sexta-feira, 29 de abril de 2005

DIA DA MÃE - Homenagem da Comissão Episcopal da Família

... Por tudo quanto és! Como não agradecer-te, mãe se é tanto o que és o que ofereces e o que semeias no meu ser? Mas como agradecer-te, mãe, se é tão pouco o que tenho para dizer, para te bendizer? O que o coração sente os lábios não são capazes de balbuciar. Trémulos, hesitam e gaguejam, impotentes para soltar uma palavra ou articular qualquer som. Mas será que existe alguma palavra que consiga dizer o que o coração sente? Dizer "obrigado" é pouco, mas dizer-te "obrigado" é tudo o que resta quando tudo já tiver sido dito. Obrigado, mãe, pela vida que nunca recusaste dar-me. Obrigado pelo amor que nunca hesitaste oferecer-me. Obrigado pelos sacrifícios a que nunca te furtaste. Obrigado pela fé com que sempre me inundaste. Obrigado por seres sempre berço a que volto e fonte a que regresso Obrigado pelo testemunho e pela fidelidade. Obrigado por me teres dado a vida e por seres vida em mim. Obrigado por não me eliminares quando habitei teu ventre. Obrigado por me amares desde o primeiro instante. Obrigado por nunca seres túmulo e por sempre seres regaço. Obrigado por nunca pensares em ti e por sempre pensares em mim. Eu não mereço. Eu não te mereço. Mas agradeço. Porque sei que amar assim, como tu amas, é algo que só está ao alcance de ti, mãe! Na pobreza dos gestos, e na fragilidade das palavras, nada mais me ocorre que este "obrigado". É pequeno, mas é profundo, caloroso e sincero. Entrego-o no colo de Maria, a Mãe de Jesus, a Mãe das mães. Que ela te abençoe e proteja Que ela te conforte e compense por tudo quanto fazes, e por tudo quanto és, mãe! Comissão Episcopal da Família

Uma reflexão de José Tolentino Mendonça

Ruy Belo Em redor de um livro:
A solidão dos filhos de Deus Importa tomar Ruy Belo como um dos escritores espirituais do séc.XX português. E sem pretender contornar as veementes e sucessivas afirmações do poeta, que nos orientariam num sentido diferente. Por exemplo, em 1970, no prefácio a Homem de Palavra(s): «O clima do livro já não é o da fé, aliás perdida» ou, em 1972, na reedição de Aquele Grande Rio Eufrates: «todo este livro foi escrito num clima a que não só já não tenho acesso hoje em dia como espero não o voltar a ter». Só que o novo 'clima' em que o poeta se move, no começo da década de setenta, é de resistência àquilo que o catolicismo, na sua opinião, simbolizava enquanto servidor do ordenamento político e cultural vigente. Talvez fosse agora tempo de começar a olhar esta poética naquilo que ela também é: aventura espiritual intensa como poucas, colóquio interior, despojado mesmo quando a voz tinha a energia sagrada das falas ininterruptas, ponte estendida no território de chamas que é essa quase circularidade entre presença e silêncio, entre dúvida e crença, dialéctica que aproxima a aridez trágica da passagem do tempo desse «no sé qué», de que João da Cruz falava e que nos romances de Bernanos e Graham Green, que Ruy Belo leu, recebia o nome de Graça. (Para ler o texto na íntegra, clique aqui, e procure Expressões)

QUADRAS de António Aleixo

António Aleixo
 

  QUADRAS

Sou humilde, sou modesto; 
Mas, entre gente ilustrada, 
Talvez me digam que eu presto, 
Porque não presto p'ra nada.
 
Eu não tenho vistas largas, 
Nem grande sabedoria, 
Mas dão-me as horas amargas 
Lições de filosofia.
 
Tu não tens valor nenhum, 
Andas debaixo dos pés, 
Até que apareça algum 
Doutor que diga quem és.
 
À guerra não ligues meia, 
Porque alguns grandes da terra, 
Vendo a guerra em terra alheia,
 Não querem que acabe a guerra.

Depois de tanta desordem, 
Depois de tam dura prova, 
Deve vir a nova ordem, 
Se vier a ordem nova.

Eu não sei porque razão, 
Certos homens, a meu ver, 
Quanto mais pequenos são
Maiores querem parecer.

