Licínio Amador na exposição dos 500 anos do Foral Manuelino de Ílhavo |
Por gentileza do meu amigo Licínio Amador, um ilhavense que respira tudo quanto respeita à sua terra e suas gentes, publico hoje um texto com histórias do Gil Eanes e de outros navios de apoio à frota bacalhoeira, atividade «tão perigosa, tão trabalhosa, mas que guindou os marinheiros para a heroicidade daqueles que por obras valorosas se vão da lei da morte libertando, libertando-se do esquecimento como diz Camões», sublinha com oportunidade. E refere ainda o meu amigo que este texto é a sua homenagem aos marinheiros.
É óbvio que o Gil Eanes e as suas histórias perduram na memória das gerações mais idosas, afinal aquelas que testemunharam vivências da saga do bacalhau. Mas também é importante que os mais novos fiquem com uma ideia dos sacrifícios por que passaram os seus e nossos pais e avós.
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