D. Carlos Azevedo, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, lembra que temos de estar mais atentos à crise socioeconómica
“Importa que as instituições da Igreja estejam muito próximas das dificuldades e a partir de instâncias de observação da realidade socioeconómica, possam ir de encontro às situações mais críticas”
“A Igreja está presente no terreno, nas paróquias, onde se conhecem as situações e se acompanham, mas é preciso abrir cada vez mais os olhos sobre estas realidades e criar um observatório social”
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