Não sabemos se estamos perto ou longe da guerra que todo o mundo conhece. Os meios de comunicação social vão mostrando ao mundo, minuto a minuto, o que está a acontecer e antecipam o que vem a caminho.
Assistimos em direto ao percurso das bombas e às explosões que tudo destroem, deixando rios de sangue e de lágrimas, sem perspectivas de paz nos horizontes. Nada indicia o fim da avalanche de destruição e mortes, deslocados e fomes, famílias desfeitas e esperanças de futuros risonhos perdidos para sempre.
Também sabemos que a guerra ainda longe se vai projetar entre nós, direta ou indiretamente. A miséria, a pobreza e a fome não deixarão de nos atingir, mais cedo do que muitos julgam. E não há sinais de soluções a curto ou médio prazo para ódios recalcados e vinganças assustadoras.
Na terra que registou a vinda ao mundo do Filho de Deus, Jesus Cristo, não há espaço para a grande herança que Ele nos legou: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei!"