quinta-feira, 5 de julho de 2007

Fundações


FUNDAÇÕES:
UMA RIQUEZA NACIONAL

Ninguém no nosso País pode ficar indiferente à existência de Fundações que assumem fazer o bem bem feito. Cumprem a missão de fazer o que o Estado não faz, dinamizando iniciativas que envolvem as pessoas e as comunidades, quantas vezes avançando com projectos que são respostas concretas a necessidades gerais da sociedade.
Hoje, por exemplo, li que o escritor e Prémio Nobel da Literatura José Saramago criou uma Fundação com o objectivo de estudar e preservar o seu espólio, mas também com a missão de acompanhar os problemas do meio ambiente e do aquecimento global. Mais ainda: o escritor quer, por esta forma, apoiar a difusão da Língua Portuguesa, a divulgação dos novos autores e o intercâmbio com as restantes literaturas de expressão portuguesa. Trata-se, portanto, de uma Fundação que abrange um amplo leque de intervenções, de que todos os portugueses poderão vir a beneficiar.
Ainda há dias a Fundação criada pelo empresário António Champalimaud concedeu a uma clínica indiana o maior prémio do mundo, de um milhão de euros, para apoiar pesquisas que levem à cura da cegueira, enquanto por todo o País outras Fundações desenvolvem acções meritórias na linha de várias vertentes, tanto sociais como culturais, tanto religiosas como científicas, tanto desportivas como recreativas e artísticas. Em Portugal cresce dia a dia o número de Fundações, tornando-se, na sua globalidade, uma das grandes riquezas do País. Ainda bem que há quem não fique preso, egoisticamente, às suas riquezas, apostando em as partilhar com quem mais precisa.

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