A nossa vida está cheia de alegrias. Tantas que nem lhe damos o devido valor. Também há tristezas, é certo, mas as alegrias, se pensarmos bem, suplantam as horas amargas. E no entanto passamos a vida com lástimas por tudo e por nada.
Hoje vivemos mais uma dessas alegrias sem medida. A chegada de mais um neto, neste dia primaveril, fez-nos esquecer crises e angústias com que somos bombardeados a toda a hora. Como se não houvesse mais nada para além disso. O Dinis já respirou o ar que nós respiramos, indiferente à vida de gente que passa a correr sem olhar para a felicidade que nasce sempre... sempre, com ou sem sol a brilhar.
De olhos bem abertos, bem inundados pela ternura e amor com que sua mãe Aida e seu pai Hugo o aconchegam, aqui prometemos tudo fazer para que o Dinis seja muito feliz.
Para eles, flores do nosso jardim.
Lita e Fernando
Parabens Prof.º
ResponderEliminarUm neto é sempre uma dádiva da vida que se renova todos os dias.
Se pudesse também mandava fotos para o Dinis mas o avô se encarregará de lhe mostrar que no mundo as flores são o espelho da beleza e que sem elas a nossa vida seria muito triste...
Tudo de bom para o Dinis e para os avós também
Albertina Vaz
Parabéns, caríssimos avós.
ResponderEliminarSer pai/mãe é literalmente uma bênção divina. Ser avô/avó, pelo que vou vendo, não fica atrás.
JPF
Pois é verdade, minha cara amiga.
ResponderEliminarOs filhos, os netos e tudo quanto lhes está associado proporcionam-nos momentos únicos. É a felicidade em plenitude. Tristezas? Nem vale a pena pensar nelas.
FM
Parabens ao Fernando e à Dº Lita.
ResponderEliminarMais uma vez verao como é diferente
aquilo que se sente pelos netos, daquilo que sentimos pelos filhos.
Estes, são aquilo que nós fomos, em
tempos idos para eles.
Lurdes e Ângelo
Dinis, essa carinha laroca que os avós tanto ansiavam ver. Como serão os olhos?
ResponderEliminarSerá parecido com quem? Com a Aidinha ou com o Hugo?
Afinal o Dinis é parecido com ele próprio. Olhos arregalados para o mundo, a tentar descobrir de onde vem a voz doce que ele tanto ouve. De quem são as mãos tão macias que ele sente?
Até que daí a dias descobre.
Olha descobri quem me dá beijos pequeninos e tão docinhos!
É a minha mãe!
Um beijo grande para todos e uma meiguice para o meu sobrinho neto.
Julita