Vemos gente bem vestida, 
No aspecto desassombrada; 
São tudo ilusões da vida, 
Tudo é miséria dourada.

Os novos que se envaidecem 
P'lo muito que querem ser 
São frutos bons que apodrecem 
Mal começam a nascer.

 
---------------------------------------------------------------------


António Aleixo, poeta popular

António Aleixo nasceu em 18 de Fevereiro de 1899 em Vila Real de Santo António e faleceu em 16 de Novembro de 1949 em Loulé. Foi pastor, cantor popular de feira em feira, soldado, polícia, tecelão, servente de pedreiro em França e “poeta cauteleiro”. Deixou-nos «Este livro que vos deixo», «O Auto do Curandeiro», «O Auto da Vida e da Morte», o incompleto «O Auto do Ti Jaquim» e «Inéditos».

Um artigo de António Rego, na Ecclesia

:: A Fé em tempo real
Os factos atropelaram-se em amálgama, como mole de gente sobressaltada num espaço estreito. Parece que tudo se tornou massa informe e movediça na direcção das portas de emergência ou das angustiantes saídas duma explosão. Os acontecimentos prolongados dos últimos tempos deram-nos bem a ideia de alguma convulsão de episódios que, passados nos media, envolveram todo o planeta no celebrativo, no entusiástico, na dor, na perplexidade, na controvérsia, na festa.Claro que nos referimos a uma ocorrência em dois actos: a partida e a chegada do sucessor de Pedro. E a serena continuidade da Igreja, a afirmação incontestada de um projecto lançado por Jesus e mantido incólume nos sobressaltos da história e da fragilidade humana. Tudo isso viveu a Igreja sem excessivas teorizações. Apenas como acto da sua história milenar, rasgando fronteiras de continentes e países pelo directo e continuado da morte e do ressurgimento do Papa como pai espiritual da cristandade, bispo de Roma, referência essencial da Fé no mundo de hoje. A Fé em tempo real.
Não se tratou – como pretenderam alguns - de uma encenação monumental do Vaticano na celebração da partida e da chegada do sucessor de Pedro. Nem se pode dizer que a Igreja manipulou os acontecimentos, as notícias, a “liturgia mediática” que se desencadeou de forma empolgante na sua versão panegírica ou crítica. Os media tomaram conta de tudo e tornaram impossível o silêncio ou o controlo apologético de acontecimentos tão significativos como a morte de um Papa de grande exposição mediática e a eleição de outro que, além de antítese do mediatismo, como que trazia uma asa ferida por preconceitos e lugares comuns dos menos informados. Não lhe foi concedido o “estado de graça” que sempre se oferece aos governantes, ainda que obviamente medíocres. Mas o pouco tempo de presença de Bento XVI como homem inteligente, firme, humilde e disponível para o diálogo, começa a revelar que muitos dos críticos que dele falavam, não sabiam, na verdade, o que diziam. Muitas observações e análises não passaram de um estrondoso acto de ignorância disparado do alto púlpito dos media falados ou escritos. Mas não faltaram vozes de lucidez e discernimento que, sem juízos primários, expuseram com isenção, a percentagem justa do divino e do humano que envolve este acontecimento. Talvez, mais que tudo, falou a imagem, sem comentários, do recôndito mistério da fé que perpassa uma liturgia solene e sóbria. Com a simplicidade silenciosa com que Deus atravessa a história.

"A Voz do Silêncio"

Posted by Hello
"A Voz do Silêncio", uma exposição do Projecto BlogAveiro, está patente ao público entre 22 de Abril a 5 de Maio na Sala de Exposições Inês de Castro, no Instituto Português da Juventude de Coimbra. A exposição, da autoria de Isabel Henriques, apresenta fotos em torno de um livro, uma praia e as chamas que devoram estórias contadas, muitas outras por contar:"Vidas são estórias,Estórias são livros,Livros são páginas cheias de vidas.O fim do livro é a morte.Nesse dia,Queimam-se as páginas de um livro cheio,Porque a estória acabou...", refere a autora na apresentação do seu trabalho.
"A Voz do Silêncio" pode ser visitada, aos dias úteis, das 09h às 18h, e aos sábados, das 10h às 19h. O IPJ de Coimbra situa-se na Rua Pedro Monteiro, n.º 73.
A exposição conta com o apoio do ISCIA - Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração, da FEDRAVE - Fundação para o Estudo e Desenvolvimento da Região de Aveiro, da Delegação de Coimbra do Instituto Português da Juventude, e dos Parceiros Jornal da Bairrada, On Line News, Notícias de Aveiro, Rádio Terra Nova e Solidariedade Online.
(Para saber mais sobre outras exposições, clique BlogAveiro)

