Em conversas informais e em observações naturais tenho reparado na pobreza de horizontes a vários níveis de muita gente. Pensa-se no aqui e agora, no que olhamos sem nada ver, no que projetamos para o imediato e raramente para o futuro.
Alguém me disse há dias que não importa o passado nem interessa pensar muito no futuro. O que virá logo se verá.
Não comungando dos mesmos ideais nem dos mesmos princípios de vida, dei comigo a imaginar que fazia bem uma subida ao nosso Farol da Barra para se perceber que há muito para ver e viver para além do diâmetro curto do circulo em que estamos.
Boa Páscoa com grandes horizontes.
Fernando Martins