sexta-feira, 17 de junho de 2005

Ocupação Científica de Jovens na UA

Posted by Hello Universidade de Aveiro UA recebe este Verão alunos do secundário aspirantes a cientistas
A UA vai de novo participar no Programa Ciência Viva – Ocupação Científica de Jovens nas Férias. O objectivo é proporcionar aos alunos do 10º, 11º e 12º anos a oportunidade de contactarem directamente com a realidade do trabalho de investigação científica. Tanto os laboratórios como alguns docentes e investigadores das áreas de Biologia, Electrónica e Telecomunicações, Física, Matemática e Química da Universidade de Aveiro vão, assim, estar à disposição desta iniciativa que decorre nos meses de Julho, Agosto e Setembro.
(Para saber mais, clique UA)

Um artigo de Mário Bettencourt Resendes

Os riscos de novas tentações totalitárias
Estou convencido, tal como afirmou há dias Mário Soares, de que a História "nunca dará razão a Álvaro Cunhal". Quer isto dizer que o fracasso do modelo de socialismo inspirado pela União Soviética, e exportado para os países satélites, foi de tal forma notório que não parece susceptível de mobilizar, no futuro, a militância da maioria daqueles que, genuinamente, se batem por sociedades mais justas.
A leitura "dinâmica" que o PCP de Álvaro Cunhal sempre fez do marxismo-leninismo nunca responsabilizou a ideologia pelos fracassos da realidade. No limite, quando não era possível negar a evidência, culpava-se o elemento humano. E quando aconteceu o colapso final, no início da década de noventa, o PCP concluiu que o "desastre" se ficava a dever "não a socialismo a mais, mas sim a socialismo a menos".
(Para ler o texto todo, clique DN)

Mais de metade dos crimes contra a vida ocorrem na estrada

Mais de metade (51%) de todos os crimes contra a vida cometidos em Portugal constituem homicídios negligentes em acidente de viação. Do total de homicídios, 78% correspondem a estes crimes que mancham as estradas portuguesas. Os dados são referentes a 2001/2002 e foram divulgados ontem pelo director-geral dos Serviços Prisionais, Luís Miranda Pereira, num seminário sobre delinquência rodoviária, que decorreu na Univer- sidade Lusófona, em Lisboa.
O cenário é ainda mais impressionante se pensarmos que, a cada ano, metade do total de indivíduos condenados em tribunal têm na origem da sentença a condução sob o efeito do álcool ou sem habilitação legal para conduzir.
(Para ler o texto completo, clique DN)

Bento XVI felicitou D. António Marcelino

Posted by Hello D. António Marcelino Bodas de ouro sacerdotais do Bispo de Aveiro Ao Venerável Irmão ANTÓNIO BALTASAR MARCELINO, Bispo de Aveiro
Como os fiéis da Diocese de Aveiro, em união de corações e agradecidos, se preparam para te manifestar calorosos sentimentos de veneração e de amor pelos 50 anos de sacerdócio, felizmente decorridos, Nós queremos, também, por este testemunho público de afeição, associar-nos à tua alegria e à dos teus diocesanos. Na verdade, como sobejamente sabemos, Deus realizou em ti e pelo teu ministério, no rebanho do Senhor a que presides, grande coisas.
Tendo-te recrutado da comunidade dos fieis, orientou o teu coração a viver bem e rectamente e chamou-te ao sacerdócio. E tu, fiel no Senhor, correspondeste a todas as expectativas, como reconhecidamente testemunham a tua insigne piedade, a sã doutrina e o zelo pela glória de Deus e pela salvação das almas.
Depois de elevado à sagrada ordem do presbiterado, dedicaste-te à formação dos alunos destinados ao sacerdócio; consagraste, também, as tuas forças a alguns movimentos eclesiais e, na tua diocese, desempenhaste cargos de grande importância. No ano de 1975, o Nosso Antecessor Paulo VI, de feliz memória, agregou-te entre os Sucessores dos Apóstolos e nomeou-te Auxiliar da Igreja Metropolitana de Lisboa. No ano de 1983, foste nomeado coadjutor do Bispo da Diocese de Aveiro, cujo regime assumiste no ano de 1988. Além disso, foste eleito para fazer parte da presidência da Conferência Episcopal Portuguesa.
Por isso, Venerável Irmão, vivamente te felicitamos pelo longo e salutar desempenho do múnus sagrado e dos trabalhos pastorais, e elevamos preces a Deus para que, enriquecido pelos dons sobrenaturais, te guarde por muitos anos e te conceda que a memória deste belo acontecimento te sirva de grande conforto.
Saibas que Nós Próprios participamos em espírito, nesta data solene, para que, com ânimo cheio de gratidão, tu e Nós Mesmos tributemos o devido louvor a Deus, Dispensador de todos os bens, pelos benefícios, com que, ao longo destes anos, te quis enriquecer.
Por fim, concedemos muito afectuosamente a bênção apostólica, mensageira de graças celestes e singular penhor do nosso amor, em primeiro lugar a ti, Venerável Irmão, depois aos que te estão intimamente unidos e, de igual modo, ao clero e povo aveirense.
Do Palácio Apostólico do Vaticano,
no dia 19 de Maio, no ano de 2005,
primeiro ano do Nosso Pontificado
Bento XVI, Papa

