sexta-feira, 8 de julho de 2005

Bibliotecas Públicas

Posted by Picasa Centro de Artes e Espectáculos, à esquerda, e Museu e Biblioteca, à direita Complexo cultural da Figueira da Foz
merece uma visita Felizmente, por onde quer que andemos em gozo de férias, se olharmos bem, há sempre uma Biblioteca Pública, para conviver com os livros, e não só. Na Figueira da Foz, por exemplo, os residentes ou veraneantes podem usufruir de uma boa biblioteca, servida por funcionários diligentes e atenciosos. Além de livros, que é o seu forte, para consulta e para leitura em casa, a Biblioteca oferece, ainda, jornais e revistas, música variada para todos os gostos e idades, filmes em vídeo e Internet, em salas para adultos e para crianças. Como passo por este espaço cultural com alguma frequência, posso testemunhar que não falta quem a ela recorra, quase a todas as horas do dia. Por ali vejo gente idosa, gente de meia-idade, jovens estudantes e crianças que circulam com muita naturalidade, mostrando hábitos de quem conhece bem o ambiente e as regras. A Biblioteca da Figueira da Foz integra-se num complexo cultural que inclui o Museu António Santos Rocha. Ao lado, pode apreciar-se o CAE (Centro de Artes e Espectáculos) com exposições temporárias, cinema e espectáculos diversos, nomeadamente de música, ópera, teatro e dança, entre outros. A quem vem à Figueira da Foz, recomendo uma passagem com calma por este complexo cultural, banhado pelo parque verdejante das Abadias. F.M.

TERRORISMO

Os responsáveis religiosos devem rever
métodos e pedagogias do ensino religioso A propósito dos actos sangrentos de ontem, em Londres, o antigo Presidente da República Mário Soares disse à TSF que o Ocidente tem de combater o terrorismo com inteligência, lutando contra a pobreza. Questionado sobre se o fim da pobreza leva ao fim do terrorismo, acrescentou que sim. É óbvio para toda a gente que as revoltas das pessoas são, na maioria das vezes, fruto de injustiças e de profundos descontentamentos. Mas não será só por isso. Haverá outras razões ligadas aos fundamentalismos religiosos que são ancestrais. No livro “Religião e violência”, da editorial Paulus, são abordados, com muita pertinência, temas como Extremismos Religiosos, Violência, Cultura e Guerra Santa, que nos ajudam a compreender, de certa maneira, o porquê do terrorismo, no contexto actual, com opiniões de José Jacinto Ferreira de Farias, Peter Stilwell, Alfredo Teixeira e Joaquim Carreira das Neves. Recomendo, por isso, esta obra. Carreira das Neves, depois de recordar a história das três religiões monoteístas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo), apresentou dados curiosos que nos devem levar a meditar, sobre as guerras que todas alimentaram através dos séculos. Os primeiros, porque precisaram de conseguir vencer, à força das armas, os cananeus politeístas para chegarem “à sua terra santa”. Os cristãos, que aceitaram a lei do “amor para amigos e inimigos e sobre o perdão”, posteriormente esqueceram esse ensinamento e assumiram a fé ligada à “verdade do poder e da ideologia em circunstâncias históricas especiais, o que originou guerras e violências”. Os muçulmanos depararam-se com os seus irmãos árabes animistas e politeístas e decidiram que todos se deviam converter ao Deus Único – Alá – , a bem ou a mal, “para poderem formar a grande nação árabe, a Fraternidade árabe ou Umma, também em oposição a judeus e cristãos”, o que deu origem às leis alcorânicas a favor da Guerra Santa. Isto quer dizer que, durante séculos, houve circunstâncias que conduziram os crentes monoteístas a combater os seus inimigos, que eram os que se opunham às suas crenças, mesmo entre cristãos e entre estes e os chamados infiéis, ou não-cristãos. Claro que tem havido grandes avanços, no sentido do entendimento entre as diferentes religiões, não havendo nenhuma razão para se guerrearem. O cristianismo, a meu ver, foi a religião que mais se aproximou dos seus fundamentos de amor e de paz entre todos. E mesmo os crentes do judaísmo e do Islão, na sua grande maioria, seguem estes princípios, embora haja, no alcorão, regras e leis que podem levar à violência e à vingança, em nome da fé em Alá. A religião islâmica, diz Carreira das Neves, “é a religião do Absoluto que, facilmente, pode levar a posições de fanatismo contra quem não é islâmico. Quem abandonar a religião islâmica por outra religião passa ao mais imperfeito e é digno de ser punido ou, inclusivamente, de ser morto”. O diálogo inter-religioso, que os últimos Papas têm proposto e dinamizado, vai continuar com Bento XVI, conforme já diversas vezes sublinhou depois da sua eleição, sendo certo que todos temos de o apoiar no esforço de defender a verdade religiosa de todos os crentes, “a partir da pessoa e não a partir da verdade absoluta e objectiva, pois essa não existe. Cada crente deve viver em conformidade com a verdade da sua fé ou crença, mas sem a impor aos outros crentes ou não-crentes”, defende Carreira das Neves. Por outro lado, diz que é preciso que os “países mais ricos, mais democráticos, com a maior valia da ciência e da técnica”, passem a olhar “de maneira diferente para os países mais pobres, onde os mais ricos vão buscar, tantas vezes, as suas matérias-primas. O nosso olhar diferente tem a ver com a riqueza cultural e religiosa do outro. Sem diferença e alteridade só pode haver indiferença”, sublinha Carreira das Neves. Defendeu que os responsáveis religiosos devem rever métodos e pedagogias de ensino religioso, “a começar pelos próprios textos sagrados, de modo que o primado da pessoa e do amor seja defendido pelo sistema da crença baseado nos mesmos textos sagrados”. Por fim, referiu que o terrorismo “é obra de criminosos e fanáticos islâmicos e não da maioria absoluta dos muçulmanos que vivem a sua religião, cumprindo os cinco pilares da mesma, com fé e alegria, paz e amor”. Fernando Martins

