Na farmácia que frequento e que conheço desde que me conheço — Farmácia Morais — está encaixilhado este poema, que leio sempre que posso. Terá sido publicado em alguma revista da especialidade, mas não consegui localizá-lo nas buscas a que procedi. Gosto dele e aqui o deixo para poder ser lido. As marcas do tempo estão bem patentes no papel em que foi publicado.
A Farmácia Morais está na Gafanha da Nazaré desde 1940, ano em que montaram consultório na nossa terra os doutores Joaquim António Vilão e Maximiano Ribau.