O João Paulo, cicerone, e a Lita
A colocação de um filho nos Açores, como professor, permitiu-me sentir, na pele e no espírito, a realidade da ausência. Eu sei que hoje a vida obriga a isso, como outrora obrigava à emigração, quantas vezes sem regresso. Não é o caso. Os Açores são Portugal, indubitavelmente. Pelas suas ilhas, que eu saiba, não há sinais de independência nem mal-estar em relação ao "continente" e aos "continentais".
A minha homenagem vai, então, para quantos, deixando o seu meio, são obrigados, por força das circunstâncias e por necessidade de trabalho, a dar um salto até aos Açores.
É o meu caso, caro Professor Fernando. Obrigada pela homenagem.
ResponderEliminarJá cá estou há 7 anos, mas em São Miguel.
O segredo está, em ao deixarmos o nosso meio, conseguirmo-nos integrar noutro meio, tornando-o nosso.
Um abraço
Alda Casqueira
Obrigado Alda, pelo teu contacto. Formulo votos de que continues a sentir-te bem no meio do Atlântico.
ResponderEliminarCumprimentos amigos
Fernando