quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Padre Américo


Um homem que Portugal não pode esquecer
António Marcelino

Padre Américo



Estes dias tenho-me enriquecido a ler o Padre Américo. Ler não apenas os seus escritos, textos de antologia, e o seu modo de comunicar. Mas ler a sua pessoa, o seu agir sacerdotal, a sua compreensão viva do que é uma Igreja serva e pobre. Passam 125 anos do seu nascimento. Morreu há 56 anos. Foi em julho de 1956. Um acidente na estrada o levou. Tinha 69 anos. Permanece o seu testemunho de vida, a sua Obra, a sua total dedicação aos mais pobres. Nem tudo é descartável. Padre Américo não o será. Ele é parte rica do nosso património humano e cristão. Ele é farol para a Igreja e para a sociedade. Não pode ser esquecido.

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