Só conhecendo o passado
se pode preparar o futuro
Com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), realizou-se na matriz da nossa terra, no dia 30 de janeiro, pelas 21h15, um espetáculo com temas do Natal e Reis. Participaram, para além do grupo anfitrião, o Rancho Folclórico de Santa Maria do Olival, Gaia, e o Grupo Folclórico de Passos, Silgueiros.
Perante uma assistência interessada, os grupos exibiram os seus cantares ao Menino, próprios da época, em que se enquadram as melodias dos Reis, apresentadas de porta em porta pelas freguesias que cultivam esta tradição.
O GEGN, depois das palavras de boas-vindas do presidente, Alfredo Ferreira da Silva, dirigidas aos grupos convidados, brindou a assistência com cânticos dos Pastores e Reis Magos que vieram adorar o Deus-Menino, ali presente, simbolicamente, no presépio erguido na igreja matriz.
O GEGN, depois das palavras de boas-vindas do presidente, Alfredo Ferreira da Silva, dirigidas aos grupos convidados, brindou a assistência com cânticos dos Pastores e Reis Magos que vieram adorar o Deus-Menino, ali presente, simbolicamente, no presépio erguido na igreja matriz.
O Rancho Folclórico de Danças e Cantares de Santa Maria do Olival apresentou melodias durienses próprias do Natal e Reis, com a beleza especial daquela região nortenha. O espetáculo terminou com o Grupo Folclórico de Passos, Silgueiros, da região de Viseu, que exibiu diversas músicas harmoniosas, tendo o presidente do grupo, António Lopes Pires, deixado palavras de encorajamento, no sentido de haver mais «empenhamento na realização de iniciativas deste género».
António Amador, representante da Federação do Folclore Português e coordenador do Conselho Técnico daquele organismo, elogiou o trabalho levado a cabo pelo Etnográfico da nossa terra, sublinhando a importância de preservarmos as nossas tradições, para não caírem no esquecimento. E frisou, com oportunidade, que «só conhecendo o passado se pode preparar o futuro».
O nosso prior, Padre César, mostrou quanto ficou satisfeito com esta iniciativa, «muito digna», ao mesmo tempo que encorajou as pessoas presentes a viver este Ano da Misericórdia, para que, «com o nosso Papa Francisco, possamos renovar a Igreja».