Achado arqueológico na Ria de Aveiro: navio ainda sem data de nascimento
As notícias sobre mais um achado arqueológico na Ria de Aveiro, mais concretamente no Rio Boco, na Gafanha da Nazaré, já andam nas bocas dos mais curiosos por estas coisas.
A existência de navios afundados em toda a Ria de Aveiro é coisa conhecida de muitos....principalmente daqueles que na pesca ilegal da ameijoa tem encontrado diversos achados e não os têm declarado ás entidades oficiais... É um crime contra todos nós aquilo que tem acontecido....pois torna-se dificil assim fazer uma sequencia historica... A Ria, de acordo com a sua evolução, deve ter, a partir da costa para o interior, muitos achados que nos poderão mostrar desde a antiguidade quem vivia e navegava por cá... Quanto ao dito GALEÃO do Seculo XVI acho que ele se afundou com um incendio como deve ter acontecido á maioria dos navios cá encontrados e como não era normal os navios da nossa região andarem armados penso que não devia ser um galeão como dizem...
Vamos lá ver se este navio trás alguma animação á historia e arqueologia de Ilhavo.....que infelizmente não tem passado do BACALHAU do seculo XX...
A existência de navios afundados em toda a Ria de Aveiro é coisa conhecida de muitos....principalmente daqueles que na pesca ilegal da ameijoa tem encontrado diversos achados e não os têm declarado ás entidades oficiais...
ResponderEliminarÉ um crime contra todos nós aquilo que tem acontecido....pois torna-se dificil assim fazer uma sequencia historica... A Ria, de acordo com a sua evolução, deve ter, a partir da costa para o interior, muitos achados que nos poderão mostrar desde a antiguidade quem vivia e navegava por cá...
Quanto ao dito GALEÃO do Seculo XVI acho que ele se afundou com um incendio como deve ter acontecido á maioria dos navios cá encontrados e como não era normal os navios da nossa região andarem armados penso que não devia ser um galeão como dizem...
Vamos lá ver se este navio trás alguma animação á historia e arqueologia de Ilhavo.....que infelizmente não tem passado do BACALHAU do seculo XX...
Antonio Angeja