Porto de Aveiro e Câmara de Ílhavo
apostam em recuperar o Forte de Barra
O antigo Forte da Barra, edifício de interesse público em estado bastante degradado, vai ser recuperado no âmbito de um protocolo assinado entre o Porto de Aveiro e a Câmara Municipal de Ílhavo (CMI).
Tratando-se de uma propriedade do Estado, aqueles duas entidades souberam dar as mãos para lhe devolver a dignidade a que tem direito. Dentro de um ano, reza o acordo, o estudo para a requalificação ficará concluído, definindo-se, simultaneamente, o programa da implementação do que for viável e necessário.
Para o presidente da CMI, Ribau Esteves, já existem “três ou quatro privados interessados” em aderir ao projecto de restauro, pelo que é de prever que tudo decorra com a celeridade possível. Entretanto, aquelas entidades também formalizaram um conjunto de intervenções em cooperação, algumas das quais já aplicadas, nomeadamente, a requalificação do Jardim Oudinot, as obras de ligação da ferrovia e a execução da terceira via de cintura portuária.
José Luís Cacho, director da APA (Administração do Porto de Aveiro) adianta que “a Câmara de Ílhavo é nossa parceria estratégica, com quem temos uma excelente cooperação”, lamentando apenas que o grande investimento actualmente em curso no crescimento portuário não permita usar mais recursos financeiros, no “cumprimento de responsabilidades sociais”.
Até que enfim
ResponderEliminarQuem é este bébé...que anda a opinar sobre o Forte da barra? rsrsrs
ResponderEliminarDA
Só posso adiantar que se trata de uma gafanhoa, algures no meio do Oceano.
ResponderEliminarFM
Ah! Se é Gafanhoa....pode opinar à vontade! Gosto muito de os ouvir a discorrer sobre a nossa terra, as suas peculiaridades, o seu sortilégio!
ResponderEliminarOs da Gafanha da Nazaré....têm um pouco mais de peso!Já são citadinos
têm o peso da urbanidade!
Nós outros, os restantes Gafanhões somos uns aldeões, uns rústicos!
Ah! Mas deixe-me reflectir um pouco...pois a Gafanha da Encarnação já é uma vila! Graças a Deus que já subiu de nível!
Assim sendo...acho que já posso opinar, ou não ainda?
DA
Os gafanhões, que souberam, como poucos, humanizar um areal, outrora esbranquiçado e sem vida, podem e devem opinar sempre! Sejam eles da Nazaré, da Encarnação ou do Carmo, mais do norte ou do sul. O que é preciso é saberem estar unidos na defesa dos seus direitos e daquilo em que acreditam. Aldeia, vila ou cidade, que importa isso?
ResponderEliminarUm abraço amigo para todos os gafanhões, e não só!
FM
E eu acrescento: mesmo sendo anónimos!!!
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