Foi a enterrar hoje, no cemitério da Gafanha da Nazaré, o nosso conterrâneo José Vareta, que foi meu vizinho. Depois fixou residência na rua Marquês de Vagos. Sempre o conheci como homem sereno e bom, dentro de uma humildade que cativava. Tive o privilégio de o entrevistar há uns três anos e nos últimos tempos costumava encontrá-lo na zona da igreja matriz, onde o cumprimentava com afeto, pela simpatia com que sempre me falava.
Deus já o recebeu no seu regaço maternal.
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