quinta-feira, 21 de abril de 2005

JOÃO PAULO II visto pelos leitores

Em Homenagem a João Paulo II
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Já tudo terá sido dito em relação à morte do Papa e sobre o próprio Homem - Karol Wojtyla. Os homens sábios do mundo (e os outros), certamente, não terão deixado nenhum comentário por fazer. Porventura, terão feito mesmo alguns sem qualquer nexo ou fundamento. É da própria condição humana. Resta-nos prestar a João Paulo II a homenagem devida e registar também nas páginas de "O Ilhavense" algumas notas sobre este acontecimento que marca profundamente a humanidade e ao qual não poderíamos passar indiferentes. Karol Wojtyla — Um Homem do Mundo, um ser humano que também como tal foi marcado. Muito cedo perdeu a mãe, um pouco mais tarde também o pai, e como ser humano começou a sofrer as agruras duma vida marcada, desde o seu nascimento, por uma guerra fratricida e sangrenta. O Homem fez-se Papa e entrou, de facto, no coração do Mundo desde logo ganhando a simpatia de quase todos pelo exemplo de vida e de pontificado que espalhou por toda a terra. Encheu inúmeros corações de amor, mas também não ficou imune ao ódio dos homens. Como Deus, também o Papa não agradou a todos. Mas lutou com todas as suas forças para levar Deus a todos os corações e para fazer entender a Sua mensagem de amor. «Amai-vos uns aos outros como Ele vos amou» - a mensagem que não morre com João Paulo II, o Papa que perdurará na memória de todos que da sua fecunda passagem pela Terra tomaram conhecimento "bebendo" da sua sábia e santa palavra. Afinal, o Papa não morreu, pois o seu testemunho foi tão grande e tão valioso que a memória dos homens e a própria história jamais o poderão esquecer. Foi apenas o virar de página.
Torrão Sacramento
(Director de O ILHAVENSE)

Um artigo de D. António Marcelino no Correio do Vouga

:: Visão cultural pobre, horizontes de morte
Quando se fala de vida e de defesa da vida, quando se ouvem notícias de descoberta de novos medicamentos ou de novas técnicas que permitem solucionar doenças graves, quando surgem pequenos ou grandes heróis que arriscaram a vida por alguém que corria verdadeiro risco de a perder, quando nasce uma criança e se vê no rosto dos pais, dos avós e de algum irmãozito, uma alegria esfusiante, quando se chora e se lamenta a morte de alguém que comunicava felicidade e paz ou era o suporte de uma família ou de uma instituição, todos podemos pensar que, na opinião comum e alargada, a vida tem muito valor, a vida é o maior valor. Percebemos, então, porque é que no coração das pessoas vivas está enraizado o dever de apreciar, defender e promover o dom da vida e de dizer, aos quatro ventos, que ninguém tem direito a matar.Nunca fui capaz de perceber na defesa do direito a destruir a vida de outrem, qualquer sentido de inteligência ou de progresso, porque não consigo ver aí qualquer sentido de humanidade. O que se poderá esperar de quem, seja a que pretexto for, vê com olhos redutores, o maior de todos os valores, a vida, de tal modo grande, que sem ela, nada tem sentido nem futuro? O primeiro problema a enfrentar pela nova Assembleia da República foi, na militância de alguns deputados, levar à frente a irresponsabilidade de abrir portas à destruição livre de nascituros.
Discutem-se as semanas de vida para poder matar, por pouco tempo, porque, em etapas posteriores, o tempo passa a questão secundária. Fora uma promessa eleitoral que rendeu votos, tem de se cumprir. Quem ainda não tem convicções ou só tem interesses a defender, alinhou de imediato. O grande problema nacional é o referendo ou uma lei mais permissiva. Estamos informados.Um deputado novo, logo no primeiro dia de Assembleia, saiu-se com esta: “Por formação, sou visceralmente contra o aborto, mas considerando os fenómenos da modernidade penso que, pelo menos até à maioridade, as jovens devem poder prevaricar… Até aos 18 anos não têm maturidade para assumir a responsabilidade de uma gravidez… Sim, até aos 18 anos, temos de repensar a lei do aborto… Se já é adulta, tem que ser responsável por isso” (DN 11.3.2005) Assim mesmo. Microfone à frente e aí vem a sentença. São os novos legisladores a ajudar o país a ir para a frente…A obsessão por casos individuais, a dificuldade em ver o que é essencial para o defender a todo o custo, o pouco discernimento em relação às necessidades urgentes do país e das pessoas, a subordinação do bem comum a interesses ideológicos, tudo isto tem de ser denunciado. A sociedade democrática dá direito a fazê-lo. O bom senso e o compromisso de implementar soluções alternativas, obrigam a fazê-lo. São sempre os defensores da vida que se empenham, de facto, em iniciativas a favor das mães em dificuldade e das crianças não amadas. Quem grita na rua, normalmente não suja as mãos com respostas humanizadas. Ou se trata de um problema cultural, como tal considerado, ou já nada tem valor. Quando os horizontes são de morte, a vista é sempre curta e incapaz de ir além do imediato, de ir ao fundo dos problemas.Quem negar que há problemas graves que exigem soluções válidas e sérias, anda fora da vida. Mas, para quem defende soluções de morte para problemas da vida, ao contrário do que se pretende fazer ver, as pessoas passaram a ser coisas. Expropriam–se quando são adultas, destroem-se quando são indefesas.

Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa em comunhão com o Papa

D. Jorge Ortiga Em comunhão com o Papa
A vida da Igreja está marcada por acontecimentos que ultrapassam o valor do imediato. Projectam um passado e norteiam para um futuro. A eleição do Papa significou, sempre, vontade de acolher uma história e alegria de renovar os projectos de uma maior consciência eclesial. Como corpo, exultamos e rejubilamos, acolhendo o dom de um novo Papa que continuará o Ministério Petrino ao qual testemunhamos a mais profunda solidariedade. Sabemo-nos amados por Deus e queremos corresponder, através de uma comunhão afectiva e efectiva, para testemunhar verdadeira unidade, qual sinal que oferecerá o específico da Igreja. Na verdade, a comunhão interna dos membros da Igreja projecta-nos na aventura de transformar o mundo numa única família. Como Igreja que peregrina em Portugal, renovamos a fidelidade ao sucessor de Pedro e queremos mergulhar na densidade de um projecto de atenção à modernidade, com os seus desafios. Não nos detemos na glória da "Nação fidelíssima" mas, conscientes da nossa história, queremos ser "trabalhadores" da vinha, como bispos, sacerdotes e leigos, para que a "verdade na caridade" atinja o coração de todos os portugueses. Continuaremos em oração para que Cristo fique connosco, na responsabilidade de mergulharmos sempre mais, nas novidades ainda não assumidas do Concílio Vaticano II. O Santo Padre acompanhou a sua realização, entregou-se à sua concretização e já propôs uma evocação do caminho percorrido e do que falta percorrer, qual exame de consciência a celebrar o 40º aniversário do seu encerramento (8 de Dezembro de 2005). Corresponderemos reconhecendo a actualidade dos seus ensinamentos, como caminho para responder aos novos desafios colocados à Igreja e pela presente sociedade globalizada. Sentimo-nos ainda, dioceses e comunidades, empenhadas em caminhar com todos e, particularmente, com os jovens, "futuro e esperança da Igreja e da humanidade para dialogar com eles", escutando as suas expectativas no desejo de os ajudar a encontrar sempre com maior profundidade Cristo vivo, o eternamente jovem. Em nome da Igreja em Portugal, exulto com a eleição de Sua Santidade o Papa Bento XVI, renovo a fidelidade multissecular e asseguro o empenho na oferta de Cristo ao mundo moderno. + Jorge Ferreira da Costa Ortiga Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa

