«são denominados gafanhões os habitantes da Gafanha. O seu tipo fisionómico denuncia feição árabe. Os homens são robustos e de boas formas e as mulheres de mediana estatura, mas cheias e vigorosas. São de caráter expansivo e índole benévola. É raridade o casamento de um gafanhão, homem ou mulher, fora da colónia, que talvez por isso conserva imutável a sua feição primitiva.»
Em artigo de Rocha Madail,
citado no livro “Gafanha da
Nazaré — Escola e comunidade numa sociedade em mudança”,
de Jorge Arroteia e
outros