O meu futuro, segundo a minha fé,
ficará nas mãos de Deus
A eutanásia, que a nossa Assembleia da República aprovou, mas que eu, simples cidadão, não subscrevo nem aceitarei, veio num momento muito inoportuno, com tantos cidadãos vitimados pelo coronavírus. É claro que nem todos os portugueses alinham pelos mesmos princípios morais e éticos dos que votaram a favor da morte assistida. Eu sou um dos que defendem o respeito pelo vida até ao fim natural.
Se porventura eu ficar na situação de doença terminal e dolorosa, jamais aceitarei a hipótese e as normas da lei que os nossos deputados aprovaram. Pedirei que me atenuem as dores, se possível, mas ainda que desliguem as máquinas se não houver na medicina alternativa viável. O meu futuro, segundo a minha fé, ficará nas mãos de Deus.