PASSEAR POR COIMBRA
É UM PRAZER
Passear por Coimbra é um prazer. Sempre que lá vou, por isto ou por aqui, sinto-me transportado a um lugar de peregrinação, onde em cada esquina há motivos para recordar e sinais de um passado histórico e cultural muito expressivo. Por lá viveram e estudaram muitos vultos da nossa história, desde políticos a artistas de muitas facetas, desde poetas a filósofos, desde escritores de muitas expressões a músicos, entre tantos outros.
Ontem andei por lá, sempre a olhar na esperança de me confrontar com esses sinais, mas a pressa não me deixou. De longe, no entanto, do outro lado do Mondego, o Basófias de sempre, lá para as bandas de Santa Clara, olhei para a cidade, com trânsito e mais trânsito a perturbar a nossa tranquilidade e a exigir a nossa atenção. Foi pena não ter podido passar pela velha Universidade, pela Sé Velha, pelo Jardim Botânico, pelo Museu Machado de Castro, pela conhecida Almedina, onde há dias alguém me ofereceu o livro África Acima, de Gonçalo Cadilhe.
Do outro lado, então, lá registei uma imagem que hoje ofereço aos meus leitores, com votos de que passem um bom fim-de-semana.
Ontem andei por lá, sempre a olhar na esperança de me confrontar com esses sinais, mas a pressa não me deixou. De longe, no entanto, do outro lado do Mondego, o Basófias de sempre, lá para as bandas de Santa Clara, olhei para a cidade, com trânsito e mais trânsito a perturbar a nossa tranquilidade e a exigir a nossa atenção. Foi pena não ter podido passar pela velha Universidade, pela Sé Velha, pelo Jardim Botânico, pelo Museu Machado de Castro, pela conhecida Almedina, onde há dias alguém me ofereceu o livro África Acima, de Gonçalo Cadilhe.
Do outro lado, então, lá registei uma imagem que hoje ofereço aos meus leitores, com votos de que passem um bom fim-de-semana.