Passei ontem pelo parque de estacionamento nas traseiras da Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré. Ia sem pressas que as forças não dão para mais. Talvez por isso, numa curta paragem, olhei para uma oliveira que tranquilamente renasceu de uma raiz que, segundo me garantiram, tinha uns 300 anos de vida.
Sabe-se que as oliveiras, decerto como outras árvores, duram muitos anos, mais do que centenárias. Um dia ouvi que havia oliveiras dos tempos de Cristo, cuja existência talvez se deva a múltiplas transplantações ao longo dos tempos.
Falando da nossa, que ali brotou por oferta da raiz ao preidente da junta Manuel Serra, penso que deve ser cuidada e tratada com algumas podas, para crescer com qualidade de vida, ficando para a posteridade.