O Santo André é para mim o navio pelo qual tenho mais afeição. O meu saudoso pai foi o primeiro contramestre deste arrastão da pesca do bacalhau. O nome do meu pai (Armando Lourenço Martins) faz parte da lista da tripulação. E desse tempo tenho muitíssimas recordações. Umas tristes, quando era a hora da partida, e outras alegres, quando era o dia da chegada.
Agora, que é um museu flutuante, permite-me vivenciar os momentos alegres e os tristes, como hoje aconteceu.