sábado, 10 de setembro de 2005

Incêndios: Campanha do “Diário de Aveiro” a ter em conta

Renascer das Cinzas
A vaga de incêndios que assolou o país, deixou marcas muito significativas no distrito de Aveiro, onde arderam 19.108 hectares de floresta, de acordo com a Direcção-Geral de Recursos Florestais.Vários foram os concelhos afectados, quer a Sul (Águeda, Aveiro, Albergaria-a-Velha ou Sever do Vouga), quer a Norte, tendo fustigado sobretudo os municípios de Arouca e de Vale de Cambra.
O rasto de destruição – como foi amplamente relatado nas páginas do Diário de Aveiro – colocou famílias despojadas de bens pessoais e de meios de subsistência. Arderam matos, terras de cultivo e até habitações.
Esta calamidade justifica, todavia, que as populações afectadas tenham a solidariedade de todos nós. Nesse sentido, o Diário de Aveiro – que tem uma relação de proximidade com os leitores e uma preocupação de índole social – lançou ontem a campanha «Renascer das Cinzas» com o objectivo de minorar os problemas causados pelos incêndios.Aos nossos leitores fazemos um apelo para colaborarem nesta iniciativa, podendo para tal enviar os seus donativos – por mais simples que sejam – para a conta DA – Renascer das Cinzas: BPI 6-3580469-000-001.

AVEIRO: Cinema no OITA não vai acabar

PARA BEM DA CULTURA
Segundo noticia o “PÚBLICO”, a sala de cinema do OITA vai voltar à vida, mas a uma vida com sentido. Por iniciativa do Cineclube de Aveiro, vai começar a oferecer cinema alternativo a preços módicos, numa tentativa saudável e arrojada de atrair novos públicos para o cinema de qualidade. No próximo dia 15, portanto, vai ser dia de festa para quantos acreditam que é possível ver bom cinema em Aveiro. Os filmes, seleccionados por quem sabe, serão exibidos de quinta a quarta-feira seguinte. Porque se destinam a gente exigente sob o ponto de vista cultural, cada filme será antecedido de uma pequena apresentação.
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Cá estou de novo
Ausente durante uns dias, com passagem esporádica pelo meu Blogue, cá estou de novo para o convívio diário, tanto quanto pssível, com os amigos de há muito ou mais recentes. De todos espero achegas, sugestões, críticas e colaboração. A porta está sempre aberta, mas sempre pela positiva.
Com amizade,
Fernando Martins

quarta-feira, 7 de setembro de 2005

UMA BOA MEDIDA DO GOVERNO

Posted by Picasa Crianças na NET
Ensino do Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico Penso que ninguém protestará contra a decisão do Governo de José Sócrates de avançar, já neste ano lectivo, com a aula de Inglês no 1º Ciclo do Ensino Básico, dirigido aos alunos dos 3º e 4º anos. Pelas notícias vindas a lume, mais de duas mil escolas estão preparadas para iniciar o ensino de mais esta disciplina, fundamental à comunicação global dos nossos dias. Como de costume, não falta quem desdenhe da decisão, quem acuse falta de preparação a vários níveis, quem admita não haver condições de ordem diversa para haver sucesso na iniciativa. No entanto, penso que tudo vai correr bem, que os professores vão aplicar-se e que os alunos terão, no fim do ano, bons resultados, até porque muitos deles já dominam a Net e já brincam com jogos apoiados na Língua Inglesa. Nem tudo sairá perfeito e nem todos os alunos poderão ser beneficiados, mas é justo reconhecer que é muito importante o Governo ter avançado com esta medida, de que muito se tem falado, mas que nada tinha sido feito até agora para a pôr de pé. Neste mundo cada vez mais globalizado, temos de admitir que as novas tecnologias da informação e da comunicação têm como suporte o Inglês, por forte influência dos EUA. A Internet, extraordinária fonte de consulta e de conhecimentos, está dominada, na sua grande parte, pela Língua Inglesa, o que exige dos estudantes e investigadores um conhecimento, tão completo quanto possível, do Inglês. Também a literatura científica é apresentada ao mundo fundamentalmente nessa Língua, o que me leva a compreender e a valorizar a importância desta decisão governamental. Fernando Martins