Igreja Católica cresce, mas tem menos padres

O “Instrumentum laboris” do Sínodo dos Bispos de Outubro apresenta os números da Igreja Católica no mundo, mostrando que há mais católicos, mas menos padres.No primeiro capítulo do documento, o balanço estatístico apresentado revela que o número de católicos no mundo aumentou em 15 milhões entre 2002 e 2003, chegando a um total de 1,086 mil milhões. É na África que se regista o maior crescimento, com um aumento de 4,5%, seguindo-se a Ásia (2,2%), a Oceania (1,3%) e a América (1,2%). A Europa não conheceu nenhuma flutuação de relevo, nesta matéria.
Os 250 Bispos que se vão reunir em volta do Papa, de 2 a 23 de Outubro, sabem que o mundo mudou e que o coração da Igreja se deslocou para a América, onde vivem quase metade dos católicos do Mundo - contra 25,8% na Europa, 13,2% em África e 10,4% na Ásia.Apesar de o número de Bispos ter crescido em 27,68% entre 1978 e 2003 (passando de 3. 714 para 4.742), os números distribuídos no “Instrumentum laboris” assinalam uma quebra de 3,69%, no número de padres nesse mesmo período (de 421.000 para 405.000).
Esse dado, quando cruzado com o aumento dos fiéis, mostra que o número de católicos por padre passou de 1.797 para 2.677, quebra de mais de 40%. O número de padres religiosos diminuiu bastante (13,3%) nesses 25 anos, acompanhando a quebra significativa de religiosos e religiosas no mundo (27,94% e 21,65% respectivamente).
No documento base enviado aos Bispos é sublinhado o papel dos missionários leigos e dos catequistas no mundo, representando um total de 172.331 e 2,8 milhões de pessoas, respectivamente.
Outro dado importante é o aumento do número de diáconos permanentes no período de 1978-2003 - 466,7%. A América e a Europa (que conta com um terço dos diáconos permanentes de todo o mundo) são os continentes em que esta realidade eclesial mais se expandiu.
Fonte: ECCLESIA