quarta-feira, 20 de abril de 2005

A Igreja que Bento XVI recebe

O sucessor de João Paulo II encontra uma Igreja Católica num mundo em mutação, em que mais de metade dos fiéis vive na América, percentagem que ultrapassa largamente a Europa (26,1%). Segundo o Anuário Pontifício 2004, o número de católicos baptizados em todo o mundo era de 1,071 mil milhões de pessoas (17,2% da população mundial).A distribuição de católicos por continentes é a seguinte: América, 50%; Europa, 26,1%; África, 12,8 %; Ásia, 10,3%; Oceânia, 0,8 %. Três quartos dos católicos vive, portanto, fora da Europa.A América é também o continente com maior percentagem de católicos em relação à população total: América, 62,4% de católicos; Europa, 40,5%; Oceânia, 26,8%; África, 16,5%; Ásia, 3%.O pessoal empenhado nas actividades pastorais da Igreja ascende aos 4 milhões e 200 mil. A vitalidade crescente do Catolicismo na Ásia e na África não consegue compensar a queda das vocações sacerdotais: 416.329 padres em 1978, 405.450 em 2003.A Igreja conta com 4. 695 Bispos; 405. 058 sacerdotes (dos quais 267.334 diocesanos); 30.097 diáconos permanentes; 54.828 religiosos; 782.932 religiosas (das quais 51.371 de vida contemplativa); 28.766 membros de institutos seculares; 143.745 missionários leigos; 2.767.451 catequistas; 112.982 seminaristas maiores.
Fonte: Ecclesia

O Pároco da aldeia global

Não podemos admirar-nos da explosão informativa que rodeou a morte de João Paulo II e a reeleição do novo Papa. Houve muitas horas, fotos, páginas, grafismos, análises e debates que exploraram até à exaustão as hipóteses de acerto e formatação do 264º Sucessor de Pedro. A primeira impressão que emerge deste todo pode reduzir-se a uma banalização teatral dum acontecimento tão importante para a Igreja como a eleição do Homem da Cadeira de Pedro. Jesus, antes da escolha dos Doze (com Pedro incluído) passou uma noite em oração.
Escolher homens para desempenhos sobre - humanos é um acto que os homens não sabem fazer, por inteiro, com perfeição.Mas este “Pároco da aldeia global” atravessa um pouco o mundo inteiro nas suas mensagens directas e indirectas, encíclicas, cartas, homilias e cem maneiras de falar ao urbe e à orbe. Por vezes a linguagem é técnica, mais entendida pelos teólogos, canonistas ou liturgistas.
Outras vezes é directa, frontal, sobre guerra, paz, ética, dinheiro, jovens e idosos, raças e ideologias, prantos e alegrias do quotidiano dum povo, duma comunidade, duma Igreja local, duma aldeia perdida. O Papa acaba por revestir e encarnar o carácter universal da Igreja mesmo quando reafirma e estimula os desafios das comunidades perdidas nos confins da terra.Como em qualquer aldeia se fala do Pastor, do que partiu e do que se espera, em tempo de comunicação sufocante é desse homem “super-homem” que se fala e discute, com os olhos postos naqueles que interpretam o melhor que sabem a vontade de Deus e as necessidades espirituais mais prementes da Igreja e do mundo de hoje. No Colégio eleitor se colocaram todos os afluentes do grande rio da história da Igreja. Por isso o mundo seguiu perplexo a abertura dessa Casa - A Capela Sistina - que ficou fechada à chave para que dela saísse um homem com o poder das chaves - que acaba por ser o “pároco” da aldeia global.
António Rego

