“Aparece na nossa síntese diocesana a clara referência de que a Igreja não sabe comunicar, a nossa Igreja diocesana não sabe comunicar. Não sabemos dizer quem somos, não sabemos apresentar a mensagem com aquela clareza, com aquele impacto e com aquela força que o nosso Jesus tinha no diálogo com as pessoas, na capacidade de sintonizar com as pessoas, com as suas realidades, com os seus sofrimentos, com a sua vida concreta. A nossa presença de Igreja tem de ser no concreto da vida das pessoas”
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