quinta-feira, 7 de julho de 2005

Uma visão pessoal de João Paulo II e Bento XVI

À conversa com... a jornalista e escritora Aura Miguel
VP – A primeira questão não pode deixar de ser alusiva ao Papa João Paulo II, por ter estado com ele tantos anos. Conte-nos os conteúdos das conversas privadas com ele...
Aura Miguel (AM) – Os encontros pessoais com João Paulo II aconteceram em contextos muito diferentes. Um deles, a primeira vez, foi inserido numa visita Ad Limina, que os Bispos portugueses fizeram, em 1987, e que fui convidada a acompanhá-los. No final, quando o Papa cumprimentou toda a gente eu tomei a iniciativa de uma coisa que eu não sabia que não devia fazer: pedir um autógrafo ao Papa. Ele ficou muito divertido, pegou na Encíclica e saiu donde estava. Sentou-se, com a minha caneta na mão, aproximei-me e o Papa assinou. Entretanto houve uma série de peripécias: a caneta não escrevia e ele riu-se dizendo que ela estava viciada. Era uma caneta de tinta permanente, lá lhe expliquei como funcionava. Conversas não elevadas para ter com o Papa logo da primeira vez. Mas foi muito divertido porque, no fim, sabendo que tinha acabado de o acompanhar na Viagem à Polónia, disse-me: “Olhe que eu viajei à Polónia, mas viajo pelo mundo inteiro”. E para mim isto foi como uma profecia. Desde aí nunca mais deixei de viajar com ele e fiz 51 viagens. Depois, durante as viagens, voltei a vê-lo porque ele gostava de falar com os jornalistas no avião. Aí não eram encontros privados, mas tive a oportunidade de lhe fazer perguntas, que já estão referidas nos meus livros. São momentos inesquecíveis.
(Para ler toda a entrevista, clique aqui)

Um artigo de D. António Marcelino

Toquem sirenes e repiquem sinos a rebate
Quando há cerca de trinta anos, ainda na euforia de uma revolução mal digerida, a obsessão de nacionalizar tudo chegava a querer nacionalizar também as pessoas, uma assembleia, a nível nacional, de pais de alunos das escolas do Estado, cresceu ao rubro e gritou aos responsáveis da política e do ministério: “Os nosso filhos não são cobaias. Basta. Os pais somos nós, não é o Estado!” O grito de revolta e de indignação fez tremer aqueles a quem se dirigia e as decisões, já anunciadas, pararam por ali.
A tendência estatizante no ensino não terminou, porque a semente ficou lá dentro de casa, ora calada, ora assomando no terreno, como que a experimentar se já pode avançar e impor-se, criando situações de facto, mais ou menos irreversíveis. Vemo-lo todos os dias e, agora, de modo mais concreto e assumido, com a protecção de forças que dão a cara e que, parecendo exteriores, germinaram dentro de um sistema que lhes é familiar.
Caiu-me, ontem mesmo, debaixo dos olhos o relato de uma intervenção do membro mais responsável da Confederação das Associações de Pais (Confap), que dizia, em entrevista a um canal de televisão: “ Temos de assumir, entre todos nós, que os filhos são biologicamente nossos, mas socialmente de toda a comunidade”. Assim parece querer defender que compete, sem mais, ao Estado definir o “modelo educativo” para os cidadãos. Aos pais restará apenas o papel de serem “produtores de crianças”. Uma tal opinião, bem pouco lúcida, contradiz, não apenas o bom senso, porque ninguém pode tirar aos pais o direito de educarem os filhos que geraram, mas, também, a Declaração dos Direitos do Homem e da Criança e, para não ir mais longe, contradiz a nossa própria Constituição.
Que o Estado vele pelo currículo escolar, bem pensado e definido, e o torne paradigma obrigatório para o conjunto da população e para o reconhecimento oficial de competências, está certo, contanto que não asfixie, mas favoreça, a mais séria capacidade inovadora de pessoas, grupos e instituições, testada no seu valor presente e futuro. Definir, porém, um “ modelo educativo” único e sem apelo, impô-lo aos educandos, aos pais e aos cidadãos em geral, é um abuso que se deve denunciar, sem meias palavras.
O Estado nunca foi nem pode ser um bom educador, porque não tem coração; e não há educação sem afecto. Lamentavelmente, muitos a quem se paga para educar, estão eles próprios ressequidos de amor e de afecto e muitos políticos, dos mais responsáveis a todos os níveis, dão, no seu dia a dia, um péssimo exemplo ao país pela sua linguagem, gestos, sentimentos e atitudes, mormente quando se referem aos seus adversários. O teimar em fechar as portas a quem tem o direito de as ter abertas para uma participação pessoal e responsável, denuncia fraqueza do sistema e medo de concorrência. O Estado, enquanto tiver a sua razão apenas na força do poder, não construirá nunca uma comunidade de pessoas livres.
A nacionalização das crianças em Moçambique, enviadas depois para Cuba e para o leste comunista, foi uma experiência infeliz e dolorosa, que deixou feridas que ainda não sararam. A estatização é uma bola de neve que não pára, se não é desfeita a tempo.
A preocupação é maior ao vermos quem tem obrigação de incarnar e defender os direitos dos pais e ajudá-los a capacitarem-se para um missão que não se aliena, reduzir estes a meros reprodutores de crianças. Só falta a recomendação de gerarem poucas, porque os tempos vão maus e o “deficit” não permite desperdícios…Toquem sirenes e repiquem sinos a rebate. É preciso que os pais acordem, vejam o que se está passando e gritem, de novo, que os seus filhos não são cobaias.

