Sé do Porto
S. Pedro de Rates
Nos caminhos de Santiago
O Movimento de Schoenstatt está a caminho de celebrar, em 18
de outubro de 2014, o seu centenário. Um século de graças que os
schoenstattianos saberão agradecer à Mãe Três Vezes Admirável, ao fundador,
Padre José Kentenich, e ao Santuário com o seu ambiente acolhedor.
Cruz dos franceses
Santiago de Compostela
A caminhada rumo ao centenário, já em marcha, contempla um
conjunto de iniciativas que em muito hão de contribuir para a valorização do próprio Movimento e de todos os seus membros, sejam eles
clérigos, consagrados ou leigos. E dessas iniciativas destaca-se um tema das
Jornadas de Outubro, “Rede de Santuários”, que consiste em levar o nosso
santuário, pedalando, até outros santuários marianos, estabelecendo, deste modo
dinâmico, uma ligação próxima com os santuários visitados.
Passando da ideia à prática, três schoenstattianos e um
amigo, concretamente, José Vilarinho, Manuel dos Santos, Vítor Roque e Basílio
Lopes, assumiram a primeira experiência, pedalando até Santiago de Compostela,
no passado dia 2 de outubro de 2011, sendo portadores de uma imagem da Mãe
Admirável, benzida pelo Padre Carlos Alberto, que vai servir de ligação com os diversos
santuários visitados e a visitar.
Na opinião do grupo de peregrinos, foram quatro dias
fantásticos, naturalmente sem problemas, graças à proteção de Nossa Senhora.
Passaram por lugares maravilhosos, os quais enriqueceram o capital de graças de
cada um.
A peregrinação proporcionou ao grupo a vivência da
espiritualidade do Caminho de Santiago, levando-o a fazer o paralelismo entre
as dificuldades que sentiu durante a viagem com as dificuldades do dia a dia
dos caminhos da vida.
No final, todos concluíram que nestes quatro dias saíram
fortalecidos a vários níveis: da fé à liberdade, passando pela esperança,
alegria, serenidade, força e fraternidade. E ainda nasceu a ideia de repetir o
caminho, se for possível.
Fernando Martins, com José Vilarinho, Manuel dos Santos, Vítor Roque e Basílio Lopes
Fernando Martins, com José Vilarinho, Manuel dos Santos, Vítor Roque e Basílio Lopes