JESUS NA VARANDA
A revista SÁBADO desta semana conta uma experiência interessante, no mínimo, face à moda de se colocar o Pai Natal a trepar aos telhados, como símbolo do velhinho (dizem que foi um bispo, mas não passa de uma boa ideia publicitária, lançada por uma multinacional americana) que distribui brinquedos pelas crianças, provocando a alegria de que também elas precisam. Diz assim:
“Um padre espanhol está a revolucionar as decorações natalícias em Espanha. Cansado de ver bonecos do pai Natal a subirem às varandas das casas, Javier Leoz, da paróquia de San Juan Evangelista de Peralta, em Navarra, iniciou uma campanha na Internet para substituir os Pais Natais por estandartes com o Menino Jesus. Custam € 14 euros e são um êxito – ao fim de um mês o padre já recebeu 100 mil pedidos.”
Ora aqui está uma ideia a ser seguida no futuro, em vez de passarmos a vida a criticar os que apostam nos Pais Natais. Não é verdade que os portugueses até adoram aderir a iniciativas inéditas. Alguém já esqueceu a febre das Bandeiras Nacionais que, por causa de um campeonato europeu de futebol, se encontravam por todo o lado, até caírem de podres?
F.M.
A revista SÁBADO desta semana conta uma experiência interessante, no mínimo, face à moda de se colocar o Pai Natal a trepar aos telhados, como símbolo do velhinho (dizem que foi um bispo, mas não passa de uma boa ideia publicitária, lançada por uma multinacional americana) que distribui brinquedos pelas crianças, provocando a alegria de que também elas precisam. Diz assim:
“Um padre espanhol está a revolucionar as decorações natalícias em Espanha. Cansado de ver bonecos do pai Natal a subirem às varandas das casas, Javier Leoz, da paróquia de San Juan Evangelista de Peralta, em Navarra, iniciou uma campanha na Internet para substituir os Pais Natais por estandartes com o Menino Jesus. Custam € 14 euros e são um êxito – ao fim de um mês o padre já recebeu 100 mil pedidos.”
Ora aqui está uma ideia a ser seguida no futuro, em vez de passarmos a vida a criticar os que apostam nos Pais Natais. Não é verdade que os portugueses até adoram aderir a iniciativas inéditas. Alguém já esqueceu a febre das Bandeiras Nacionais que, por causa de um campeonato europeu de futebol, se encontravam por todo o lado, até caírem de podres?
F.M.