DIA DA MÃE: 1 de Maio

Todas as crianças devem ser desejadas
Celebra-se no próximo domingo, 1 de Maio, o DIA DA MÃE, razão suficiente para que todos manifestemos às mães, vivas ou que já nos deixaram, a nossa gratidão pelo dom da vida. E se alguma vez não fomos tão correctos para com elas, como seria nossa obrigação, nunca será tarde para lhe mostrarmos o nosso amor. A APFN (Associação Portuguesa das Famílias Numerosas) está sempre atenta a tudo quanto diz respeito às famílias e no comunicado que me enviou sublinha, com pertinência, que ser mãe é, antes de mais, um acto de coragem, num país que: "Tarda em compreender a importância da parentalidade, alheio a tantos avisos sérios tanto a nível interno como a nível externo; Apregoa a igualdade, mas distingue entre "filhos desejados" e "filhos não desejados", quando, na presente situação demográfica, todas as crianças devem ser profundamente ansiadas, conforme a Comissão Europeia recentemente alertou ao classificar as crianças e jovens como "recurso escasso"; Apregoa a tolerância, mas recusa reconhecer o elementar direito a nascer aos "filhos não desejados"; Apregoa o Estado social, mas propõe negar o direito à vida dos nasciturnos por "razões económicas e sociais" da sua família; Apregoa a necessidade de um choque tecnológico para o relançamento económico, mas nega a evidência da natureza da vida intra-uterina mostrada em simples ecografias; Muitos afirmam que o aborto é um problema de consciência, mas aprova uma lei de liberalização do aborto obrigando dezenas de deputados a votarem contra a sua própria consciência." E mais adiante, lembra que, "Porque ninguém é Mãe sem haver um Pai, a APFN apela a todos os Pais para serem testemunhos permanentes do amor de onde nasceram os seus filhos, indispensável ao seu são desenvolvimento, e a que todas as crianças têm direito, conforme Declaração Universal dos Direitos da Criança, subscrita por quase todos os países do mundo, entre os quais Portugal". No Dia da Mãe, "a APFN renova o seu compromisso, a todas as famílias com filhos, e em particular às Mães, peças centrais da família, que continuará a bater-se por terem direito à protecção que lhes é devida pelo Estado, conforme art. 67 da Constituição e recomendação da Comissão Europeia, recebendo o mesmo apoio e atenção que são dados na esmagadora maioria dos países europeus".

