quarta-feira, 27 de abril de 2011

Flores para o Dinis



A nossa vida está cheia de alegrias. Tantas que nem lhe damos o devido  valor. Também há tristezas, é certo, mas as alegrias, se pensarmos bem, suplantam as horas amargas. E no entanto passamos a vida com lástimas por tudo e por nada.
Hoje vivemos mais uma dessas alegrias sem medida. A chegada de mais um neto, neste dia primaveril, fez-nos esquecer crises e angústias com que somos bombardeados a toda a hora. Como se não houvesse mais nada para além disso. O Dinis já respirou o ar que nós respiramos, indiferente à vida de gente que passa a correr sem olhar para a felicidade que nasce sempre... sempre,  com ou sem sol a brilhar.
De olhos bem abertos, bem inundados pela ternura e amor  com que sua mãe Aida e seu pai Hugo o aconchegam, aqui prometemos tudo fazer para que o Dinis seja muito feliz.
Para eles,  flores do nosso jardim.

Lita e Fernando
  

5 comentários:

  1. Parabens Prof.º

    Um neto é sempre uma dádiva da vida que se renova todos os dias.

    Se pudesse também mandava fotos para o Dinis mas o avô se encarregará de lhe mostrar que no mundo as flores são o espelho da beleza e que sem elas a nossa vida seria muito triste...

    Tudo de bom para o Dinis e para os avós também

    Albertina Vaz

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  2. Parabéns, caríssimos avós.
    Ser pai/mãe é literalmente uma bênção divina. Ser avô/avó, pelo que vou vendo, não fica atrás.
    JPF

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  3. Pois é verdade, minha cara amiga.
    Os filhos, os netos e tudo quanto lhes está associado proporcionam-nos momentos únicos. É a felicidade em plenitude. Tristezas? Nem vale a pena pensar nelas.

    FM

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  4. Parabens ao Fernando e à Dº Lita.

    Mais uma vez verao como é diferente
    aquilo que se sente pelos netos, daquilo que sentimos pelos filhos.
    Estes, são aquilo que nós fomos, em
    tempos idos para eles.

    Lurdes e Ângelo

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  5. Dinis, essa carinha laroca que os avós tanto ansiavam ver. Como serão os olhos?
    Será parecido com quem? Com a Aidinha ou com o Hugo?
    Afinal o Dinis é parecido com ele próprio. Olhos arregalados para o mundo, a tentar descobrir de onde vem a voz doce que ele tanto ouve. De quem são as mãos tão macias que ele sente?
    Até que daí a dias descobre.
    Olha descobri quem me dá beijos pequeninos e tão docinhos!
    É a minha mãe!
    Um beijo grande para todos e uma meiguice para o meu sobrinho neto.
    Julita

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