível local, diocesano e nacional. 

Todos os participantes no Encontro, afirmando a plena comunhão com o Santo Padre Bento XVI, congratulam-se com a presença e participação do Senhor Cardeal Lozano Barragán, Presidente do Conselho Pontifício da Pastoral da Saúde, do Senhor Ministro da Saúde de Portugal, Prof. Doutor António Correia de Campos, do Senhor Núncio Apostólico, D. Alfio Rapisarda e dos Bispos ligados à Comissão Episcopal da Pastoral Social, particularmente o seu Presidente, D. José Sanches Alves. 

Fátima, 25 de Novembro de 2005

Fonte: Santuário de Fátima

SEGUNDO A FAO, CONTINUAM A MORRER CRIANÇAS À FOME

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Seis milhões de crianças
morrem de fome todos os anos
Segundo refere a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), todos os anos morrem quase seis milhões de crianças em todo o mundo devido à fome e à subnutrição. Em comunicado, a FAO diz que «a grande maioria destas crianças morrem devido a algumas doenças infecciosas de tratamento fácil como a diarreia, a pneumonia, a malária e o sarampo. Teriam sobrevivido se os seus organismos e os seus sistemas imunitários não estivessem debilitados pela fome e a subnutrição».
O director da FAO, Jacques Diouf, adianta que o objectivo fixado pela ONU até 2005 de reduzir para metade o número de pessoas subnutridas «foi muito lento» e «a comunidade internacional está longe de o alcançar». Citada pelo Diário Digital, a FAO estima que, entre 2000 e 2002, 852 milhões de pessoas estavam subnutridas em todo o mundo, das quais 814,6 milhões nos países em desenvolvimento.
A FAO insiste em dois caminhos na luta contra a fome: «aumentar a produtividade e os rendimentos das pessoas pobres e que sofrem de fome em sectores como a irrigação em pequena escala, infra-estruturas, a pesca e a silvicultura» e, por outro lado, deve-se «proporcionar acesso directo aos alimentos e criar redes de protecção social para os pobres, com ajuda alimentar para mães e filhos pequenos, refeitórios escolares e hortas escolares (…)».

Um artigo de Pedro Lomba, no DN

O fim da tutela
Há 30 anos, a 25 de Novembro, os protagonistas sérios do regime, com o general Eanes à frente, puseram-se de acordo sobre aquilo que não queriam não queriam o Prec, militares com cabeleiras, governos do PCP, o dr. Cunhal, cercos à Assembleia Constituinte (que retardassem a aprovação da nova Constituição), políticos com ideias extremas ou ideologias que impedissem a adesão de Portugal à Europa, vista pelos políticos sensatos, depois da descolonização, como a nossa única saída. Em suma, queriam um país normal, uma democracia normal, homens comuns, ideias comuns. Chesterton dizia que a democracia é a forma de governo das pessoas comuns, das pessoas que escrevem as suas próprias cartas, que têm as suas motivações comezinhas, que querem que as deixem em sossego. Acabada a Revolução, ficámos então com um regime compromissório, sem perigo de guerra civil, Forças Armadas fora das ruas (embora ainda dentro da política), um militar como Presidente da República, um acordo implícito de repartição do poder entre o PS e o PSD, um Estado à disposição dos partidos e que os partidos têm aplicadamente usado, uma Constituição desequilibrada e só modificável ao fim de alguns anos. Se tirarmos os militares, que só saíram definitivamente em 1982, é ainda o que somos hoje. Havia, no entanto, que defender e tutelar este compromisso, um poder que em grande medida ficou a cargo do Presidente da República. Os portugueses elegeram Eanes, em 1976, para tutelar os militares, e escolheram Soares, em 1986, para tutelar a consolidação da democracia. Esse período terminou. E hoje, precisamente, já ninguém sente o peso e a necessidade de um tutor especial que nos trate a todos como crianças. Sampaio foi o Presidente de transição. Nas próximas eleições presidenciais teremos finalmente o fim da tutela.

Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres

Violência doméstica matou 33 mulheres desde o início do ano
Um artigo de Ana Cristina Pereira, no PÚBLICO Foram alvejadas a pistola ou caçadeira, golpeadas com faca ou machado, mortas à vassourada, à paulada, ao murro ou pontapé. Desde o início do ano, 29 mulheres foram assassinadas por maridos, namorados ou ex-companheiros, mais quatro por familiares. Hoje é Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. O ano, na imprensa nacional, abriu com o drama de Vânia Silva. Ao princípio da noite de 3 de Janeiro, o ex-companheiro dirigiu-se ao seu local de trabalho, regou a jovem, de 18 anos, com combustível e ateou-lhe fogo. A rapariga, hospitalizada com queimaduras de segundo e terceiro grau, sobreviveu. Desde o início de 2005, pelo menos 29 mulheres foram notícia nos jornais por terem sido assassinadas por um homem com quem mantinham ou tinham mantido uma relação íntima e outras 41 por terem sido alvo de tentativa de homicídio. Há uma que morreu ao defender a irmã e ainda mais três mortas por familiares (tio, irmão, filho). O sistema legal tipifica o homicídio em função da gravidade e do dolo (simples, qualificado, privilegiado, negligente e tentado). As estatísticas oficiais não atendem às relações existentes entre a vítima e o agressor. "É preciso que a estatística faça este caminho", considera Elza Pais, presidente da Comissão Nacional para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres (CIDM).
Os levantamentos feitos a partir da imprensa - como o que a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) divulgou ontem e que o PÚBLICO cruzou com a sua própria lista - acusam "fragilidades". Não só porque nem todos os casos chegam à imprensa nacional, mas também porque alguns homicídios noticiados como tentados podem acabar por se tornar consumados.
O ano passado, a UMAR coligiu 47 casos. Já este ano, acrescentou-lhe dois que tinham ocorrido nos Açores e outros dois que passaram de tentados a consumados, explica a dirigente Maria José Magalhães. Falta cruzar informações com a polícia.
"O país ainda não tem um observatório da violência, que é o que a Estrutura de Missão Contra a Violência Doméstica está a tentar criar", lamenta Elza Pais, lembrando que tomou posse há quatro meses. O organismo deverá nascer "em 2006".
Para já, há apenas um inventário que pode pecar por defeito. E que mostra que, em Portugal, o problema assume maiores proporções do que em Espanha, país que se mobilizou contra o "terrorismo doméstico", frisa Maria José Magalhães. Em Espanha, desde o início do ano, contabilizaram-se 56 vítimas de "violência machista".
As contas são fáceis de fazer: Portugal tem 10 milhões de habitantes e o país vizinho mais de 40 milhões. Elza Pais reporta-se aos números do ano passado (Espanha somou 72) para frisar que "quatro vezes 50 não é 70 nem 80". E o número nacional torna-se mais "terrífico" olhando às tentativas noticiadas, que este ano foram "bem mais do que o ano passado", torna Maria José Magalhães.
"Fiz um estudo sobre homicídio conjugal em Portugal [tendo por amostra os detidos nas cadeias portuguesas em 1994] e deparei-me com um universo muito significativo: 15 por cento dos homicídios eram conjugais", recorda a presidente da CIDM. E muitos crimes desta natureza não chegam às cadeias - são homicídios-suicídios.
(Para ler mais, clique PÚBLICO)

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