quinta-feira, 28 de abril de 2005

Um artigo de D. António Marcelino

Papa Bento XVI Alegria serena, sem dúvidas nem perplexidades
Foi este o meu sentir quando ouvi o nome do novo Papa. Já tenho idade para não me deixar impressionar pelas muitas e desvairadas apreciações, vindas de todos os quadrantes da opinião pública, livre ou comandada. Quando vemos pessoas, que se dizem agnósticas, a opinar sobre quem e como devia ser o Papa e a mostrarem-se desiludidas com a eleição, estamos perante um contra-senso, que se respeita, mas não se entende. Nostalgia, apreço pela acção da Igreja, vocação teológica frustrada, recalcamentos? Tudo é possível. Se são pessoas da Igreja, presas a ideias feitas, a sentirem-se decepcionadas ou frustradas porque o seu candidato era outro, pergunto-me sobre que critérios assentava a sua profecia e assenta agora a razão da sua dor e frustração. Não se vê por aí muito de evangélico e de eclesial. A Igreja não começou ontem. A sua história, mesmo com erros pelo caminho, comporta sempre, nos êxitos e nos fracassos, grandes lições para os seus membros e até para a humanidade. A história recente, para quem não recorda dela senão o que, no momento, foi apoio à frustração e à tristeza, diz bem claro como são falíveis os juízos precipitados dos que querem que tudo esteja do seu lado. Mas qual lado? Estão aí João XXIII a mostrar que, quando se vêem apenas as aparências, se corre sempre o risco de estar fora da lógica de Deus, que conhece os corações e lê no seu mais profundo. Critérios de sabor meramente humano não servem para apreciar situações que vão além do tempo e de nós próprios, ainda que tingidas de zelo apostólico. É de supor que os eleitores, mais de cem, pessoas adultas e sérias, comprometidas, a tempo inteiro, com a Igreja e a sua missão, tinham mais elementos em mãos para apreciar, julgar e votar, do que os que estavam fora, cheios de opiniões e desejos. Ninguém, no caso da eleição do Papa, se quiser sintonizar com um projecto que não controla, estará dispensado de aferir o seu parecer na tentativa de perscrutar os planos de Deus em cada circunstância e em cada tempo. Estou certo que vamos ter muitas surpresas. Tenho para mim que Bento XVI foi o homem certo para este momento da vida da Igreja. Pela sua reconhecida entrega ao essencial, testemunho de simplicidade, poder de escuta e capacidade de acolhimento, cultura teológica e histórica que ultrapassa o comum, abertura realista à sociedade, sensibilidade, e mais do que isso, em relação aos movimentos do tempo que corre, conhecimento profundo da Igreja universal e da realidade romana, serenidade impressionante e ponderada, fé inquebrantável, vivenciada e lúcida para dizer como Paulo "eu sei em Quem acredito". A campanha anti-Ratzinguer encarregou-se de lhe enxovalhar o rosto e nome. E continuam a fazer-se profecias catastróficas. Ele sabe isso. Admiro-lhe a coragem, que se explica pela força da sua fé e entrega ao projecto de Deus. Mil razões humanas podiam justificar a não aceitação, dado que esta é livremente expressa. Alguns ficariam contentes. Não faltaram conselheiros a dizer a João Paulo II no fim de vida, que abandonasse a cruz. Mas, onde entra Deus, só fé tem sentido. Uns ainda o não compreenderam, outros serão incapazes de o compreender.

