quarta-feira, 18 de março de 2009

Forte da Barra não está esquecido

Porto de Aveiro e Câmara de Ílhavo apostam em recuperar o Forte de Barra
O antigo Forte da Barra, edifício de interesse público em estado bastante degradado, vai ser recuperado no âmbito de um protocolo assinado entre o Porto de Aveiro e a Câmara Municipal de Ílhavo (CMI). Tratando-se de uma propriedade do Estado, aqueles duas entidades souberam dar as mãos para lhe devolver a dignidade a que tem direito. Dentro de um ano, reza o acordo, o estudo para a requalificação ficará concluído, definindo-se, simultaneamente, o programa da implementação do que for viável e necessário. Para o presidente da CMI, Ribau Esteves, já existem “três ou quatro privados interessados” em aderir ao projecto de restauro, pelo que é de prever que tudo decorra com a celeridade possível. Entretanto, aquelas entidades também formalizaram um conjunto de intervenções em cooperação, algumas das quais já aplicadas, nomeadamente, a requalificação do Jardim Oudinot, as obras de ligação da ferrovia e a execução da terceira via de cintura portuária. José Luís Cacho, director da APA (Administração do Porto de Aveiro) adianta que “a Câmara de Ílhavo é nossa parceria estratégica, com quem temos uma excelente cooperação”, lamentando apenas que o grande investimento actualmente em curso no crescimento portuário não permita usar mais recursos financeiros, no “cumprimento de responsabilidades sociais”.

6 comentários:

  1. Quem é este bébé...que anda a opinar sobre o Forte da barra? rsrsrs
    DA

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  2. Só posso adiantar que se trata de uma gafanhoa, algures no meio do Oceano.

    FM

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  3. Ah! Se é Gafanhoa....pode opinar à vontade! Gosto muito de os ouvir a discorrer sobre a nossa terra, as suas peculiaridades, o seu sortilégio!
    Os da Gafanha da Nazaré....têm um pouco mais de peso!Já são citadinos
    têm o peso da urbanidade!
    Nós outros, os restantes Gafanhões somos uns aldeões, uns rústicos!
    Ah! Mas deixe-me reflectir um pouco...pois a Gafanha da Encarnação já é uma vila! Graças a Deus que já subiu de nível!
    Assim sendo...acho que já posso opinar, ou não ainda?
    DA

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  4. Os gafanhões, que souberam, como poucos, humanizar um areal, outrora esbranquiçado e sem vida, podem e devem opinar sempre! Sejam eles da Nazaré, da Encarnação ou do Carmo, mais do norte ou do sul. O que é preciso é saberem estar unidos na defesa dos seus direitos e daquilo em que acreditam. Aldeia, vila ou cidade, que importa isso?

    Um abraço amigo para todos os gafanhões, e não só!

    FM

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  5. E eu acrescento: mesmo sendo anónimos!!!

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