A escola pública não traduz o pluralismo educativo

No “PÚBLICO”, Mário Pinto, professor universitário, abordou a questão do Estado Educador, com a frontalidade que lhe é conhecida. Aqui deixo aos meus leitores um excerto do artigo que escreveu, como mais uma achega para a reflexão que se impõe sobre a educação. “Quando a educação se torna monopólio de Estado, sejamos claros, não estamos em democracia civil e cultural, mas sim numa (pseudo)democracia formalmente político-institucional e realmente ideológica. Pode o Estado não se definir às claras como Estado de Cultura ou luta cultural e como Estado-Educador; mas inviamente recusa-nos uma real democracia pluralista cultural e educativa. Não foi o actual Presidente da República que (a meu ver, muito bem) nos deu, no seu discurso do último 25 de Abril, a ideia de que há ilhas de totalitarismo na nossa democracia? Pois bem: em matéria de educação, o monopólio da escola pública não autónoma pode pretender autolegitimar-se em nome do pluralismo, do neutralismo, do igualitarismo ou de outro qualquer ismo, pouco importa. O que sempre será é uma ilha de totalitarismo de Estado na democracia pluralista. Porque uma Administração Pública de um sistema monopolista de escolas públicas não autónomas (como é o caso do ensino básico e secundário obrigatórios) nunca poderá traduzir o pluralismo educativo, porque não pode incluir pela afirmativa projectos pedagógicos de escola que sejam directamente escolhidos pelos cidadãos, únicos titulares constitucionais da liberdade de aprender e de ensinar: pais, alunos e professores.”

quarta-feira, 6 de julho de 2005

Um artigo de António Rego

A pura perda de tempo
Será patriótico falar de repouso num momento complexo em que todo o trabalho é pouco para a recuperação económica do país? Fará sentido falar de entretenimento quando parece que toda a sociedade mediática se atravessa na vida das pessoas com o livre trânsito do espectáculo e do divertimento, por vezes desbragado, como o primeiro dos bens?
Oportuno foi o tema nas Jornadas Culturais que decorreram em Fátima, onde parecia, de início, travar-se o choque entre cultura e entretenimento. E todavia foi interessante a reflexão trazida por alguns mestres que recordaram as olimpíadas gregas, os teatros romanos, os espectáculos de coliseu com gladiadores, jogos sanguinários, e a lista de divertimentos que, com algumas variantes, se repetem nos tempos modernos com os mesmos mecanismos lúdicos, culturais, massivos, espectaculares e, por vezes, morais e imorais.
E por aí adiante, nos tempos. As tertúlias, as conversas de corte e costura, os contos, fábulas, as acrobacias de circo ou atletismo, os livros, a música, a dança, as viagens, os jogos, a pausa. Há divertimentos nobres e vilões, outros, diferentes no invólucro, e próximos no miolo. O pão e o circo nunca estiveram longe das necessidades primárias do homem, não como interregno dos seus momentos mais nobres, mas como elemento integrante do seu todo. Assim sendo, é tão importante para o homem o lazer como o trabalho. Foi nessa integração que dançou David, ou que os peregrinos entoam canções no seu caminhar, e os soldados se exaltam ao toque das marchas militares e gritos de guerra. Os técnicos chamam-lhe catarse, descarga e impulso para o recomeço... Gostaríamos de mais saber o que foi o descanso de Deus no sétimo dia…
Não se trata duma patologia. O entretenimento, o repouso, o ócio são uma saudável distensão de tempo. Quando falamos de férias, juntamos por vezes uns ligeiros pós de auto-figurino ao interregno do trabalho. O importante é que sejam mesmo diferentes do trabalho. Para não termos de preencher dolorosamente uma agenda que nos tranquilize o laborioso cumprimento do repouso. A pura perda de tempo não é um vício. É uma etapa do recomeço. E um acto de cultura.

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