Cardeais portugueses felizes com a escolha de Bento XVI

:: D. José Policarpo e D. Saraiva Martins dizem que a Igreja tem um grande Papa
Os dois Cardeais portugueses que participaram no Conclave, D. José Policarpo e D. Saraiva Martins, consideram que a Igreja Católica tem um grande Papa, disponível para a missão e aberto ao mundo.O Patriarca de Lisboa aponta como exemplo desta atitude a própria escolha do nome Bento XVI, fazendo referência a São Bento, padroeiro da Europa, o fundador dos Beneditinos que fez face à descristianização do Velho Continente.“São Bento representa um recomeço da Evangelização da Europa depois do período caótico da invasão de Roma pelos povos que nós chamamos bárbaros. Com a Ordem Beneditina ele está na base do que foi a Nova Evangelização da Europa”, disse em declarações recolhidas pela Rádio Renascença.D. José Policarpo considera que a escolha do Cardeal Ratzinger não pode ser entendida como “uma aposta na continuidade”, explicando que a continuidade “é da Igreja como tal”.“A Igreja é uma realidade e no final do séc. XX e início do séc. XXI marcou um ritmo muito próprio e a meu ver irreversível. A continuidade da Igreja há-de ser feita pela Igreja toda e com o Papa à frente", explica.Sobre a figura de Bento XVI, o Patriarca de Lisboa fala “num homem que garantirá a continuidade da Igreja, uma realidade de tal maneira implantada e visível e que se tornou nos últimos tempos uma referência para religiões e culturas, sobretudo nas grandes causas como a defesa da paz, do homem, da dignidade humanidade, dos pobres".O Cardeal José Saraiva Martins, por seu turno, considera o novo Papa como “um homem extraordinário, de grande cultura e profunda espiritualidade, que conhece bem a doutrina da Igreja e o mundo em que vivemos”. “Esta eleição é um grande dom de Deus para a Igreja”, assegura à RR.O Cardeal português da Cúria Romana conhece bem o novo Papa e afiança que será um “digno sucessor de João Paulo II”, recusando os rótulos de rigidez e intolerância atribuídos a Bento XVI.“Quem diz essas coisas não conhece o Cardeal Ratzinger, que eu conheço bastante bem. Pessoalmente é um homem extremamente amável, muito sensível, educado, diria mesmo fora do comum”, acrescenta.Sobre os passos a dar no início do Pontificado, D. José Saraiva Martins assinala que o caminho traçado por João Paulo II não pode ser contornado, de modo especial no que diz respeito à relação com os jovens. “Eles são o futuro da Igreja e da sociedade, a Igreja tem de estar sempre ao lado dos jovens”, observa.
Agência Ecclesia

Primeira mensagem de Bento XVI

Caros irmãos Cardeais, Caríssimos Irmãos e Irmãs em Cristo, Todos vós, homens e mulheres de boa vontade! 1. Graça e paz em abundância para todos vós! (cf. 1Pe 1,2)
No meu espírito convivem nestas horas dois sentimentos contraditórios. De um lado, um sentido de inadequação e de humana perturbação pela responsabilidade que ontem me foi confiada, enquanto Sucessor do apóstolo Pedro nesta Sede de Roma, cara a cara com a Igreja universal. Por outro lado, sinto em mim uma viva gratidão a Deus que " como nos faz cantar a liturgia " não abandona o seu rebanho, mas condu-lo através dos tempos, sob a orientação daqueles que Ele mesmo elegeu como vigários do seu Filho e constitui pastores. Caríssimos, este íntimo reconhecimento por um dom da divina misericórdia prevalece, acima de tudo, no meu coração. E considero este facto como uma graça especial oferecida pelo meu venerado predecessor, João Paulo II. Parece-me sentir a sua mão forte a apertar a minha; parece-me ver os seus olhos sorridentes e ouvir as suas palavras, dirigidas a mim em particular, neste momento: "Não tenhas medo!" A morte do Santo Padre João Paulo II, e os dias que se seguiram, foram para a Igreja e para o mundo inteiro um tempo extraordinário de graça. A grande dor pelo seu falecimento e o sentimento de perda que deixou em todos foram atenuados pela acção de Cristo ressuscitado, que se manifestou durante tantos dias na onda de fé, amor e solidariedade espiritual, culminada nas suas exéquias solenes. Podemos dizer que o funeral de João Paulo II foi uma experiência verdadeiramente extraordinária, na qual se percebeu, de algum modo, o poder de Deus que, através da sua Igreja, quer fazer de todos os povos uma grande família pela força unificante da Verdade e do Amor (cf. Lumen gentium, 1). Na hora da morte, conformado ao seu Mestre e Senhor, João Paulo II coroou o seu longo e fecundo Pontificado, confirmando na fé o povo cristão, congregando-o em volta de si e fazendo sentir mais unida toda a família humana. Como não sentir-nos sustentados por este testemunho? Como não perceber o encorajamento que vem deste acontecimento da graça?
(Para ler a Mensagem na íntegra, clique aqui)

NB: Tradução e foto da Ecclesia

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