A Coragem dos Refugiados

Posted by Hello Comunicado do FORCIM
para o Dia Mundial do Refugiado Na comemoração de mais um Dia Mundial do Refugiado, as organizações católicas que trabalham com refugiados e imigrantes vêm publicamente expressar o seu testemunho sobre o persistente drama dos refugiados no nosso Mundo e sensibilizar a consciência de todos para as necessidades de acolhimento, de apoio e de compreensão destes cidadãos, quando procuram o nosso país.
Num tempo marcado pelo desenvolvimento tecnológico, pelo aprofundamento das relações interculturais e pela procura da Paz, o fenómeno dos refugiados suscita uma dúvida dilacerante sobre o significado da igualdade e da solidariedade.
Obrigados a movimentos humanos como não há memória na história universal, umas vezes em consequência das guerras fratricidas que assolam os seus países, outras vezes devido ao subdesenvolvimento e às crises económicas suscitadas por relações internacionais tantas vezes injustas, os refugiados são uns verdadeiros heróis dos nossos dias.
Exilados dos seus países e das suas famílias, encontram sempre novas forças na esperança de um futuro melhor, e resistem, tantas vezes sozinhos e isolados, ao desalento e ao desânimo.
A nossa experiência de trabalho permanente com os refugiados tem sido fonte de ensinamento sobre as imensas capacidades humanas. Mas isso não nos demite do dever solidário de apoiar os que estão na diáspora e de promover a sua integração na nossa vida colectiva, sem, contudo, deixar de respeitar a sua individualidade, a sua autonomia e as suas tradições.
Neste Dia Mundial do Refugiado, devemos dirigir um pensamento especial para um direito que é de todos – o direito de viver em família. E por isso reclamamos das autoridades e dos nossos concidadãos a generosidade de acções positivas que favoreçam a reunificação no exílio das famílias dos refugiados.
Por nós, reafirmamos o nosso empenhamento no acolhimento destes nossos irmãos e no esforço para que eles vivam com dignidade e com orgulho como nossos concidadãos.
Neste Dia, não podemos deixar de registar também a alegria com que soubemos da nomeação do eng. António Guterres para o cargo de Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados. O facto de um português ocupar este cargo e a visibilidade da sua actuação serão seguramente um estímulo para todos os que se empenham no apoio aos refugiados e um novo motivo de esperança para estes.
...
Fórum de Organizações Católicas para os Refugiados:
Capelania dos Imigrantes Africanos (CIA);Capelania dos Imigrantes Ucranianos e Europeus de Leste (CIUEL); Caritas Portuguesa (CP); Centro Padre Alves Correia (CEPAC); Comissão Justiça e Paz dos Religiosos (CJPR); Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (FAIS); Liga Operária Católica /Movimento de Trabalhadores Cristãos (LOC/MTC); Obra Católica Portuguesa de Migrações (OCPM); Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS - Jesuit Refugee Service).

Um artigo de D. António Marcelino

Renovação sempre inacabada
A renovação que se opera no interior de nós próprios e daí parte, procurando atingir os diversos campos de acção onde nos vamos gastando, mesmo que generosamente, será sempre uma renovação inacabada. Fácil de entender e aceitar, dado que se vão criando, em todos nós, laços que não se desatam de repente e hábitos que não se apagam com um sopro. Por outro lado, as mudanças contínuas que temos de enfrentar são mais rápidas que a capacidade de irmos sempre à frente ou, pelo menos, lado a lado, com respostas e propostas adequadas.
Em relação à Igreja, uma renovação, auspiciada e repetidamente sonhada, está relacionada com os ventos novos do Concílio que acordaram mais os que não dormiam o sonho profundo do comodismo nem de uma indiferença já instalada. E estes eram muitos. Quarenta anos passados, podemos perguntar, muito legitimamente, em que ponto nos encontramos no processo da renovação necessária. Esta não é, nem pode ser a que alguns por aí reclamam, de cedência ao essencial, para poder ser do tempo. É sim a que permite tirar do tesouro coisas que nele se encontram e que as mudanças sociais e culturais postulam para um melhor serviço a Deus e aos outros, cada dia exigido.
(Para ler todo o artigo, clique aqui)

Pela Positiva

Pela Positiva é um projecto pessoal que nasceu com optimismo e cheio de boas intenções. É um projecto que aposta num mundo muito melhor, onde cada um tem a obrigação de contribuir, de acordo com as suas capacidades e disponibilidades, mas também em sintonia com valores nobres, para que todos os que nos cercam se sintam mais felizes. Certo de que nas nossas mãos e na nossa criatividade estão os alicerces de uma sociedade mais justa e mais fraterna, ficar indiferente aos desafios das novas tecnologias, que nos ajudam a viver na aldeia global em que se tornou o universo, será um sacrilégio de lesa-razão e de lesa-consciência, que eu não quero experimentar. Aqui estou, pois, neste espaço que a inteligência inquieta de homens e mulheres nos legou, para me sintonizar com o tempo e para conversar, sempre pela positiva, com todos quantos comungarem dos mesmos ideais e com os que têm projectos de vida diferentes, porque a verdade e o futuro enriquecem-se com o diálogo e com a diversidade. Assim, desejo abrir a todos as portas do meu blogue, na esperança de que, de mãos dadas, chegaremos muito mais longe e muito mais alto. Fernando Martins

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