Etiquetas

A Alegria do Amor A. M. Pires Cabral Abbé Pierre Abel Resende Abraham Lincoln Abu Dhabi Acácio Catarino Adelino Aires Adérito Tomé Adília Lopes Adolfo Roque Adolfo Suárez Adriano Miranda Adriano Moreira Afonso Henrique Afonso Lopes Vieira Afonso Reis Cabral Afonso Rocha Agostinho da Silva Agustina Bessa-Luís Aida Martins Aida Viegas Aires do Nascimento Alan McFadyen Albert Camus Albert Einstein Albert Schweitzer Alberto Caeiro Alberto Martins Alberto Souto Albufeira Alçada Baptista Alcobaça Alda Casqueira Aldeia da Luz Aldeia Global Alentejo Alexander Bell Alexander Von Humboldt Alexandra Lucas Coelho Alexandre Cruz Alexandre Dumas Alexandre Herculano Alexandre Mello Alexandre Nascimento Alexandre O'Neill Alexandre O’Neill Alexandrina Cordeiro Alfred de Vigny Alfredo Ferreira da Silva Algarve Almada Negreiros Almeida Garrett Álvaro de Campos Álvaro Garrido Álvaro Guimarães Álvaro Teixeira Lopes Alves Barbosa Alves Redol Amadeu de Sousa Amadeu Souza Cardoso Amália Rodrigues Amarante Amaro Neves Amazónia Amélia Fernandes América Latina Amorosa Oliveira Ana Arneira Ana Dulce Ana Luísa Amaral Ana Maria Lopes Ana Paula Vitorino Ana Rita Ribau Ana Sullivan Ana Vicente Ana Vidovic Anabela Capucho André Vieira Andrea Riccardi Andrea Wulf Andreia Hall Andrés Torres Queiruga Ângelo Ribau Ângelo Valente Angola Angra de Heroísmo Angra do Heroísmo Aníbal Sarabando Bola Anselmo Borges Antero de Quental Anthony Bourdin Antoni Gaudí Antónia Rodrigues António Francisco António Marcelino António Moiteiro António Alçada Baptista António Aleixo António Amador António Araújo António Arnaut António Arroio António Augusto Afonso António Barreto António Campos Graça António Capão António Carneiro António Christo António Cirino António Colaço António Conceição António Correia d’Oliveira António Correia de Oliveira António Costa António Couto António Damásio António Feijó António Feio António Fernandes António Ferreira Gomes António Francisco António Francisco dos Santos António Franco Alexandre António Gandarinho António Gedeão António Guerreiro António Guterres António José Seguro António Lau António Lobo Antunes António Manuel Couto Viana António Marcelino António Marques da Silva António Marto António Marujo António Mega Ferreira António Moiteiro António Morais António Neves António Nobre António Pascoal António Pinho António Ramos Rosa António Rego António Rodrigues António Santos Antonio Tabucchi António Vieira António Vítor Carvalho António Vitorino Aquilino Ribeiro Arada Ares da Gafanha Ares da Primavera Ares de Festa Ares de Inverno Ares de Moçambique Ares de Outono Ares de Primavera Ares de verão ARES DO INVERNO ARES DO OUTONO Ares do Verão Arestal Arganil Argentina Argus Ariel Álvarez Aristides Sousa Mendes Aristóteles Armando Cravo Armando Ferraz Armando França Armando Grilo Armando Lourenço Martins Armando Regala Armando Tavares da Silva Arménio Pires Dias Arminda Ribau Arrais Ançã Artur Agostinho Artur Ferreira Sardo Artur Portela Ary dos Santos Ascêncio de Freitas Augusto Gil Augusto Lopes Augusto Santos Silva Augusto Semedo Austen Ivereigh Av. José Estêvão Avanca Aveiro B.B. King Babe Babel Baltasar Casqueira Bárbara Cartagena Bárbara Reis Barra Barra de Aveiro Barra de Mira Bartolomeu dos Mártires Basílio de Oliveira Beatriz Martins Beatriz R. Antunes Beijamim Mónica Beira-Mar Belinha Belmiro de Azevedo Belmiro Fernandes Pereira Belmonte Benjamin Franklin Bento Domingues Bento XVI Bernardo Domingues Bernardo Santareno Bertrand Bertrand Russell Bestida Betânia Betty Friedan Bin Laden Bismarck Boassas Boavista Boca da Barra Bocaccio Bocage Braga da Cruz Bragança-Miranda Bratislava Bruce Springsteen Bruto da Costa Bunheiro Bussaco Butão Cabral do Nascimento Camilo Castelo Branco Cândido Teles Cardeal Cardijn Cardoso Ferreira Carla Hilário de Almeida Quevedo Carlos Alberto Pereira Carlos Anastácio Carlos Azevedo Carlos Borrego Carlos Candal Carlos Coelho Carlos Daniel Carlos Drummond de Andrade Carlos Duarte Carlos Fiolhais Carlos Isabel Carlos João Correia Carlos Matos Carlos Mester Carlos Nascimento Carlos Nunes Carlos Paião Carlos Pinto Coelho Carlos Rocha Carlos Roeder Carlos Sarabando Bola Carlos Teixeira Carmelitas Carmelo de Aveiro Carreira da Neves Casimiro Madaíl Castelo da Gafanha Castelo de Pombal Castro de Carvalhelhos Catalunha Catitinha Cavaco Silva Caves Aliança Cecília Sacramento Celso Santos César Fernandes Cesário Verde Chaimite Charles de Gaulle Charles Dickens Charlie Hebdo Charlot Chave Chaves Claudete Albino Cláudia Ribau Conceição Serrão Confraria do Bacalhau Confraria dos Ovos Moles Confraria Gastronómica do Bacalhau Confúcio Congar Conímbriga Coreia do Norte Coreia do Sul Corvo Costa Nova Couto Esteves Cristianísmo Cristiano Ronaldo Cristina Lopes Cristo Cristo Negro Cristo Rei Cristo Ressuscitado D. Afonso Henriques D. António Couto D. António Francisco D. António Francisco dos Santos D. António Marcelino D. António Moiteiro D. Carlos Azevedo D. Carlos I D. Dinis D. Duarte D. Eurico Dias Nogueira D. Hélder Câmara D. João Evangelista D. José Policarpo D. Júlio Tavares Rebimbas D. Manuel Clemente D. Manuel de Almeida Trindade D. Manuel II D. Nuno D. Trump D.Nuno Álvares Pereira Dalai Lama Dalila Balekjian Daniel Faria Daniel Gonçalves Daniel Jonas Daniel Ortega Daniel Rodrigues Daniel Ruivo Daniel Serrão Daniela Leitão Darwin David Lopes Ramos David Marçal David Mourão-Ferreira David Quammen Del Bosque Delacroix Delmar Conde Demóstenes

Arquivo do blogue