DESPESAS COM A SAÚDE

Portugal gasta 6,6 por cento
do Produto Interno Bruto na Saúde O Estado português destina 6,6 por cento do seu Produto Interno Bruto (PIB) para a área da saúde, revela o relatório sobre desenvolvimento humano elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). De acordo com o mesmo documento, os Estados Unidos são o país que mais gasta com a saúde, enquanto o Congo se encontra no fim da lista. Nos Estados Unidos a despesa privada com a saúde atinge oito por cento do PIB e a despesa pública chega aos 6,6 por cento. Já a despesa per capita é de 5274 dólares (4233 euros), em valores de 2002.
A Alemanha é o país que regista a maior fatia pública de despesa com a saúde, com 8,6 por cento do Produto Interno Bruto, também em números de 2002. A seguir na lista das despesas públicas com a saúde vêm a Islândia (8,3 por cento) e a Noruega (oito por cento).
O Estado português gasta 6,6 por cento do seu PIB na saúde, enquanto a despesa privada é de 2,7 por cento, capitalizando um gasto de 1702 dólares (1366 euros) per capita.
O país com a menor despesa per capita com a saúde é o Congo, com apenas 15 dólares (12 euros).
(Para ler mais, clique "PÚBLICO")

DIA INTERNACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO

Milhões de pessoas lembradas no Dia Internacional da Alfabetização
No dia 8 de Setembro de 2003, celebrava-se o primeiro Dia da Alfabetização da Década das Nações Unidas para a Alfabetização - o quadro internacional para a acção lançado no mês de Fevereiro desse ano, a fim de incentivar o trabalho em prol de melhores taxas de alfabetização, e que se centra no objectivo internacional de elevar os níveis de alfabetização até 2015.
Tempos houve em que a Escola quase se resumia a ensinar a ler, a escrever e a contar. E os analfabetos eram os que não se safavam nesta aprendizagem. Hoje fala-se muito em analfabetismo funcional. Não basta saber ler, é preciso saber utilizar um cartão de crédito, comprar o bilhete do autocarro na máquina. E muito mais exigências vão aparecendo com a Internet e outras novas tecnologias.
Mas, ainda há muito analfabeto à moda antiga, espalhado pelo mundo. Os números oficiais ferem a nossa dignidade. São, de facto, milhões os que nem sequer sabem ler ou escrever porque não têm escola ou, se ela existe, não encontram condições para a frequentar.
Combater a pobreza à escala do mundo é dar um passo gigantesco a favor da alfabetização. Os líderes dos oito países mais industrializados do mundo, reunidos na Escócia, disseram que queriam combater todas as formas de pobreza extrema. E esta é uma delas, a afectar muitos milhões de pessoas por esse mundo fora.Os índices de analfabetismo podem enganar, mas não deixam de mostrar o rosto de um mundo marcado por desigualdades gritantes. Investir na educação torna-se questão de vida e de morte para milhões de pessoas. É urgente apostar no combate ao analfabetismo. A Escola é um grande espaço de Missão.
Sobre os tempos novos nesta era da informática, outros desafios se levantam. O mundo começa a dividir-se entre os que têm acesso às tecnologias da comunicação (os info-ricos) e os que passam ao lado delas (os info-pobres). Há que gerar um mundo mais justo e solidário para que palavras como ‘analfabetismo’, seja ele de que espécie for, não tenham qualquer espaço nem nos dicionários nem na vida quotidiana das pessoas e dos povos.
Pe. Tony Neves, programa Igreja Lusófona (www.fecongd.net).

FOGOS FLORESTAIS

Números que dizem tudo 151 primeiras e segundas habitações totalmente destruídas 882 anexos agrícolas ardidos 4 civis mortos durante a época de Fogos Florestais 11 bombeiros mortos desde o início do ano no combate aos incêndios 50 393 euros que a Cáritas arrecadou na Campanha Renascença-Cáritas Ajuda Portugal, que está a iniciar, com o NIB 003506970060241083071 9000 é a quantia de postes da Portugal Telecom que arderam, além dos mil quilómetros de cabos 300 milhões de euros, é a estimativa de prejuízos agrícolas e florestais feita pelo Ministério da Agricultura 1,2 milhões de euros, é quanto a Liga dos Bombeiros Portugueses estima que se perdeu com a destruição de 16 viaturas de combate a incêndios 240 mil hectares é o último dado oficial referente à área ardida 52 mil hectares é o número aproximado de matos e floresta ardidos que eram geridos pelo Estado Fonte: “PÚBLICO”

De passagem pela NET

Quem viaja, vai encontrando estruturas que facilitam o acesso à NET. Foi o que aconteceu hoje. Assim, para além de inserir no meu Blogue um ou outro texto, também quero deixar uma mensagem aos meus leitores, no sentido de partilharem comigo sentimentos e impressões que contribuam para um mundo melhor, sempre pela positiva.
Fernando Martins

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